Compartilhe:
    


21 de julho de 2010

Osteomielite



Definição
Osteomielite refere-se a uma infecção óssea que tem sua origem na cavidade do osso conhecida como cavidade medular, na forma aguda. Uma forma mais crônica origina-se no periósteo e leva à formação de abscessos que se abrem na pele.

Etiologia
A forma aguda surge quando a bactéria piogênica consegue entrar na medula óssea tanto através da transferência sanguínea como por vias de fraturas compostas. O osteomielite crônica pode desenvolver-se quando as infecções chegam no periósteo e podem seguir ferimentos puncturados ou mordidas. Os principais organismos piogênicos que estão associados a esta doença são os estafilococos e, a uma menor extensão, os estreptococos.

Sinais clínicos
A doença aguda é caracterizada pelo animal mancar, por sintoma febril e inchaço do membro afetado. A formação do abscesso com excreção purulenta é frequentemente o sinal precoce da forma crônica, e os sinais de febre são muito menos evidentes. O exame de raio X é aconselhável em casos duvidosos.

Redação Portal da Cinofilia
São Paulo/SP

Adestramento: Cachorro Late obssessivamente para objetos (Video: Encantador de Cães)



Seu cão late obssessivamente para objetos como microondas, torradeira, celular...?
Cesar Millan vai te ajudar




Video da Semana: O cão Possuído

O video dessa semana é meio pertubador!
Cachorro literalmente possuído ao escutar Heavy Metal


Adestramento: Cachorro Agressivo no passeio (Video: Encantador de Cães)

O mestiço Opie é um cachorro muito bom em casa, mas quando sai de casa para o passeio se torna muito agressivo!





Estudo: cães que mordem não são maus, só estão depressivos

Do portal Terra

Um estudo da Universidade de Zaragoza, na Espanha, indica que cães que rosnam, latem e mordem não são necessariamente agressivos por natureza - eles podem estar sofrendo de depressão. As informações são do Daily Mail Os cientistas pesquisaram animais domésticos e descobriram que cães mal comportados tendem a ter baixos níveis de serotonina no cérebro - substância que os deixa mais calmos e felizes. Nos humanos, uma queda no nível de serotonina está ligada à depressão, à ansiedade e às mudanças de humor.



Os pesquisadores afirmam ainda que os resultados do estudo podem levar a novos tratamentos para cães agressivos, inclusive aumentar o uso de Prozac para animais. Segundo Belen Rosado, que liderou a pesquisa, a agressão, principalmente contra humanos, é o problema de comportamento mais comum em cães.



De acordo com a reportagem, cerca de 3,8 mil pacientes são tratados por ano pelo serviço de saúde britânico depois de serem mordidos por cachorros e muitos desses animais são sacrificados.



A pesquisa

Os cientistas estudaram o sangue de 80 cães encaminhados a dois hospitais veterinários após seus donos relatarem que os animais era agressivos. As amostras foram comparadas com o sangue de 19 cachorros considerados de comportamento normal. O resultado indicou que os animais agressivos tinham baixo nível de serotonina.



Os níveis mais baixos vinham de animais cujo comportamento antissocial parecia ser uma tentativa de autodefesa. Além disso, eles tinham altos níveis de cortisol, um hormônio ligado ao estresse.



Os pesquisadores afirmam que o estudo pode tornar mais fácil o diagnóstico de depressão canina, que pode ser causada por animais que passeiam pouco ou que ficam sozinhos por muitas horas por dia.

20 de julho de 2010

Estudos mostram que cães possuem inteligência moral e emocional

Os cães são tão sociáveis quanto nós, mas possuem uma forma distinta de comunicação. (Foto: Reprodução/O Rio Branco)



Os cães são tão sociáveis quanto nós, mas possuem uma forma distinta de comunicação. Os especialistas defendem que os cães sabem distinguir o certo do errado e esperam ser tratados com justiça e respeito.

Cães usam a linguagem corporal e expressiva para fazer com que os tutores entendam suas vontades, como comer, brincar, dormir. Mas quais são os códigos de conduta que eles seguem? Existe uma moral canina?

Para Marc Bekoff, professor de Ecologia e Biologia Evolucionária da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, e especialista em comportamento e emotividade no mundo animal, os animais possuem uma inteligência emocional e moral. “Há pouco tempo realizei um estudo que mostrou que os animais possuem regras de conduta, sabem diferenciar o que é certo e o que é errado e esperam ser tratados com justiça”, explica Bekoff.

De acordo com a inglesa Sophie Collins, autora do livro Cachorros Falam: Entenda a Linguagem Corporal dos Cães (Editora Ediouro), os cachorros são tão sociáveis quanto nós, apenas possuem uma forma distinta de comunicação. “Nós os entendemos pela observação e pelo conhecimento, eles nos entendem a partir dos resultados. Eles podem não entender o que dizem seus tutores, mas podem captar rapidamente para que servem palavras como “hora de comer”, “não!”, e assim por diante”, explica a especialista.

No livro Wild Justice: The Moral Lives of Animals (na tradução literal: “Justiça Selvagem: A Vida Moral dos Animais”), ainda inédito no Brasil, Bekoff define a moral como um conjunto de comportamentos cultivados para regular as interações sociais. No mundo animal, ela também existe, como, por exemplo, durante as brincadeiras: “Estudamos como a moral funciona em animais como lobos, coiotes e cães domésticos, e quando estes diferentes grupos brincam entre si, cada um está constantemente tentando seguir as regras, como ser honesto e não morder muito forte”, diz.

No entanto, o especialista afirma que a moral dos animais é bem diferente da dos seres humanos, mas isso não quer dizer que ela não exista – ainda que eles não tenham a capacidade de crítica e reflexão sobre valores. “Cães e gatos, por exemplo, sabem o que é adequado e o que não é de acordo com o que é permitido em diferentes situações, seja com pessoas ou com outros animais”, revela o especialista.

Regras da casa

De acordo com a psicóloga e veterinária Hannelore Fuchs, especialista em comportamento animal, os bichos se adaptam às regras do ambiente, mas há várias características ao redor que também influenciam seu comportamento: “Se ele convive com respeito, ele se tornará respeitador, se ele convive com maus-tratos, ele se tornará um animal amedrontado. Tudo depende das experiências que ele tiver”.

Segundo ela, quando um cão, por exemplo, é adotado, a princípio ele seguirá as regras que aprendeu junto com a mãe e os irmãos. “Dentro da linguagem canina, eles sabem quando o outro quer brincar, quando o outro está se machucando, como respeitar o próximo. Quando uma pessoa o levar para casa, ele irá passar o que aprendeu para depois aprender o que pode e o que não pode na nova família”, explica.

Código moral ou senso comum?

Enquanto Bekoff afirma que a moral existe em muitos grupos de animais, Sophie Collins revela que, pelo menos em relação aos cachorros, o que existe é somente uma vontade de cooperar com os outros para obter um resultado. “Esta é uma das características que os animais sociais possuem quando dependem de outros para a sobrevivência, e pela mesma razão se torna possível treinar os cachorros para fazerem o que o tutor quiser”, explica a escritora. Segundo ela, o que levaria um animal a defender o que ele percebe ser o interesse da família, por exemplo, é o instinto que ele possui.

O professor do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da USP, César Ades, também especialista em comportamento animal, afirma que os cães possuem apenas um senso comum do que é proibido e permitido. “Quando ele faz alguma coisa errada, por exemplo, já se esconde antes de você descobrir o motivo”, lembra. Porém, ele ressalta que isto não quer dizer que devemos culpá-lo por algo inadequado.

“Nós precisamos respeitá-lo mesmo quando faz algo que não nos agradou, afinal, ele faz ou deixa de fazer somente o que lhe foi ensinado”, diz Ades. Por esta razão, o especialista indica que não devemos culpar o cão, mas treiná-lo para que aja da maneira correta.

Em recente trabalho realizado pela equipe de Ades na Universidade de São Paulo, foi identificado que os cães são capazes de aprender muito rapidamente e, a partir do momento em que chegam a um novo lar, interagem a tal ponto de, depois, serem capazes de responder ao contato visual do tutor e interpretar gestos, por exemplo. “Tutor e cão vão se explorando pouco a pouco; um aprende os limites do ambiente de um lado, o outro vai aprendendo a entender o que ele gosta ou não gosta”, explica.

Segundo Collins, algumas pessoas possuem uma facilidade maior para compreender os animais – além de também possuírem uma afinidade mais forte com eles. Estas pessoas normalmente são aquelas capazes de observá-los, comportando-se naturalmente e interagindo também com outras espécies de animais.

Fonte: O Rio Branco
----

Homem mata cachorro a tiros e revolta associação protetora



Indignado com os latidos de um cão, um homem ainda não identificado, pegou uma arma e atirou pelo menos três vezes no animal. O fato aconteceu durante o dia de hoje, na rua Santa Cruz, esquina com a avenida Guilherme de Paula Xavier. O crime revoltou a Associação Protetora dos Animais de Campo Mourão, que fez o que pôde para tentar salvar o cão.

Uma das voluntárias da associação encaminhou o cão até uma clínica veterinária, porém ele não resistiu aos ferimentos. Os projéteis serão retirados do corpo do animal e encaminhados para a polícia para que seja identificado o calibre. A pessoa que praticou o crime pode ser indiciada

Créditos: Jornal da Tribuna do Interior

------

Pode ser indiciado?!!!
Tem que ser indiciado e condenado por essa barbárie.