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1 de setembro de 2010

Cachorro morre pelo calor no carro enquanto seu dono fazia turismo


O Caso
Um turista de Michigan foi preso por acusações de crueldade animal segunda-feira depois de deixar os seus dois cães dentro de uma minivan  estacionado perto dos Estados Unidos Holocaust Memorial Museum em Washington, DC

O Descaso
Rosie, uma Chihuahua de 8 anos, morreu de estresse térmico após estar dentro do carro por  mais de uma hora, disse Sabrina Fang, um porta-voz da Humane Society em Washington. O cão havia sido deixado dentro de uma caixa de armazenamento de base de plástico e não de uma gaiola projetada para cães, Fang disse. As paredes sólidas inibiram qualquer tipo de fluxo de ar, Fang acrescentou.

O Beagle sobrevive
O segundo cão, um  Beagle misturado de 15 anos chamado Pebbles, foi mantida dentro de uma caixa feita para os cães. Ela foi tratada de estresse térmico em um hospital veterinário, e era esperado para ser liberada hoje, Fang disse.

"Foi um verão muito quente e tivemos muitas mortes de cães", disse Scott Giacoppo, oficial de programas-chefe do Washington Humane Society.

Polícia Metropolitana prendeu Kenneth Reiff e transferiu a sua filha para o  serviços de protecção.

Fonte: USA Today

Cães aumentam produtividade no trabalho, segundo pesquisa


Quem sempre teve vontade de levar seu cachorro para o local de trabalho, mas só encontrou caras feias da chefia, agora tem um bom argumento a seu favor. Uma pesquisa divulgada nos Estados Unidos mostra que a presença de um cão entre os funcionários torna a equipe mais produtiva e disposta a cooperar.

O Estudo
Um estudo da Universidade Central de Michigan, que chegou a ser divulgado pela revista “The Economist”, reuniu cães e humanos em grupos com a seguinte tarefa: criar um anúncio de 15 segundos para um produto qualquer. Cada grupo era formado por quatro indivíduos, que tinham de contribuir com ideias e chegar a um acordo sobre o melhor anúncio.

Em qualquer ambiente de trabalho, só isso já configura um desafio. Alguns dos grupos, porém, contavam com um cachorro para ficar ali e interagir com os humanos. Ao final da tarefa, todos os voluntários responderam a um questionário dizendo como se sentiram sobre o trabalho em grupo. A conclusão? Os grupos que tinham um cão para brincar e aliviar a tensão enquanto discutiam suas idéias atingiram as pontuações mais altas em termos de confiança, entrosamento e coesão da equipe.

Em um segundo experimento, os pesquisadores exploraram como a presença de um animal alterava o comportamento dos voluntários. Desta vez, os jogadores tinham de se imaginar como prisioneiros acusados de um crime – uma versão do jogo “Dilema do Prisioneiro”. Individualmente, cada integrante do grupo podia escolher (sem contar aos outros) se iria dedurar seus colegas para obter uma pena menor ou apoiar o grupo e não cooperar. A sentença mais leve seria dada a quem escolhesse dedurar os colegas, enquanto a pena mais pesada iria para o prisioneiro que se recusasse a ser dedo-duro. O segundo melhor resultado seria dado ao grupo cujos quatro integrantes decidissem não dedurar.

De novo, os grupos que contavam com um cachorro apresentaram 30% menos chances de dedurar um colega e manter o grupo unido. Moral da história segundo a “Economist”: mais cães nos escritórios e menos nos batalhões de polícia. Os pesquisadores de Michigan reiteram, porém, que o cachorro em questão precisa ser bem comportado, obediente e amigável. Agora, o próximo passo da equipe é experimentar a reação dos humanos com peixes, gatos e cães-robôs. Enquanto isso, dá tempo para fazer uma campanha “leve seu cão ao trabalho” junto à sua chefia.

Fonte: Época

31 de agosto de 2010

Internautas se mobilizam para identificar garota que atirou filhotes de cães em rio



Um vídeo de uma garota jogando filhotes de cachorro em um rio se espalhou rapidamente pela internet nos últimos dias, provocando ira e discussões em redes sociais. Nas últimas horas, internautas iniciaram uma mobilização na rede para tentar identificar a jovem.

Segundo o jornal britânico Daily Mail, o vídeo teria sido gravado na Croácia. Nas imagens, uma garota loira, usando moleton vermelho, retira cachorrinhos de uma cesta e os arremessa a dezenas de metros de distância, em um rio com forte correnteza. Ela parece se divertir com o ato. O vídeo foi retirado do YouTube, mas pode ser encontrado numa página do Facebook criada para tentar identificar a agressora. Com a disseminação das imagens, a jovem se tornou alvo de uma campanha online que tenta revelar sua identidade.


Nos últimos dias, surgiram outros vídeos com agressões a animais na internet. A mobilização na rede também tem se revelado eficiente na identificação dos agressores. No último caso, na semana passada, uma britânica de 45 anos que foi flagrada por uma câmera de segurança jogando um gato no lixo teve o endereço descoberto por internautas, que passaram a ameaçá-la.



Notícia do Diário Catarinense Video do R7

A obesidade canina

30 de agosto de 2010

9ª CãoMinhada de Blumenau conta com mais de 1200 cachorros



Folder da CãoMinhada
Cerca de 1,2 mil cães e 4,1 mil pessoas participaram de uma caminhada pelas ruas de Blumenau (SC) na manhã deste domingo. Por volta das 9h30, a aglomeração partiu do setor 3 do Parque Vila Germânica para participar da 9ª edição da Cãominhada.

O número de cães inscritos nesta edição é maior do que a caminhada realizada em maio, quando 1.052 cães participaram do evento, então em sua 8ª edição.

Os participantes percorreram 3,1 km entre as ruas Alberto Stein, João Pessoa, Sete de Setembro, Humberto de Campos e Conselheiro Galvão. O evento ainda contou com apresentações de cães adestrados.

De acordo com a organizadora da Cãominhada, Margaret Nascimento, a caminhada buscou trazer lazer e entretenimento aos moradores e principalmente aos animais de estimação. "Muitos cães moram em apartamentos, e esta é uma chance de passear e se socializar com os outros animais", disse.

Ao final da caminhada, os cães inscritos ganharam uma guia alusiva aos 160 anos que a cidade de Blumenau completará no próximo dia 2 de setembro. Durante todo o evento um veterinário fez plantão no local, para assegurar a saúde dos animais durante a caminhada. A 10ª edição da Cãominhada está prevista para ocorrer no mês de novembro.


4100 Pessoas
Teve até Agility
E sorteio de Brindes no qual eu ganhei um!

Eu estava lá confira!


Foi uma diversão em família
Depois de tanto caminhar...

Deu tempo para tirar algumas fotos

Exausto, Mais Feliz


CCZ sacrifica cão que seria levado para exame de sangue, diz assistente social


O atropelamento de um cão da raça poodle que foi sacrificado pela equipe do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) se tranformou em reclamação por parte da assistente social Luana Laço (27).
Ela entrou em contato com a reportagem para informar que agentes do CCZ recolheram o cachorro "Xuxo" às 9h do último dia 21 (sábado) com a afirmativa de que fariam exame de sangue de leishmaniose no animal, porém o cachorro foi sacrificado às 13h do mesmo dia.
Luana conta que começou a cuidar de Xuxo um cachorro poodle que ela recolheu próxima a sua casa no último dia 20 (sexta-feira) no bairro São Francisco.
De acordo com ela, no mesmo dia o cão foi atropelado por uma moto, porém sem muita gravidade. Após o acidente Luana ligou para o CCZ que enviou uma equipe até a casa da assistente às 21h do mesmo dia. Como ela não estava em casa o CCZ retornou no dia seguinte (sábado) às 9h.
“Eles falaram que iriam fazer um exame de sangue de leishmaniose, porém eu liguei lá e fiquei sabendo que o Xuxo foi sacrificado às 13h”, disse a assistente.
O número de atendimento do CCZ informa que os cães não são retirados da residência para exame. A coleta é feita na própria casa e o dono do cachorro recebe um folheto informativo sobre a doença, além de um código de coleta para que receba o resultado entre 10 a 15 dias.
“Não me deram número de nada, só falaram que iam levar o meu cachorro para fazer o exame de sangue” finaliza. Ela reclama que não foi avisada que o cachorro seria sacrificado.

FONTE: MIDIAMAX

Abandono s/ vergonha!



Reportagem do Jornal do Almoço sobre os abandonos de animais em uma clínica veterinária