O porteiro do prédio vizinho reforça que, mesmo com o aviso, as pessoas ainda não se conscientizaram. "A vizinhança acha que ali é o ponto de eles [animais] fazerem as fezes. Constantemente ela limpa, coloca desinfetante, mas mesmo assim eles param e fazem as necessidades. Alguns moradores que fazem questão de parar em frente", denuncia Clóvis Fraga.
A comerciária Núbia Lima, que passava pelo bairro, conta que tem medo de contrair doenças. "Já esbarrei com cocô de cachorro mesmo. Melou todo meu sapato. Eu ia até para um evento e tive que voltar para casa", diz.
A professora Ivani Pereira, que é dona de um cão, garante que com o animal dela o hábito é diferente. "Eu levo um saquinho. Se ele fizer as necessidades na rua, a gente apanha. Às vezes alguém pode pisar. É horrível quando você passa na rua e pisa no cocô do cachorro. Ninguém merece", relata.