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26 de setembro de 2011
21 de setembro de 2011
Protesto derruba festival de 600 anos na China: Festival pregava fartura de carne canina
Lembram dos protestos dos tailandeses reivindicando melhorias no combate contra o contrabando de cachorros que serviriam de comida no Vietnã? (Veja a notícia aqui).
Sim os asiáticos deram um show e conseguiram novamente fazer valer suas reivindicações. Só que dessa vez o protesto foi na China que organizava um evento de 600 anos de tradição que era conhecido pela fartura de carne de cachorro.
Sim os asiáticos deram um show e conseguiram novamente fazer valer suas reivindicações. Só que dessa vez o protesto foi na China que organizava um evento de 600 anos de tradição que era conhecido pela fartura de carne de cachorro.
8 de setembro de 2011
Voluntários interceptam carregamento de cães que iriam servir de alimento no Vietnã
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4 de setembro de 2011
Tailandeses protestam contra a venda de cachorros como comida
Neste domingo (4), centenas de ativistas sairam às ruas de Bancoc, na Tailândia, para protestar contra a venda de cachorros como comida. Na região, o consumo de carne de cães é tido como normal e faz parte da cultura local. Mas, na contra-mão, protetores dos animais defendem a criação de uma lei que proteja o direito dos pets e proiba a comercialização de cachorros para fins alimentícios.
19 de junho de 2011
Cachorro é condenado a morte em Israel
Do G1
Uma corte de rabinos de Jerusalém, em Israel, sentenciou recentemente um cachorro à morte por apedrejamento, segundo o site Ynet, página eletrônica do jornal "Yediot Aharonot", um dos maiores do país. O motivo é a suspeita de que o espírito de um advogado que insultou juízes vinte anos atrás se transferiu para o corpo do cão, afirma a reportagem.
Semanas atrás, segundo o Ynet, o site Behadrei Hadarim noticiou que um grande cachorro entrou na Corte de Negócios Monetários perto do bairro ultraortodoxo de Mea Shearim, em Jerusalém. O cão assustou os visitantes da corte e, para surpresa deles, se recusou a sair mesmo depois que as pessoas tentaram levá-lo para fora.
Um dos juízes lembrou que cerca de 20 anos atrás um famoso advogado que insultou a corte foi amaldiçoado pelos juízes. Eles disseram que queriam que o espírito dele passasse para o corpo de um cachorro (considerado um animal impuro pela lei judaica). O advogado morreu anos depois.
Ainda ofendido, de acordo com o Ynet, um dos juízes sentenciou o animal à morte por apedrejamento e recrutou crianças da vizinhança para colocar a ordem em prática. O cão fugiu, segundo o site.
O dirigente da corte, Rabbi Avraham Dov Levin, negou que a corte tenha sentenciado o cão à morte, mas um dos gerentes confirmou a sentença.
“A ordem foi dada pelos rabinos pela aflição que o animal causou à corte”, disse o gerente. “Eles não emitiram uma decisão oficial, mas ordenaram que crianças das redondezas apedrejassem o cão para fazê-lo ir embora. Eles não veem isso como uma crueldade contra animais, mas como uma forma apropriada de se livrar do espírito que entrou no pobre cachorro”, afirmou.
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20 de julho de 2010
Homem mata cachorro a tiros e revolta associação protetora
Indignado com os latidos de um cão, um homem ainda não identificado, pegou uma arma e atirou pelo menos três vezes no animal. O fato aconteceu durante o dia de hoje, na rua Santa Cruz, esquina com a avenida Guilherme de Paula Xavier. O crime revoltou a Associação Protetora dos Animais de Campo Mourão, que fez o que pôde para tentar salvar o cão.
Uma das voluntárias da associação encaminhou o cão até uma clínica veterinária, porém ele não resistiu aos ferimentos. Os projéteis serão retirados do corpo do animal e encaminhados para a polícia para que seja identificado o calibre. A pessoa que praticou o crime pode ser indiciada
Créditos: Jornal da Tribuna do Interior
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Pode ser indiciado?!!!
Tem que ser indiciado e condenado por essa barbárie.
19 de julho de 2010
Instituto de reabilitação de cães é acusado de maus-tratos e crueldade contra animais
18 de julho de 2010
Por Danielle Bohnen (da Redação – Argentina)
A Associação de Magistrados e Funcionários da Justiça Nacional, na Argentina, emitiu um documento sobre “cachorros condenados”, encarcerados no Instituto Pasteur, amontoados, maltratados e desnutridos. Assim como acontece nas cadeias para condenados humanos.
Em junho do ano passado, uma delegação da Comissão Interameriacana de Direitos Humanos (CIDH) visitou diversas carcerárias na Província de Buenos Aires, na Argentina, fazendo duras críticas às condições de detenção que sofrem os internos. Agora, a Associação de Magistrados e Funcionários da Justiça Nacional, denunciou que os “cachorros condenados” (porque morderam alguém ou porque seus tutores foram desalojados) são encaminhados pelos juízes ao Intituto Pasteur, onde “são submetidos a tratamento degradante, quando estão sob custódia desse lugar”, localizado na rua Díaz Valez, 4800. Isto mostra que, na Argentina, estar preso é calvário, tratando-se tanto de seres humanos quanto de animais não humanos.
A Associação de Magistrados afirmou que a ‘detenção’ dos animais é decidida por juízes que intervêm em casos de denúncias contra cães que tenham mordido pessoas ou cujos tutores tenham sido desalojados de suas casas e não têm condições para cuidar deles. A Associação afirma que o Intituto Pasteur “não conta com as condições para abrigar animais durante meses, já que as jaulas, sujas e pequenas, foram construídas para dez dias de observação antirrábica. Na realidade, não são adequadas nem sequer para isso, depois de 50 anos de sua construção, o estado das instalações é lamentável”.
A Associação interveio nessa questão depois de apelo feito por parte da Associação Protetora de Animais de Vicente Lopez. Membros da Associacão de Magistrados visitaram o Instituto Pasteur para tomar conhecimento da situação denunciada pelos protetores.
Os juízes concordaram que nessas jaulas miseráveis, os cães “urinam e defecam junto com sua comida e dormem sobre seus excrementos, o que causa feridas na pele que não são tratadas, pois não são cuidadas jamais. A forma de limpar as jaulas é com mangueiras com o animal ainda lá dentro, que fica totalmente molhado, sem importar a temperatura do ambiente”.
É muito importante essa preocupação da Associação de Magistrados e seu grito de alerta pela situação dos animais, que não deveriam ser penalizados por comportamentos cuja responsabilidade é do tipo de educação recebida de seus tutores.
Já os magistrados, por sua parte, descrevem as consequências dos maus-tratos aos animais, cujos músculos “vão-se atrofiando por falta de movimentação”, enquanto “o nível de estresse diminui sua imunidade” e por essas razões “ficam prostrados, o que causa infecções e parasitoses, que terminam, depois de muito sofrimento, com sua vida. Não recebem atenção veterinária, já que as autoridades do Instituto Pasteur alegam que os animais ali estão por ordem judicial”.
A Associação recomendou aos seus juízes afiliados que, quando se tratar de “cão condenado” por morte do tutor, analise-se a possibilidade de deixar o animal com um familiar do falecido.
Vale recordar o episódio ocorrido em 1998, quando 30 vizinhos indignados, armados com pedras e paus, atacaram as instalações do Pasteur a fim de denunciar publicamente que ali “se cometem assassinatos de cães e gatos”.
Com informações da Página 12
12 de julho de 2010
Agricultor queima cachorro vivo em Igrejinha
Um homem de 73 anos queimou um cachorro vivo no último sábado, 10, no bairro Anita Garibaldi, em Igrejinha, e foi indiciado por maus-tratos e corrupção de menores. Ele cometeu o crime contra o animal junto com o neto de 16 anos. O inquérito da Polícia Civil já foi encaminhado à Justiça.
Conforme as informações do Jornal NH Online, ele chegou a ser detido na data, mas foi liberado.
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Liberado?!! Fala sério não dá para acreditar!
Mais um que sai impune!
11 de julho de 2010
VÍDEO: Morador de Pelotas filma vizinho espancando cão
Um vídeo entregue nesta sexta-feira na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento em Pelotas (DPPA) mostra cerca de cinco minutos de agressões de um dono ao seu cão no bairro Três Vendas. O homem chuta a cabeça do animal, pisa no pescoço e quando o cachorro foge, o puxa pela corrente para mais agressões.
As imagens que deram origem a denúncia de maus tratos foram captadas no começo de junho por um vizinho indignado com o tratamento dado ao cachorro. A testemunha, que pede para não se identificada, diz temer o que o vizinho possa fazer.
— Se ele faz isso com bicho, imagina o que não pode fazer com gente — acredita.
Segundo o denunciante, o homem ainda atinge o cachorro com um objeto que seria uma raquete elétrica. Próximo do final da gravação, o agressor percebe a presença da câmera direcionada ao pátio de sua casa e tira uma foto do equipamento, imagem que permite a identificação do autor dos atos. Além disso, o vizinho gravou com celular imagens do homem disparando em direção a rua com um arma de pressão.
De acordo com o delegado da Polícia Civil, Félix Raffhin, será instaurado um inquérito para investigar a denúncia.
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COMENTÁRIO
Esse animal tem que ser punido por tanta violência!
22 de abril de 2010
Crime brutal contra cão leva 50 pessoas às ruas
Cerca de 50 catanduvenses que lutam contra os maus-tratos de animais saíram as ruas nesta quarta-feira para uma manifestação, depois da morte brutal de um cachorro de apenas três meses. Os manifestantes se reuniram no cruzamento da rua Antonio Girol com a avenida Palmares e foram até casa do suspeito de ter assassinado o cão, no Glória 5, levando faixas com frases de indignação ao fato.
O caso, que aconteceu há uma semana, deixou a população assustada com a atitude de um vizinho que matou um cachorro sem motivos aparentes, pisando no animal e depois perfurando de orelha a orelha usando uma barra de ferro. A família que abrigava do cão contou que tudo isso aconteceu na frente do garoto de apenas treze anos, que era quem cuidava do animal.
O pai do garoto, Vilson Andrade de Oliveira, falou que o filho está traumatizado e que chora ao lembrar do episódio. “Minha mãe é idosa e também não consegue esquecer a cena do cachorro sendo assassinado de forma brutal”, diz.
Uma das organizadoras da passeata, Elaine Faris, informa que o objetivo é fazer justiça. “Maltratar animal é crime ambiental, queremos mostrar que a população repudia atos tão covardes como esse, ainda mais quando é feito sem nenhum motivo, apenas pelo prazer de ver um animal sofrer”, alega.
A advogada da família, Mariana Candido, falou que vai entrar com ação contra o responsável, que além de ter tirado a vida de um cão, pode ter causado traumas ao garoto que presenciou o ocorrido. Para o coordenador da comissão de meio ambiente e proteção aos animais da OAB, Caio Martani, se o indivíduo for condenado, pode pegar de três a seis meses de pena, mas que pode ser revertida em penas alternativas.
Fonte: Rede Bom Dia
13 de abril de 2010
Cães foram enterrados vivos em Joinville, confirma laudo
Secretaria Municipal de Saúde de Joinville encaminhou, na tarde desta quarta, ao gabinete do prefeito Carlito Merss o laudo do exame feito nos dois cães enterrados em área da Secretaria Regional do Costa e Silva na terça-feira passada. O laudo, assinado pelo veterinário Alceu José Athaide Júnior, confirma que os animais morreram por asfixia e que não havia indícios de intoxicações.
Esta é uma evidência de que os cães foram mesmo enterrados ainda com vida, conforme denunciaram funcionários do Pronto-Atendimento Norte. O laudo foi encaminhado para a Procuradoria Geral do Município, que enviará cópias para a Secretaria de Gestão de Pessoas e para a delegada Ana Claudia Pires, responsável pela investigação do caso.
Diante da evidência, a Secretaria de Gestão de Pessoas decidiu abrir processo administrativo disciplinar, sem precisar concluir a sindicância administrativa aberta na semana passada.
O processo administrativo vai apurar a participação dos servidores públicos no caso e apontar as punições dentro do que prevê o Estatuto do Servidor.
Na semana passada, o Gabinete do Prefeito exonerou o servidor comissionado Alexandre Kniess, gerente de Conservação e Manutenção da Secretaria Regional do Costa e Silva, que havia autorizado o enterro dos cães na área da repartição.
Na manhã desta quinta, a delegada Ana Claudia Pires ouvirá o gerente exonerado e o maquinista que operou a escavadeira e que ainda não teve o nome divulgado.
Os dois cães viviam há mais de dois anos nas ruas do bairro Costa e Silva. Eram alimentados e cuidados por funcionários do Pronto-Atendimento e da Secretaria Regional.
Pela legislação, praticar abuso, maus tratos ou ferir animais é crime sujeito à pena de três meses a um ano de prisão.
Pena para quem enterrou cães vivos pode passar de dois anos
A comprovação de que os dois cães enterrados na Secretaria Regional do Costa e Silva estavam vivos antes de serem encobertos de terra era a peça que faltava para adiantar a investigação do caso. O laudo do exame feito nos animais informa que eles morreram por asfixia e não havia indícios de envenenamento.
Cópias do documento foram entregues à Secretaria de Gestão de Pessoas e também à polícia. O gerente exonerado e o maquinista acusado de sacrificar os bichos foram ouvidos nesta quinta pela delegada Ana Cláudia Pires. Eles insistiram na versão de que os animais já estavam mortos antes de serem enterrados.
— Acho que os dois ainda não tinham conhecimento do laudo —, diz Ana Cláudia.
Conforme a delegada, houve contradições entre um depoimento e outro.
— Um disse que o vigilante da secretaria teria acompanhado o enterro. Outro disse que não havia mais ninguém no local, mas depois voltou atrás.
Os depoimentos de quatro testemunhas e a comprovação da morte dos cães por asfixia, segundo a delegada, deixam o inquérito mais perto de ser concluído.
— Com as provas técnicas e testemunhais, não vejo necessidade de ouvir outras pessoas, garante.
A polícia ainda espera a liberação das fitas do circuito interno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva. A empresa responsável pela vigilância do local tem mais dois dias para entregar o vídeo. Assim que o inquérito policial ficar pronto, os funcionários podem ser denunciados por mais de um crime pelo Ministério Público Estadual.
— Além do crime contra animais, é possível que o inquérito aponte infrações contra a administração pública. Como se trata de um inquérito, a pena pode ultrapassar os dois anos de prisão —, observa a promotora Simone Cristina Schultz.
Funcionários do PA Norte, que denunciaram a crueldade contra os cães na semana passada, ficaram aliviados com a divulgação do laudo veterinário.
— Apesar de estarmos contentes com a investigação, o laudo nos faz lembrar de uma coisa terrível —, lamenta uma funcionária.
Imagens confirmam
Os dois funcionários públicos indiciados por enterrarem dois cães vivos no terreno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva, em Joinville, podem ser denunciados pelo Ministério Público Estadual. A investigação policial que apurava a morte dos cães já terminou e o processo está no gabinete da 14ª Promotoria de Justiça.
O Ministério Público tem até sexta-feira para se manifestar. O caso veio à tona em fevereiro, quando funcionários do Pronto Atendimento (PA) Norte viram um maquinista da secretaria amarrar os animais e depois os encobrir de terra com uma patrola.
Os cachorros viviam havia anos nas ruas do bairro. Eles eram alimentados por empregados da secretaria e também conviviam com os funcionários do PA.
A crueldade cometida contra os cães revoltou entidades voltadas aos direitos dos animais e ganhou a atenção da polícia. O gerente que teria autorizado o enterro dos bichos foi exonerado.
Ele e o operador da retroescavadeira alegaram que os cães tinham ficado doentes e já estavam mortos quando foram enterrados. Mas o laudo do exame veterinário comprovou que eles estavam saudáveis e morreram por asfixia.
Imagens do circuito interno da Secretaria Regional do Costa e Silva foram analisadas pela polícia e derrubaram qualquer dúvida sobre a morte.
— Eles estavam saudáveis antes de serem enterrados — diz a delegada Ana Cláudia Pires, após assistir ao vídeo.
Em depoimento à polícia, os dois funcionários insistiram na versão de que os animais já estavam mortos quando foram enterrados. Como se trata de um inquérito policial, a pena para uma possível condenação pode ultrapassar os dois anos de prisão.
Já o Processo Administrativo Disciplinar da Prefeitura ainda não tem prazo para ser concluído. A pena para a infração será aplicada conforme previsto no Estatuto do Servidor e pode resultar na exoneração do operador da retroescavadeira, que é funcionário concursado.
Fonte: Diário Catarinense
18 de março de 2010
Como Encaminhar Uma denúncia de Maus Tratos!
Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:
Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.
Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
Antes de ligar, esteja atento às recomendações do IBAMA:
Como fazer uma denúncia
* É importante que o denunciante apresente dados claros e precisos acerca do tipo de ocorrência;
* É indispensável que conste o nome da rua, número, município, Estado e algum ponto de referência e se possível, indique o nome ou apelido do responsável;
* A deficiência de dados, muitas vezes, impossibilita o próprio atendimento. Em caso de dúvida, favor ligar para o 0800-61-8080, onde a atendente informará quais são os dados necessários para a realização da ocorrência.
* Tal procedimento visa ocasionar um atendimento mais rápido e eficaz.
* As informações são sigilosas. Em hipótese alguma, o nome do denunciante é divulgado. Isso permite que a pessoa possa identificar-se no momento da denúncia. Porém, se preferir, o denunciante poderá manter o anonimato.
Telefones para denuncias
:: Em Belo Horizonte
Apreensão, tráfico ou comercialização de animais silvestres, ou maus tratos a animais de forma geral:
- Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) - Tel: (31) 3299-0700
- Políca Florestal de Belo Horizonte: (31) 2123-1613
Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:
Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.
Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
:: Outros:
>> Defensores da Natureza - Ligação Gratuita "Linha Verde" - IBAMA: Denúncias contra maus tratos a natureza e animais: queimadas, derrubada ilegal de árvores, caçadores de animais, venda de animais silvestres, etc... Fone: 0800-61-8080 das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.
E-mail para denúncias: linhaverde.sede@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para ve-lo
:: SUIPA (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais)
Av. Suburbana 1801- Benfica - Cep: 29973-010 - Rio de Janeiro - RJ
Fone: (021)581-0529 / (021)261-9954 // http://www.suipa.org.br/
Fonte: VeludoNet
11 de março de 2010
Cão herói salva vida do dono durante incêndio
Lupi Lobo acordou o morador de rua, que havia desmaiado com a fumaça
Um morador de rua teve nesta quinta-feira a prova de que o cachorro é o melhor amigo do homem. O vira-lata Lupi Lobo salvou a vida do dono, José André dos Santos, 56 anos, durante um incêndio no bairro Valparaíso, em Santo André.
Santos mora há cerca de dois meses em um terreno de uma obra abandonada na rua Andradina, ao lado do número 40. Por volta das 6h30, o barracão onde ficavam guardadas ferramentas da obra foi incendiado. “O barracão tinha três cômodos, eu dormia no último. Desmaiei com a fumaça e acordei com o Lupi Lobo me lambendo, pois sabia do perigo. Se não fosse ele, teria morrido no incêndio.”
O cachorro, que é uma mistura de vira-lata com a pastor alemão, tem cerca de 1 ano e dois meses e está na companhia de Santos desde filhote. “Ele é o meu companheiro. Fica comigo o tempo todo, é muito carinhoso. Durante o dia, peço dinheiro no farol, porque tenho muitos problemas de saúde e não consigo emprego. Às vezes deixo de comer para comprar ração para ele”, disse Santos.
O morador de rua explicou que não foi a primeira vez que sofreu um atentado na região. “Morei um ano e seis meses no terreno ao lado e jogaram fogo no barracão que eu dormia. Depois mudei para esta obra, há dois meses. Desconfio de dois homens que vivem entrando nas obras para roubar material de construção. Aqui, já proibi diversas vezes, mas quando entrei o cadeado já estava arrombado. Com certeza, já haviam roubado muita coisa.”
O barracão ficou completamente destruído pelo incêndio. A ação dos bombeiros foi rápida e impediu maiores danos. Santos foi medicado no local, mas não sofreu ferimentos, apenas inalou um pouco de fumaça.
“Pedi ao dono para ficar nesse outro quartinho de alvenaria, onde estão outros equipamentos”, disse.
Santos nasceu em Pernambuco e disse que há sete anos veio para São Paulo à procura do irmão, que nunca encontrou. Ele trabalhou em algumas empresas, mas, desde que seu estado de saúde complicou, não conseguiu mais emprego, passou a morar na rua e a viver de esmolas.
Fonte: Rede Bom Dia
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