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8 de setembro de 2011
Voluntários interceptam carregamento de cães que iriam servir de alimento no Vietnã
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7 de julho de 2011
Mutirão vai às ruas para ajudar animais contra o frio
Se você tem um bichinho de estimação em casa, sabe que ele procura os cantinhos mais quentes durante o inverno para se proteger do frio. Provavelmente, você dá a seu cão ou gato cobertores e roupinhas. Ele também tem ração e água quando quiser.
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20 de junho de 2011
Idosos recebem visita de pets terapeutas do Projeto Pêlo Próximo
A Clínica Geriátria São Sebastião, na Tijuca, Rio de Janeiro, recebeu neste sábado, a visita do Projeto Pêlo Próximo, que levou seus pet terapeutas para uma tarde de interação com os idosos.
Durante o encontro, que contou com a participação de 50 idosos foram realizados exercícios fisioterápicos com bolinhas e de motricidade com arco, escovação de pêlos, boliche e ainda tiveram a oportunidade de assistir no final do encontro uma apresentação de show dog. Além dos cães, o Projeto levou também uma calopsita que também faz parte do staff, para auxiliar no estímulo da motricidade fina dos pacientes.
O grupo, que realiza um trabalho filantrópico em várias instituições do Rio, conta atualmente com 35 voluntários, dentre eles veterinário, adestrador, fonoaudióloga, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista, e uma terapeuta ocupacional. Todos os cães precisam estar vacinados e vermifugados, passar por uma avaliação comportamental que será realizada pelo adestrador e coordenadores do projeto, apresentar um atestado do veterinário comprovando a boa saúde do animal e, principalmente, não podem demonstrar qualquer tipo de agressividade.
Nas visitas às instituições infantis, o Projeto conta com o Pet Health. Nessa atividade, as crianças assumem a função de médicos mirins, colocando máscaras de cirurgia e sendo incentivadas a explorar o corpo do cão no sentido de escutar seu coração, seus pulmões, simular aplicação de injeção, fazer curativos, medicar (com água) e finalizando, realizam o diagnóstico do animal. Essa atividade serve como estímulo ao raciocínio e a criatividade das crianças e para aumentar a auto estima das crianças que estão passando por algum tipo de tratamento. Para solicitar uma visita do Projeto envie um email para peloproximo@gmail.com ou visite o site do projeto.
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19 de junho de 2011
Cachorros procuram abrigo em delegacias de São Paulo
Do G1
Quem entra apressado na sede do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), no Bom Retiro, na região central de São Paulo, pode passar despercebido por Farinha, a cachorrinha que dorme acomodada em um cobertor rosa em um cantinho da recepção. Como ela, muitos animais encontram em delegacias e batalhões da polícia um abrigo e o carinho que não recebiam nas ruas. “Ela é uma alegria disso aqui”, resume o delegado Antonio de Olim, divisionário do Núcleo de Apoio e Proteção à Escola (Nape).
Farinha vive no Denarc há cinco anos. Ela recebe comida e água dos policiais que trabalham no departamento. “Ela é bem tratada. A Farinha dorme o dia todo e, durante a noite, fica acordada tomando conta. É um cão de guarda”, conta Olim. A cachorra também faz sucesso com o público. “Tem gente que vem só visitar a Farinha, traz comida e cobertor.”
Até poucos meses atrás, ela tinha a companhia de outro animal, um gatinho apelidado de Baseado. “A Farinha não fazia nada com ele. Há alguns meses, alguns cães entraram aqui e o machucaram. A gente levou no veterinário, mas não teve como salvar”, lembra o delegado. Para Olim, é uma obrigação cuidar dos animais. “Quem não trata bem bicho, não trata bem ninguém”, acredita.
O 2º Distrito Policial de Santo André, no ABC, é o abrigo de dois vira-latas, um macho e uma fêmea. A cachorra Lilica nasceu na casa antes mesmo desta virar uma delegacia, em 2002, e permanece lá até hoje, segundo os funcionários. Já o cão Lino chegou ao local há quatro anos, acompanhando um rapaz que havia sido preso na ocasião.
O jovem foi transferido para uma outra cadeia, mas o bicho de estimação ficou. Ele perambulou pela rua e redondezas durante algum tempo, mas acabou sendo adotado pelos funcionários. E ganhou um cantinho só dele. Só não se chegou a um consenso quanto ao nome dele. Lino, Felipeli, Fuinha e Máscara são alguns deles.
Ambos entram e saem da delegacia na hora que lhes convêm e recebem comida e carinho de todos os funcionários, mas são verdadeiros xodós da agente de telecomunicação Marisa Rosa. “Eu cuido mais, dou mais atenção, porque adoro cachorro. Mas todo mundo cuida, todo mundo dá atenção para eles, inclusive o delegado”, conta, sobre o titular do distrito, Oswaldo Fuentes Júnior
Há quase um ano, a vira-lata Carla vive no 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, também no ABC. Os policiais dizem que ela pertencia a um catador de papelão que circulava pela região. Depois de um tempo, apareceu sozinha na delegacia e recebeu comida e água. Acabou ficando. Alguns meses depois, trouxe um amigo, um cachorro que ainda não tem nome definido.
Os dois circulam pelo pátio da delegacia e recebem carinho de quem passa. Carla toma banho em pet shop, vai ao veterinário e é conhecida por aprontar bastante. Os policiais contam que ela ganhou uma cama para dormir, mas ela acabou destruída pela cachorra brincalhona. No último Natal, poucos enfeites permaneceram inteiros no distrito. A delegada Teresa Alves de Mesquita Gurian diz que os cachorros podem ser adotados por famílias, desde que sejam bem tratados. “A delegacia não é lugar para criar animais. A gente deixa aqui porque tem dó. Se aparecer alguém que cuide direitinho, a gente deixaria adotar”, conta.
Polêmica do Pirata
No início de abril, a história do cão Pirata provocou muita polêmica. O cachorro cego de um olho viveu durante nove anos em um batalhão da Polícia Militar no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, mas foi retirado do local. Sem saber o paradeiro do cachorro, muitas pessoas protestaram na internet e enviaram centenas de e-mails para a corporação.
No início de abril, a história do cão Pirata provocou muita polêmica. O cachorro cego de um olho viveu durante nove anos em um batalhão da Polícia Militar no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, mas foi retirado do local. Sem saber o paradeiro do cachorro, muitas pessoas protestaram na internet e enviaram centenas de e-mails para a corporação.
Pirata era muito conhecido no bairro. “Ele esperava fechar o sinal e atravessava na faixa de pedestre. Era bem tratado, os policiais levavam no veterinário e, quando os guardas iam correr, ele acompanhava”, lembra uma comerciante da região, que pediu para não ter o nome revelado.
A PM divulgou uma nota sobre o caso e esclareceu que a nova comandante da companhia queria dar “um lar de verdade” para o cão. Pirata acabou doado para uma família que mora no bairro do Pari, na região central de São Paulo. Ele recebe “o amor de duas crianças, que já afirmaram que amam e não vão devolver o cãozinho”, diz a nota.
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29 de março de 2011
Ong faz castração em massa na Bulgária
A ONG Four Paws promove campanha de castração de cachorros de rua em Sófia, na Bulgária. A ação faz parte do projeto do governo de reduzir a população de vira-latas na cidade.
Veterinários da organização não-governamental vão trabalhar por um mês em diferentes pontos de Sófia. Além de castrados, os cachorros também serão vacinados contra raiva, cadastrados e marcados com uma etiqueta de plástico em uma das orelhas.
Fonte: O Globo.com
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19 de janeiro de 2011
Cachorro é salvo depois de sete dias da enxurrada em Itaipava
Nos braços de alunos de veterinária voluntários, um cachorro é carregado, na manhã desta quarta-feira (19), para ser medicado, depois de sobreviver sete dias sozinho, preso pela lama, no ponto final do Vale do Cuiabá, em Itaipava, distrito de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro atingida pela chuva na madrugada de quarta passada (12).
Os animais encontrados nos mais de 15 km de destruição em Itaipava são levados para o último andar do Ciep, na estrada União Indústria. Quem quiser adotar os cachorros basta comparecer. A bióloga Thais Lopes, voluntária que está ajudando a cuidar dos cães, explica que todos recebem vermífugos e vacinas.
- Temos inclusive filhotes, o que é bom para quem quiser adotar. E não há burocracia. Também precisamos receber doações de ração e remédios.
Fonte: R7
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17 de janeiro de 2011
Mais de 150 Cães são resgatados em Teresópolis
Muitos cães foram abandonados por moradores das cidades atingidas pelos alagamentos e deslizamentos de terra, desde terça-feira (11), quando uma forte chuva provocou destruição na Região Serrana do Rio de Janeiro. O pânico e o desespero para se salvar fizeram com que muitos animais de estimação fossem deixados para trás.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.
A sorte dele é que Dara foi levada por voluntários para o abrigo da Organização Não-Governamental (ONG) Estimação, no Bairro Meudon. “Viemos tentar a sorte e ela [Dara] estava lá. Quando nos viu, começou a chorar. Nem precisamos de documentos para provar que somos os donos dela, pois foi Dara que nos reconheceu no abrigo”, disse Maria.
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”
Todos os animais, logo que chegam ao abrigo, passam por triagem para avaliação veterinária. “Temos voluntários da área médica veterinária, incluindo estudantes e professores, que fazem a análise de possíveis fraturas, lesões, ferimentos e estado geral de saúde do cão. Eles são vacinados e vermifugados. Em seguida, se for o caso, o animal faz raio-x ou é medicado até se recuperar totalmente”, disse Andreoli, que está ajudando a ONG Estimação.
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”
A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do TotóPostos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* SuipaSociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
http://www.suipa.org.br/
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
http://www.univida.org.br/
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do TotóPostos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* SuipaSociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
http://www.suipa.org.br/
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
http://www.univida.org.br/
* Grupo EstimaçãoBanco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
http://www.estimacao.org/
* WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos AnimaisCNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
http://www.wspabrasil.org/
Fonte: G1
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20 de agosto de 2010
URGENTE: BRANQUINHA FOI APEDREJADA E PRECISA DE AJUDA!
Normalmente eu não coloco esses tipos de anúncios no blog, mas, sempre há uma exeção.
Ajudem com que puderem!
Cliquem na imagem para saber mais!
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16 de julho de 2010
Pit Bull em cadeira de rodas conforta crianças deficientes
Do Animais S.O.S
Cadelinha espalha alegria na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos, e prova que a deficiência não torna ninguém incapaz.
A imagem de cães da raça Pit Bull quase sempre é associada a um animal violento e, muitas vezes, assassino. Esse não é o caso de Piggy, uma mistura de Pit Bull com Boxer e paraplégica que vem derretendo coraçõezinhos na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos. Há três anos a cadelinha sofreu um acidente de carro, que abalou a sua medula espinhal, paralisando suas pernas traseiras. Ninguém disse que a cadelinha deveria ser sacrificada, “mas essa foi a recomendação implícita” disse sua dona April Hollingsworth, ao canal americano KSL-TV.
April, no entanto, manteve sua melhor amiga viva, e agora Piggy tem um propósito em sua vida: em uma cadeira de rodas, a cadelinha é voluntária treinada em terapia animal no hospital para crianças Shriners Hospitals, em Salt Lake. O local oferece cirurgias gratuitas para crianças com lesões na medula espinhal, doenças ortopédicas e outras condições semelhantes. De duas em duas semanas, Piggy visita as crianças que estão se recuperando de uma cirurgia ou à espera de uma cadeira de rodas. Além disso, ela também frequenta sessões regulares de terapia para fortalecer as perninhas traseiras.
Segundo sua dona, Piggy é incrivelmente dócil. A cachorrinha acaricia bebês, e lambe calmamente a mão de uma criança. Às vezes, as crianças ficam tão animadas com a presença da cachorrinha, que precisam ser advertidas a permanecer em suas camas.
Ela é uma dos quatro cães voluntários no hospital que atuam através da Intermountain Terapia Animals, organização sem fins lucrativos que testa e treina cães para verificar se eles podem trabalhar com crianças e pacientes do hospital. Segundo a terapeuta de recreação, Laura Lewis, ela já testemunhou momentos em que bastou a cadelinha entrar na sala para que crianças que não se comunicavam com ninguém, simplesmente se sentaram e contaram à cadelinha como elas se sentiam e como estavam assustadas com a doença.
"Algumas pessoas têm o dom de cantar, outras têm dinheiro e podem iniciar ONGs. Eu tenho essa cadela, que espalha alegria por onde passa”, disse Hollingsworth emocionada ao canal de TV.
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12 de julho de 2010
10 de maio de 2010
'Cães terapeutas' ajudam a tratar depressão e Alzheimer
O boxer Napoleão recebe carinho dos idosos.
Idosos com Alzheimer, portadores de necessidades especiais, além de crianças e adultos com depressão podem obter avanços no quadro clínico graças ao contato com cães. A afirmação é da ONG Pêlo Próximo - Solidariedade em 4 patas”, que utiliza a chamada "pet terapia" (terapia realizada com a presença de animais) para ajudar no combate a doenças e ainda estimular o respeito ao animal.
São 23 “cães terapeutas”, de diferentes raças, e 35 voluntários no projeto, entre veterinário, adestrador, fonoaudiólogo, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista e terapeuta ocupacional. De acordo com a psicóloga e coordenadora do grupo, Roberta Araújo, os animais realizam atividades para trabalhar o raciocínio, como a escovação, exercícios com arco, boliche e futebol, além da apresentação de shows dos cães.
“A vantagem do cão é que o amor dele é incondicional. Para ele não tem preconceito. Em visitas a idosos, você vê um idoso que não levanta a mão pra pegar um copo de água, mas ele abaixa o tronco pra fazer carinho no cachorro, ele penteia o cachorro, que é um exercício de extensão dos membros. Se é cadeirante, é um tipo de exercício, se é idoso, é outro”, explica Roberta.
Para as crianças, há ainda o “pet health”, quando os cães viram os pacientes e os pequenos, os médicos. “Eles escutam o coraçãozinho do cachorro, examinam os olhos, dão injeção com seringa sem agulha, enfaixam a patinha”, exemplifica.
Idosos com Alzheimer exercitam a memória
A poodle Babi joga boliche com uma idosa.
A assistente social Rita de Cássia Ribeiro, dona de uma clínica para idosos no Grajaú, Zona Norte do Rio, já recebeu o grupo Pêlo Próximo e faz coro com a psicóloga. “A pet terapia é uma coisa muito nova. A vigilância sanitária tem muito medo dos animais. O animal tem que estar totalmente vacinado, entre uma série de outras exigências, e tem gente que não gosta de bichos”, disse.
Para Rita, no entanto, que tem especialização em Gerontologia, os animais são extremamente importantes na recuperação de várias doenças. Segundo ela, o contato com os cães estimula o retorno ao passado para idosos com Alzheimer. Ela conheceu esse tipo de trabalho em um congresso e desde então o adota em sua clínica.
“É um trabalho maravilhoso. Tem uma senhora aqui que ela nunca sorri, e ela sorrindo pra gente com a cachorrinha menor foi fascinante. E aí eles lembram que tiveram animais, lembram do nome”, explicou ela.
Segundo ela, mesmo sabendo que poucos idosos se recordam da experiência com o grupo, os instantes de felicidade que os animais proporcionam nas visitas são compensatórios e transformadores. “É uma coisa que não abro mão”, declarou.
CREDITOS TOTAIS: G1
21 de abril de 2010
Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs
Trazer cachorros do exterior é alternativa para quem pode pagar.
O deficiente visual que pensa em trocar a bengala por um cão-guia tem duas alternativas no Brasil: aguardar pacientemente na fila de espera de uma ONG por tempo indeterminado ou comprar o animal fora do país. O número reduzido de cães-guia no Brasil é um reflexo da dificuldade que existe para conseguir um animal treinado. Para se ter uma ideia, há 1,4 milhão de deficientes visuais no país, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia; e cerca de 60 cães-guia, segundo ONGs.
E entrar na fila do Projeto Cão-Guia da ONG Integra, em Brasília, foi a opção escolhida pelo assessor parlamentar Luciano Ambrosio Campos, de 40 anos, portador de uma doença hereditária que provocou a perda gradativa de sua visão. Após três anos de espera, em Dezembro de 2008, ele conseguiu trocar a bengala pela cadela Mits, de 3 anos.
“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.
Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.
Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.
Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).
“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.
Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.
Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”
Custo do treinamento
Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.
A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.
“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.
A Escola de Cães-Guia Hellen Keller, que também é uma instituição filantrópica, espera entregar os primeiros animais treinados a partir de agosto de 2010.
Já quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.
“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.
Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”
Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”
Fonte: G1
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20 de abril de 2010
Campanha pela adoção de animais rejeitados
Atriz promove feira para conseguir um lar para cães
Você sabia que até mesmo os animais são vítimas de preconceito? E este é um problema mais sério do que pode parecer. Por conta disso, a atriz Luisa Mell encabeça uma campanha para adoção de animais idosos, deficientes e de pelagem preta, que muitos acreditam "dar azar". E promove a feira "Adoção sem preconceito", que facilitará o processo.
O evento, que também conta com o apoio da atriz Thayla Ayala, dará oportunidade de adoção a animais que estão condenados a passar o resto dos seus dias presos, por conta de suas deficiências, idade ou cor. "Queremos atrair adotantes que querem e podem fazer a diferença na vida de um cães idosos, deficientes ou de pelagem preta, que na maioria das vezes são preteridos na hora da adoção. Os bonitos, fofos, engraçadinhos e tricolores costumam ser os preferidos", explica a atriz.
Durante a feira - que acontece no próximo dia 24, no Centro de Zoonoses (CCZ) de São Paulo - haverá um desfile dos animais, para as pessoas poderem ver de perto o cão que desejam adotar. O CCZ de São Paulo fica na Rua Santa Eulália, 86, Santana, e o evento acontece das 10h às 16h.
Fonte: Pontoe
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19 de abril de 2010
Cães detectam vítimas em ruínas de fábrica - Notícia de Portugal
Exercício juntou equipas de busca e salvamento de todo o país
Os escombros faziam adivinhar a gravidade da catástrofe. Equipas de busca e salvamento, bombeiros e elementos especializados trabalhavam em conjunto no exercício realizado durante toda a manhã de ontem, na antiga têxtil Atma, em Avidos, Famalicão.
A palavra de ordem comanda Lu. "Busca Lu, onde está?", ordena o "parceiro". Lu, cão dos Bombeiros de Amarante, tenta encontrar eventuais vítimas naquela parte da fábrica. Percorre os escombros, cheira todos os recantos e … missão cumprida. A vítima é resgatada. Não há tempo a perder - entra um outro binómio (homem/cão) e faz mais buscas.
Noutros locais da empresa afectada pelo terramoto simulado decorrem outros trabalhos. "É um cenário com um grau de dificuldade elevado. Não é fácil coordenar todas as equipas e tantos meios, é preciso alguma experiência mas o balanço é positivo", adianta Carlos Freitas, adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, que comandou as operações. O exercício encerrou o Encontro de Equipas de Busca e Salvamento com Cães organizado pela corporação. Decorreu desde sexta-feira à noite e culminou com o exercício. A iniciativa envolveu não só prática mas também teoria, incidindo no protocolo usado pela ONU para este tipo de trabalhos.
"Estamos a criar uma equipa de cães de busca e salvamento, já temos dois animais pré-operacionais e, por isso, todos os exercícios são bons", sublinha Luís Gracio, dos Bombeiros Voluntários de Portalegre.
A conversa é interrompida. É preciso uma outra equipa para verificar a existência de mais vítimas naquela conduta de ventilação da fábrica. Luís entra com o seu parceiro de trabalho. Começa a busca.
Noutra zona, a equipa de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC) dos Sapadores de Coimbra tenta saber se há vítimas do outro lado de uma parede e qual o seu estado. "Primeiro abrimos um pequeno buraco para introduzir uma câmara de filmar de modo a podermos avaliar o estado da pessoa", explica o coordenador Costa Carvalho. Além desta equipa, no país existe apenas mais uma, nos Sapadores de Lisboa.
A vítima é avaliada. E é chamada a equipa médica, uma vez que é necessário estabilizá-la. "O nosso trabalho pode ser rápido mas também pode demorar muito", observa Costa Carvalho, explicando que os elementos são substituídos a cada cinco minutos. O trabalho é "violento", explica.
A equipa BREC é multidisciplinar uma vez que integra um engenheiro civil, técnicos ligados às matérias perigosas e pessoal médico, entre outras especialidades.
"Estes exercícios são cada vez mais necessários, tal como a existência de cães de busca", disse o comandante de operações, agradado com a adesão das equipas, que "superou as expectativas".
Fonte: Jornal de Notícias
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16 de abril de 2010
Telefonista Ajuda Cães Abandonados e Niterói
Embora muitos cachorros vítimas dos desmoronamentos continuem abandonados, eles ainda podem contar com a caridade alheia. Desde que viu as fotos publicadas pelo EXTRA, a telefonista Jacycléia Bittencourt Chaves entrou em ação e juntou R$ 320 com colegas de trabalho para comprar ração e alimentar os cães de Niterói.
Aos 51 anos, ela ajuda cães, gatos e até papagaios desamparados desde criança. Em seu trabalho, na Procuradoria Geral do Município, Ciça, como Jacycléia é conhecida, é famosa por tudo que faz pelos bicho. Cuida do cachorro de um mendigo do Centro, distribui comida para gatos e, volta e meia, faz a ponte entre um cão sem dono e alguém para adotá-lo.
— Quando vi a reportagem no EXTRA, recortei e passei a peregrinar mesa em mesa pedindo uma contribuição. Até procuradores me ajudam a ajudar os cachorros — conta Ciça, prometendo doar em Niterói os quilos de ração que deve comprar.
Na sala em que Ciça trabalha, um grande painel, cheio de fotos dos bichos que ela já ajudou, é a prova do carinho da telefonista com os animais. Em breve, ela também poderá pregar lá as imagens dos cães e gatos abandonados de Niterói.
Fonte: Jornal Extra
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9 de abril de 2010
Cachorro é retirado vivo dos escombros do morro do Bumba, em Niterói
Um cachorro da raça pastor canadense está chamando a atenção das pessoas que acompanham o resgate de corpos no morro do Bumba, em Niterói. O animal foi retirado vivo dos escombros por bombeiros e, no mesmo instante, ovacionado pela multidão que acompanha os trabalhos da Defesa Civil.
O cachorro, bastante assustado, foi amarrado a um poste e de vez em quando recebe afagos das pessoas que trabalham no local da tragédia.
Trabalho de resgate
Cinco unidades dos bombeiros, entre os quais o Grupamento Florestal com cães farejadores, foram deslocadas para o morro do Bumba. Cerca de 150 homens trabalham no local.
A tragédia no Rio já supera a ocorrida em Santa Catarina, em novembro de 2008, quando morreram 135 pessoas por causa dos temporais. A maioria dos óbitos, no Rio, foi causada por deslizamentos de terra ou desabamentos, segundo informações da Defesa Civil do Estado.
Segundo a Defesa Civil, a contagem oficial do número de mortos no Estado do Rio até as 14h30 é de 161 vítimas, sendo 52 no Rio de Janeiro, 89 em Niterói, 16 em São Gonçalo, 1 Petrópolis, 1 Magé, 1 Paulo de Frontin e 1 em Nilópolis.
Em relação ao número de feridos, a corporação informa que o número muda rapidamente. O último balanço realizado aponta 161 resgatados em todo o Estado do Rio.
Fonte: Último Segundo
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29 de março de 2010
Cerca de 50 cachorros são adotados em Santo André - Brasil / about 50 dogs are adopted in Santo Andre - Brazil
A feira de doações de cães e gatos promovida pelo Departamento de Vigilância à Saúde de Santo André, por meio da Gerência de Controle de Zoonoses, mais uma vez obteve sucesso. Uma hora e meia depois da abertura, por volta de meio-dia, a Adotanimal já havia doado 40 animais para novos proprietários: 28 cães e 12 gatos. Até o final da feira, cerca de 50 bichos ganharam novos donos. "Superamos o número da edição passada", afirmou a gerente de Controle de Zoonose, Maria de Fátima Jollo. Na última edição, 30 animais foram doados.
Os bichos já estavam todos castrados, vacinados, vermifugados, de banho tomado e com antipulgas. "Conseguimos disponibilizar mais animais nesta feira, tanto filhotes, como adultos jovens, de até um ano de idade", explicou a coordenadora do canil municipal, Andréa Bonatelli.
ADOÇÃO - A dona de casa Irene Germano, 47 anos, levou a família toda à feira. Não resistiu e adotou dois filhotes. "A gente gosta muito de cachorro, já temos um e quis pegar mais estes."
A estudante Sandrine Aparecido, 14 anos, carregava um filhote de gato no colo, orgulhosa. "É da minha irmã. O sonho dela sempre foi ter um gato."
Os futuros donos devem ter mais de 18 anos, levar documentos e comprovante de endereço, além de passar por entrevista com veterinárias do Centro de Controle de Zoonoses. A próxima edição da feira deve ocorrer em 25 de abril.
Fonte: Diário do grande ABC
Os bichos já estavam todos castrados, vacinados, vermifugados, de banho tomado e com antipulgas. "Conseguimos disponibilizar mais animais nesta feira, tanto filhotes, como adultos jovens, de até um ano de idade", explicou a coordenadora do canil municipal, Andréa Bonatelli.
ADOÇÃO - A dona de casa Irene Germano, 47 anos, levou a família toda à feira. Não resistiu e adotou dois filhotes. "A gente gosta muito de cachorro, já temos um e quis pegar mais estes."
A estudante Sandrine Aparecido, 14 anos, carregava um filhote de gato no colo, orgulhosa. "É da minha irmã. O sonho dela sempre foi ter um gato."
Os futuros donos devem ter mais de 18 anos, levar documentos e comprovante de endereço, além de passar por entrevista com veterinárias do Centro de Controle de Zoonoses. A próxima edição da feira deve ocorrer em 25 de abril.
Fonte: Diário do grande ABC
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18 de março de 2010
Cão adota filhotes de leão
Em visita à Africa, a jornalista Juliana Bussab flagrou um labrador que adotou uma leoa, rejeitada pela mãe por nascer com um problema nas patas traseiras. E não foi a primeira…
Fotos: Juliana Bussab
Na província de Limpopo, na África do Sul, em uma das muitas reservas usadas para safáris fotográficos, encontrei uma história de amor que é, no mínimo, curiosa.
Prince, um “labralata”, de mais ou menos 6 anos, não é como os outros cães de estimação comuns. Quando ele vem correndo pelas trilhas em sua direção, você logo toma um susto: ao lado dele vem uma leoa, Chuby, dois anos de idade e três vezes maior do que Prince. E os dois saem rolando no chão e brincam de pega-pega como velhos amigos.
Chuby, a leoa, nasceu com um problema congênito nas patas traseiras e por isso foi rejeitada pela mãe. A reserva, que tem um programa de proteção e preservação da espécie, criou a felina em cativeiro. E Prince é a única mãe que ela conhece.
Mas ela não é a única. Ao longo dos anos, Prince adotou diversos leõezinhos, e cuidou de cada um, como cuida sempre, como se fosse seu.
Manso, esperto e amigável, Prince é um cão sem igual. Ainda filhote, os donos da reserva notaram que ele tinha uma afinidade especial com os leões. Desde o primeiro filhote rejeitado pela mãe (e foram muitos), Prince vai junto bancar a babá. E, desde então, vem criando filhotes e mais filhotes felinos.
É ele quem ensina o leãozinho ainda bebê a desenvolver atenção e reconhecer os perigos. Prince também ensina a socialização com os humanos e, por isso, esses órfãos se tornam confiáveis o suficiente para caminhadas com os turistas. Se é amigo do Prince, é amigo deles também.
A idéia é que proporcionando essa interação entre humanos e leões, as pessoas se concientizem da importância do trabalho de proteger a espécie que, acreditem ou não, ainda sofrem com a caça na África do Sul por estrangeiros ricos, que viajam especialmente para isso. Basta pagar uma pequena fortuna por um documento que autoriza a caça dos animais. Eu tive a infelicidade de ver alguns deles e o arsenal de armas que carregavam.
Fonte: Itodas
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9 de março de 2010
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