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9 de janeiro de 2012

Jovens teriam explodido cão em Araucária PR

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Video foi postado no Youtube Mais um crime bárbaro envolvendo um cachorro percorre a rede mundial de computadores e está deixando muitas pessoas revoltadas. O crime teria acontecido em Araucária (423 km de Maringá).

26 de setembro de 2011

Na China cachorro é jogado no mar repetidamente por dono

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FOTO[1] Crueldade. Um homem sem escrúpulos jogou, cinco vezes, seu cachorro inofensivo no mar de Xiamen, no sudeste da província chinesa de Fujian. A informação é do jornal inglês Daily Mail.

A sorte é que um banhista viu a cena e foi ao resgate do filhotinho.
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8 de setembro de 2011

Voluntários interceptam carregamento de cães que iriam servir de alimento no Vietnã

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Cães iriam servir de comida Em Nakhon Phanom, cerca de 89 cães foram salvos do tráfico de animais para restaurantes no Vietnã, onde se transformariam em refeições.

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3 de setembro de 2011

Steven Seagal é acusado de matar cachorro em seu reality show

Steven-Seagal-the-law-man1[1]
Los Angeles (EUA) - Conhecido por salvar mocinhas em perigo em filmes de ação nos anos 80 e 90, o ator Steven Seagal,59, encontra-se agora no papel de vilão. Protagonista de um reality show, oator está sendo processado por matar o cãozinho de Jesus Sanchez Llovera,morador da cidade de Maricopa, no Arizona, onde o programa "Steven Seagal:Lawman" é gravado.

28 de dezembro de 2010

ONG “Guardians of Rescue” adota cão resgatado de rinhas




Charlie, um dos cães resgatados do ringue de rinhas “Baltimore Dog Fighting” está sendo adotado pela organização “Guardians of Rescue (GOR)” – ou, em português, Guardiões de Resgate – (www.guardiansofrescue.org/) para se tornar parte de seu Programa de Educação HumanitáriaSegundo informações do jornal Long Island Press, Charlie será o garoto propaganda do Programa, mostrando o estado de um cão que é usado em rinhas.
A organização GOR espera educar e conscientizar sobre os horrores e crueldade das rinhas. Charlie tem ferimentos em 75% de seu corpo, metade de sua língua arrancada e a maioria de seus dentes arrancados ou lixados, tudo isso devido às rinhas. “Guardians of Rescue” conta que Charlie é um cão muito amoroso e não um lutador, seu comportamento com pessoas e outros animais é extremamente doce.

Fonte: AndaNews

17 de dezembro de 2010

Capital do Afeganistão é palco de brigas de cães

Proibido sob o Talibã, costume voltou a ser popular no país em guerra. Prêmio pela vitória pode chegar a milhares de dólares.
A briga de cães era proibida durante o regime do Talibã, mas agora é legal e atrai público, todas as sextas-feiras, entre novembro e março. Os prêmios pela vitória podem chegar a milhares de dólares.
Fonte: G1

16 de dezembro de 2010

Cachorro da Raça Pit Bull Ataca // Dêem uma olhada no motivo

Uma mulher de 32 anos foi atacada por um cão da raça pit bull quando passeava com seu cachorro na Rua Antônio João, região central de Corumbá na manhã de hoje. Elaine Herrera Zani estava na companhia do animal da raça labrador quando o outro cachorro atravessou a grade de proteção da casa em que estava e investiu contra o outro cão.

A vítima e algumas testemunhas utilizaram pedaços de pau para separar a briga sendo que Elaine acabou se ferindo. O Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) foi acionado mas não chegou até o local. O responsável pelo cachorro não foi localizado e vizinhos também não souberam informar de queM se trata. Há indícios de que o animal esteja há muitos dias sem cuidados ou alimentação.


3 de novembro de 2010

Cadela é queimada e sobrevive em Santa Catarina

Uma cadela foi encontrada com o corpo queimado em Palhoça (SC). O animal, que tem cerca de 3 anos, foi levado para uma clínica veterinária na segunda-feira (1º) e permanece internado.

A veterinária Daniele Ody Spaniol contou ao G1 que chegou a cogitar sacrificar a cadela. “Ela estava com o corpo em carne viva e também com alguns focos de larvas, sentia muita dor. A boca também está bastante ferida, cheia de bolhas. Ela ainda tem úlceras na córnea causadas pelo fogo e pode ficar cega permanentemente”, disse.

Além de soro para hidratar, a cadela recebe doses de morfina para suportar a dor. “Ela foi queimada. Acredito que alguém deve ter segurado e ateado fogo ao cachorro para ter queimado tanto a parte de baixo do corpo. É uma situação chocante, revoltante. O estado dela é indescritível”, afirmou.

Não há informações sobre os responsáveis por atear fogo ao animal.

De acordo com a veterinária, o período mais crítico será o primeiro mês, quando ocorre a renovação da pele queimada. Não há previsão para o término do tratamento. Quem deseja ajudar a pagar os custos do tratamento ou fazer doações de material pode entrar em contato com a veterinária pelo telefone (48) 3033-2503 ou email: clinicapalhoca@hotmail.com.

Fonte: Portal G1

22 de abril de 2010

Crime brutal contra cão leva 50 pessoas às ruas


Cerca de 50 catanduvenses que lutam contra os maus-tratos de animais saíram as ruas nesta quarta-feira para uma manifestação, depois da morte brutal de um cachorro de apenas três meses. Os manifestantes se reuniram no cruzamento da rua Antonio Girol com a avenida Palmares e foram até casa do suspeito de ter assassinado o cão, no Glória 5, levando faixas com frases de indignação ao fato.

O caso, que aconteceu há uma semana, deixou a população assustada com a atitude de um vizinho que matou um cachorro sem motivos aparentes, pisando no animal e depois perfurando de orelha a orelha usando uma barra de ferro. A família que abrigava do cão contou que tudo isso aconteceu na frente do garoto de apenas treze anos, que era quem cuidava do animal.

O pai do garoto, Vilson Andrade de Oliveira, falou que o filho está traumatizado e que chora ao lembrar do episódio. “Minha mãe é idosa e também não consegue esquecer a cena do cachorro sendo assassinado de forma brutal”, diz.

Uma das organizadoras da passeata, Elaine Faris, informa que o objetivo é fazer justiça. “Maltratar animal é crime ambiental, queremos mostrar que a população repudia atos tão covardes como esse, ainda mais quando é feito sem nenhum motivo, apenas pelo prazer de ver um animal sofrer”, alega.

A advogada da família, Mariana Candido, falou que vai entrar com ação contra o responsável, que além de ter tirado a vida de um cão, pode ter causado traumas ao garoto que presenciou o ocorrido. Para o coordenador da comissão de meio ambiente e proteção aos animais da OAB, Caio Martani, se o indivíduo for condenado, pode pegar de três a seis meses de pena, mas que pode ser revertida em penas alternativas.

Fonte: Rede Bom Dia

21 de abril de 2010

Cães abandonados no Japão encaram a morte por gás



Um artigo da BBC confirma que a relação ética com os animais nem sempre está ligada ao nível de desenvolvimento do país. O Japão é um país super tecnológico, com pouca violência e muita organização. Porém, quando se trata de cães, a mentalidade é a mesma: egoísmo, negligência e frieza. Essa matéria diz que 90% dos cães abandonados são “destruídos”, o eufemismo da BBC para assassinados.

Em uma municipalidade, eles são mortos em uma câmara de gás móvel a caminho do crematório. Os japoneses não gostam de adotar porque eles não gostam nada de “segunda mão”. A única nota positiva dessa matéria é que algumas pessoas estão mudando esse paradigma e adotando animais abandonados.


Fonte: Pet Rede
A pergunta: se existe esse problema, por que então não se proíbe a criação de animais? Essa matança é consequência da moda de comprar ”pets”, um hábito que se espalha pelo mundo com consequências letais para os animais. Animal em casa? Só adotado. E devidamente castrado.

20 de abril de 2010

Para Ministério da Saúde, tratar a leishmaniose em cães arrisca vida humana



Os tratamentos contra leishmaniose (veja sobre a doença) em cães disponíveis até agora não são capazes de eliminar completamente o protozoário da corrente sanguínea dos animais. Por essa razão, colocam em risco a vida de seres humanos com saúde vulnerável, que possam ser infectados. A conclusão é do Ministério da Saúde, que em outubro do ano passado propôs a realização de um novo fórum de discussão sobre o assunto.

Ontem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Bauru divulgou a confirmação de dois casos de leishmaniose visceral americana na cidade. Tratam-se de um menino de 3 anos, morador do Ferradura Mirim, e uma menina de 4 anos, do bairro Santa Edwirges. Ambas já passaram por tratamento no Hospital Estadual. Com mais essas duas ocorrências, Bauru passa a totalizar quatro casos da doença neste ano, sem óbito. Em 2009 foram registrados 37 casos.

Em outubro do ano passado, foi feita uma revisão bibliográfica dos periódicos científicos de circulação nacional e internacional, sendo que a conclusão reiterou a proibição do tratamento canino no País e a indicação de eutanásia para cães infectados. Segundo o texto elaborado pelo governo federal, os modelos de tratamento propostos atualmente podem levar a uma melhoria transitória do quadro clínico do cão, reduzindo os níveis de parasitas.

Ainda assim, consta no texto do fórum que os estudos são inconclusivos e apresentam evidência de que os animais, mesmo após submeterem-se ao tratamento, mantêm a capacidade de infectar o vetor, no caso, o mosquito palha - transmissor da doença.

Polêmica, a determinação do Ministério da Saúde de proibir o tratamento em cães normalmente é criticada com base no exemplo de outros países, onde o tratamento é permitido. Qual a diferença, então, do Brasil para com os países do Mediterrâneo, por exemplo? São muitas as diferenças. A começar que a leishmânia de lá é diferente da daqui, explica Fernando Monti, secretário municipal de Saúde.


Diferenças


Além disso, em território verde e amarelo, o mosquito palha está presente em todos os meses do ano. Pode alcançar pico populacional no período de término de chuvas. Já a Índia, por exemplo, sofre com dois períodos populacionais: de setembro a novembro e de março a abril. Na Itália a ocorrência é bianual, influenciada por fatores climáticos, informa o relatório do Ministério da Saúde. Além do Brasil padecer com uma quantidade muito superior de mosquitos transmissores, por aqui não só existem cães infectados, como também seres humanos doentes.

De acordo com Monti, no Mediterrâneo a transmissão da leishmânia se dá, principalmente, entre usuários de drogas injetáveis. Por lá, a doença ameaça especialmente os portadores de HIV, que também correm risco no Brasil. Mas por aqui, o volume de pessoas vulneráveis é muito maior. A população de baixa renda, sem acesso a alimentação de qualidade e com saúde frágil, pode ser infectada e manifestar a leishmaniose visceral humana.

Por outro lado, quem tem saúde boa, mesmo infectado, pode jamais saber que foi contaminado porque o próprio organismo controla a proliferação do protozoário. Já os mais vulneráveis, após o penoso tratamento, podem voltar a manifestar a doença. Nenhum tratamento, seja em homem ou cão, é capaz de eliminar completamente o protozoário. No máximo, reduzir seus níveis. Por essa razão, em Bauru, a maioria das vítimas são crianças de periferia e adultos com outros problemas de saúde.

Bauru totaliza quatro casos da doença em 2010. Em 2009, o município registrou 37 casos. Desde 2003, 30 pessoas já morreram por conta da doença na cidade. Até mesmo para veterinários de Bauru que sofrem com a eutanásia canina, a decisão do proprietário de animais deve contemplar tanto a responsabilidade social quanto a sanitária.

Se na casa dele as pessoas são saudáveis, seu vizinho, por exemplo, pode estar enfrentando alguma vulnerabilidade. E seu cão, mesmo estando clinicamente bem, pode gerar risco de doenças para o morador próximo.




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Fórum


A lei número 1.426 de 2008, que proíbe o tratamento em cães e indica eutanásia aos infectados, tem sido muito contestada por profissionais liberais que atuam em estabelecimentos veterinários. A União, inclusive, tornou-se alvo de várias ações judiciais. Minas Gerais, por exemplo, moveu uma ação civil pública. Diante da situação, o Ministério da Saúde propôs a realização do fórum, que ocorreu em outubro do ano passado.

Com a presença de membros da Fiocruz, da Universidade Federal de São João Del Rey, Universidade de Brasília, Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo, decidiu manter a proibição. No texto elaborado após o evento, consta que o cão tem sido referenciado como principal responsável pela persistência da leishmaniose em várias áreas tropicais do planeta.

“No Brasil, até o presente momento, todos os surtos descritos na literatura estão associados com a presença de cães soropositivos. Em várias regiões geográficas, a epidemia canina precedeu a humana”, consta no texto.




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Racional x emocional


Bauru acata as determinações do Ministério da Saúde, baseadas em evidências científicas, explica o secretário municipal de Saúde, Fernando Monti. “Não estou tirando o direito das pessoas discutirem sobre isso. Mas não discutimos no âmbito emocional ou opinativo. É científico. As pessoas que defendem que não façamos eutanásia discutem numa perspectiva emocional, que eu compreendo. Não agrada a ninguém tomar as medidas que tomamos, mas elas são preconizadas”, explica o titular da Saúde.

De acordo com ele, a nebulização extensiva, em várias áreas, também não resolveria a proliferação do mosquito palha, como não resolveu no caso do Aedes aegypti. “Ainda exporia as pessoas a inseticidas, teria problema com o meio ambiente e poderia induzir resistência do mosquito ao inseticida”, informa. Com relação à coleira repelente, ele explica que a eficácia é comprovada, mas o poder público não teria como garanti-la aos 60 mil cães que vivem no município. Cada uma custa cerca de R$ 50,00 e teria de ser trocada pelo menos uma vez durante o ano.

Monti acredita que a polêmica em torno da questão foi provocada por uma mentira dos assessores do deputado estadual Feliciano Filho (PV), que visitaram o CCZ e elaboraram um relatório disponibilizado na Internet que levanta a suspeita de que animais sadios tenham sido sacrificados. “Não eutanasiamos animais sadios. Isso não acontece em Bauru”, garante.




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Resistência às drogas


O texto elaborado ao final do fórum realizado pelo Ministério da Saúde alerta para o perigo potencial de geração e circulação de leishmânias resistentes às drogas usualmente utilizadas para tratamento de seres humanos tais como o antimonial, o pentavalente, a anfotericina B e a miltefosine. A última delas já é utilizada por veterinários em países como Portugal, Espanha, Itália. Grécia e Ilha de Chipre.

O resultado é o surgimento em alguns pontos de protozoários resistentes aos tratamentos disponíveis. Para os cientistas, a situação pode provocar consequências imprevisíveis. Também poderá aumentar a morte em humanos, manter os cães como reservatórios do protozoário, além de reforçar a resistência da população à eutanásia de animais doentes que continuarão como fonte de infecção.

“O arsenal terapêutico para a leishmaniose é pequeno. São as mesmas drogas para humanos e cães. Todo uso de medicamento antiparasitário induz resistência. Se começar a induzir leishmânia resistente, as pessoas vão começar a pegar leishmânia resistente”, explica o secretário municipal de Saúde, Fernando Monti. Para ele, as pessoas que se manifestam sobre o assunto devem contextualizar suas abordagens, “porque meias verdades são piores que mentiras completas”. “Se não tivéssemos transmissão em humanos, não teria problema nenhum tratar cachorros”, conclui.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru
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Moral da História

"Matem os cães Sobrevivem os Humanos"

Não que eu ache errado dar preferencia aos Humanos porém cachorros também é um ser vivo que deve ser respeitado. Há de se achar uma solução para a matança de cães infectados!

16 de abril de 2010

Aposentada diz ter salvo cachorra de morte no CCZ






Tentaram buscá-la porque teria leishmaniose, mas Xuxa estava saudável’



Aposentada Marilu Gomes, 58 anos, diz ter salvo sua cachorra da morte certa no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) por causa de uma confusão: diagnóstico de leishmaniose feito pelo órgão, que levaria o animal ao sacrifício, estaria errado.

Em outubro de 2009, Marilu conta que estava em sua casa no Núcleo Octávio Rasi quando agentes do CCZ colheram amostras da cadelinha Xuxa para saber se ela estava com algum tipo de doença infecto-contagiosa. Em 28 de janeiro de 2010, Marilu diz ter recebido ligação do CCZ.

“Disseram que viriam buscar minha cachorra porque ela estava com leishmaniose.” Marilu teria no máximo 20 dias para comprovar que o animal estava são para que ele não fosse levado à eutanásia.

No dia seguinte, levou Xuxa para fazer exames em seu veterinário. Com os testes concluídos, os exames mostraram que a cadela era saudável. “Eu fui ao CCZ e soltei o verbo. Eles perceberam que eu tinha provas e a conversa mudou de tom.”

Dias depois, contudo, o CCZ foi buscar a cachorra. “Eu cheguei em casa e havia um aviso de que eles tinham vindo buscar a Xuxa, mas não tinham conseguido. Liguei lá e disseram que houve um erro”, diz.

“O que eles têm feito é abominável. Só mostraram para mim que não importa a condição do animal, eles querem é matar... Não dão a mínima se a família se importa ou não com o bichinho”, afirma.

Marilu reclama que, depois de constatado o erro, ninguém do CCZ a procurou para se justificar. “A Xuxa dorme comigo, todo mundo gosta dela, ela é saudável... Por que queriam matá-la? Isso não pode acontecer”, declara.

O CCZ é alvo de denúncias de eutanásia em animais saudáveis. O órgão afirma não cometer irregularidades. Sobre as declarações de Marilu, a assessoria informa que responderá nesta terça.


Fonte: Rede Bom Dia

14 de abril de 2010

Moradores encontram sete cães mortos em Pelotas


Sete cães foram encontrados mortos em uma estrada de Pelotas (RS), na manhã desta sexta-feira (19). A suspeita da Central de Zoonoses da prefeitura é de que os animais tenham sido envenenados.

Pelas estradas da região, vizinhos se multiplicavam, uns a pé e outros a cavalo, na busca de mais animais. Na propriedade de Marcos Vinicius Duarte Silva, 40 anos, a morte da cadela Baia deixou sete filhotes órfãos (quatro machos e três fêmeas). Os bichinhos nasceram semana passada.


"Um vizinho disse que tem uma cadela da raça pit bull com gravidez piscológica. Quem sabe ela acaba adotando os filhotes", afirmou Silva.

Uma equipe de Central de Zoonoses da Prefeitura de Pelotas recolheu os cachorros mortos. Os animais foram levados para o laboratório de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), onde serão feitas as necropsias para apurar as causas da morte. Os resultados devem ser revelados em sete dias.

O Batalhão de Polícia Ambiental esteve no local, mas a investigação do caso será feita pela Polícia Civil

* (Com informações do Zero Hora)
Fonte: G1

13 de abril de 2010

Cães foram enterrados vivos em Joinville, confirma laudo


Exame de veterinário aponta que animais morreram por asfixia


Secretaria Municipal de Saúde de Joinville encaminhou, na tarde desta quarta, ao gabinete do prefeito Carlito Merss o laudo do exame feito nos dois cães enterrados em área da Secretaria Regional do Costa e Silva na terça-feira passada. O laudo, assinado pelo veterinário Alceu José Athaide Júnior, confirma que os animais morreram por asfixia e que não havia indícios de intoxicações.

Esta é uma evidência de que os cães foram mesmo enterrados ainda com vida, conforme denunciaram funcionários do Pronto-Atendimento Norte. O laudo foi encaminhado para a Procuradoria Geral do Município, que enviará cópias para a Secretaria de Gestão de Pessoas e para a delegada Ana Claudia Pires, responsável pela investigação do caso.

Diante da evidência, a Secretaria de Gestão de Pessoas decidiu abrir processo administrativo disciplinar, sem precisar concluir a sindicância administrativa aberta na semana passada.

O processo administrativo vai apurar a participação dos servidores públicos no caso e apontar as punições dentro do que prevê o Estatuto do Servidor.

Na semana passada, o Gabinete do Prefeito exonerou o servidor comissionado Alexandre Kniess, gerente de Conservação e Manutenção da Secretaria Regional do Costa e Silva, que havia autorizado o enterro dos cães na área da repartição.

Na manhã desta quinta, a delegada Ana Claudia Pires ouvirá o gerente exonerado e o maquinista que operou a escavadeira e que ainda não teve o nome divulgado.

Os dois cães viviam há mais de dois anos nas ruas do bairro Costa e Silva. Eram alimentados e cuidados por funcionários do Pronto-Atendimento e da Secretaria Regional.

Pela legislação, praticar abuso, maus tratos ou ferir animais é crime sujeito à pena de três meses a um ano de prisão.


Pena para quem enterrou cães vivos  pode passar de dois anos

A comprovação de que os dois cães enterrados na Secretaria Regional do Costa e Silva estavam vivos antes de serem encobertos de terra era a peça que faltava para adiantar a investigação do caso. O laudo do exame feito nos animais informa que eles morreram por asfixia e não havia indícios de envenenamento.

Cópias do documento foram entregues à Secretaria de Gestão de Pessoas e também à polícia. O gerente exonerado e o maquinista acusado de sacrificar os bichos foram ouvidos nesta quinta pela delegada Ana Cláudia Pires. Eles insistiram na versão de que os animais já estavam mortos antes de serem enterrados.

— Acho que os dois ainda não tinham conhecimento do laudo —, diz Ana Cláudia.

Conforme a delegada, houve contradições entre um depoimento e outro.

— Um disse que o vigilante da secretaria teria acompanhado o enterro. Outro disse que não havia mais ninguém no local, mas depois voltou atrás.

Os depoimentos de quatro testemunhas e a comprovação da morte dos cães por asfixia, segundo a delegada, deixam o inquérito mais perto de ser concluído.

— Com as provas técnicas e testemunhais, não vejo necessidade de ouvir outras pessoas, garante.

A polícia ainda espera a liberação das fitas do circuito interno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva. A empresa responsável pela vigilância do local tem mais dois dias para entregar o vídeo. Assim que o inquérito policial ficar pronto, os funcionários podem ser denunciados por mais de um crime pelo Ministério Público Estadual.

— Além do crime contra animais, é possível que o inquérito aponte infrações contra a administração pública. Como se trata de um inquérito, a pena pode ultrapassar os dois anos de prisão —, observa a promotora Simone Cristina Schultz.

Funcionários do PA Norte, que denunciaram a crueldade contra os cães na semana passada, ficaram aliviados com a divulgação do laudo veterinário.

— Apesar de estarmos contentes com a investigação, o laudo nos faz lembrar de uma coisa terrível —, lamenta uma funcionária.

Imagens confirmam

Os dois funcionários públicos indiciados por enterrarem dois cães vivos no terreno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva, em Joinville, podem ser denunciados pelo Ministério Público Estadual. A investigação policial que apurava a morte dos cães já terminou e o processo está no gabinete da 14ª Promotoria de Justiça.

O Ministério Público tem até sexta-feira para se manifestar. O caso veio à tona em fevereiro, quando funcionários do Pronto Atendimento (PA) Norte viram um maquinista da secretaria amarrar os animais e depois os encobrir de terra com uma patrola.

Os cachorros viviam havia anos nas ruas do bairro. Eles eram alimentados por empregados da secretaria e também conviviam com os funcionários do PA.

A crueldade cometida contra os cães revoltou entidades voltadas aos direitos dos animais e ganhou a atenção da polícia. O gerente que teria autorizado o enterro dos bichos foi exonerado.

Ele e o operador da retroescavadeira alegaram que os cães tinham ficado doentes e já estavam mortos quando foram enterrados. Mas o laudo do exame veterinário comprovou que eles estavam saudáveis e morreram por asfixia.

Imagens do circuito interno da Secretaria Regional do Costa e Silva foram analisadas pela polícia e derrubaram qualquer dúvida sobre a morte.

— Eles estavam saudáveis antes de serem enterrados — diz a delegada Ana Cláudia Pires, após assistir ao vídeo.

Em depoimento à polícia, os dois funcionários insistiram na versão de que os animais já estavam mortos quando foram enterrados. Como se trata de um inquérito policial, a pena para uma possível condenação pode ultrapassar os dois anos de prisão.

Já o Processo Administrativo Disciplinar da Prefeitura ainda não tem prazo para ser concluído. A pena para a infração será aplicada conforme previsto no Estatuto do Servidor e pode resultar na exoneração do operador da retroescavadeira, que é funcionário concursado.

Fonte: Diário Catarinense

8 de abril de 2010

Eutanásia de animais gera polêmica Em Bauru.

Deputado e entidade protetora de animais denunciam matança de cães no CCZ; prefeitura garante que segue protocolo


 O que fazer com cães e gatos apreendidos nas ruas de Bauru? Não é de hoje que as entidades protetoras dos animais debatem o assunto e não há na cidade nenhum órgão público de proteção a esses bichos. É neste contexto que um relatório elaborado por assessores do deputado estadual Feliciano Filho (PV) e que está rodando pela Internet tem gerado polêmica. No site do parlamentar (www.feliciano filho.com.br) e no e-mail, o relatório acusa o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sacrificar cães sadios, o que a Prefeitura de Bauru, que administra o órgão, nega.


A Secretaria Municipal da Saúde, que mantém o CCZ, garante que somente cães doentes são submetidos à eutanásia. Em nota, através da assessoria de imprensa, a Secretaria de Saúde ressalta que o CCZ é um órgão de proteção à saúde humana e, como tal, intervém no sentido de proteger a população, segundo as normas e manuais de procedimentos do Ministério da Saúde.


O deputado Feliciano informa que enviou assessores para Bauru no último dia 25 de fevereiro após ter recebido denúncias de representantes de entidades de que no CCZ ocorre matança indiscriminada de animais, não há programa de esterilização e inexistência de programa de adoção. Em visita ao CCZ, consta no relatório, a primeira impressão dos assessores de Feliciano - que foram acompanhados por representante da organização não-governamental (ONG) Vida Digna - é que o canil é local extremamente limpo, com água e comida à vontade e os animais recolhidos são bem tratados pelos funcionários.


Porém, o relatório aponta descumprimento da lei estadual 12.916/08, de autoria do deputado Feliciano porque o CCZ não faria a castração de animais apreendidos. Mas a principal denúncia é a eutanásia de animais. Os assessores presenciaram uma cachorra pit bull ser retirada do canil e, logo depois, retornar já morta em um carrinho de mão. Consta no relatório que o funcionário teria dito que iria levar o animal para “desestressar”.


A Secretaria de Saúde rebate, no entanto, garantindo que a cachorra em questão estava com leishmaniose, doença que não tem cura e que pode ser transmitida a humanos. Aliás, em nota, a Secretaria de Saúde informa que, para melhor funcionamento, no ano passado o CCZ implantou um moderno laboratório de sorologia, hoje com capacidade de realização de 3 mil exames por mês.


“Pela lei, deve ser elaborado um relatório sobre todo animal que vá ser submetido à eutanásia, com um laudo justificando o procedimento. Esses laudos foram solicitados, mas o dirigente do CCZ se negou a entregá-los”, destaca o deputado.


Para ele, Bauru vai na contra-mão da tendência mundial no tratamento da questão de cães errantes. “Na cidade o problema cresce exponencialmente. O que deveria ser feito, com um custo não elevado, é a esterilização dos animais. A ação consistiria em ir a cada bairro, identificar os cães e esterilizar pelo menos, 90% das cadelas. Onde isso foi feito, houve uma redução de 70% dos animais de rua”, destaca.


Além disso, ele afirma que a representante da ONG foi ameaçada pela direção do CCZ. Beatriz Schuler, da Vida Digna, informou ao Jornal da Cidade que procurou a Polícia Civil e registrou Boletim de Ocorrência sobre o caso. Ela destaca que já procurou um advogado e seguirá com ação contra o dirigente. Para ela, a reação dele foi de abuso de poder e o dirigente deveria ser afastado de seu cargo.
Fonte: Jornal Diário da Cidade

4 de abril de 2010

Cachorro que mordeu Maradona morre de overdose / Dog that bit Maradona dies of overdose

A cadela que mordeu o técnico da seleção argentina de futebol morreu ontem de overdose. Segundo veterinários, a sharpei Bela começou a ter um comportamento estranho logo depois de morder o jogador. "Ela estava correndo feito uma alucinada e babando pela casa. Chegamos a pensar que ela estivesse com raiva", disse Ramón Gutierrez, veterinário que atendeu a cadela em Ezeiza.


Os médicos constataram que a cadela estava com taquicardia e muito agitada. Cerca de duas horas depois de chegar à clínica, Bela morreu. Exames mostraram alta concentração de cocaína no animal. "É incrível que com apenas uma mordida o cachorro tenha ficado desse jeito", disse o veterinário.


Bela mordeu Maradona no lábio quando ele tentou beijá-la. O ex-jogador, que foi submetido a uma cirurgia, passa bem. Mas vai ter mais uma dor de cabeça em breve. Entidades de defesa dos direitos dos animais já ameaçam processá-lo. "Está mais do que provado que Maradona não toma conta nem dele mesmo, ainda mais de um cão. Ele não pode ter animais simplesmente porque um animal não pode cuidar de outro", disse Estevam Sanches, diretor da Pet Save argentina.

26 de março de 2010

Nos EUA: Cães em fúria destroem carro da polícia

Dois cães atacaram um carro de patrulha da polícia, no estado americano de Tenessee. A fúria canina destruiu parte do veículo, que ficou sem pára-choques, noticia a BBC.

Assustados, os agentes não saíram de dentro da viatura, aguardando que a raiva dos animais desaparecesse para que pudessem continuar o seu percurso.

O ataque foi iniciado por um boxer-bull, que começou a morder o carro da polícia, assim que avistou o veículo. Pouco depois, um outro cão juntou-se ao primeiro e ambos acabaram por destruir a viatura, enquanto um outro grupo de polícias filmava toda a cena.

As autoridades voltaram ao local do ataque, mais tarde, e capturaram o animal que foi enviado para o canil. Horas depois os donos apareceram a reclamar o boxer, tendo sido obrigados a pagar uma multa de 150 dólares para poder levar o animal para casa.

Fonte Iol Diario

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 Como Fazer seu Cão Feliz

3. Você está tremendo de sono

Usando o dedo indicador, alise toda a extensão do focinho do seu cachorro lentamente, na direção em que os pelôs crescem.

18 de março de 2010

Como Encaminhar Uma denúncia de Maus Tratos!

Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.



Antes de ligar, esteja atento às recomendações do IBAMA:

Como fazer uma denúncia

* É importante que o denunciante apresente dados claros e precisos acerca do tipo de ocorrência;

* É indispensável que conste o nome da rua, número, município, Estado e algum ponto de referência e se possível, indique o nome ou apelido do responsável;

* A deficiência de dados, muitas vezes, impossibilita o próprio atendimento. Em caso de dúvida, favor ligar para o 0800-61-8080, onde a atendente informará quais são os dados necessários para a realização da ocorrência.

* Tal procedimento visa ocasionar um atendimento mais rápido e eficaz.

* As informações são sigilosas. Em hipótese alguma, o nome do denunciante é divulgado. Isso permite que a pessoa possa identificar-se no momento da denúncia. Porém, se preferir, o denunciante poderá manter o anonimato.

Telefones para denuncias
:: Em Belo Horizonte

Apreensão, tráfico ou comercialização de animais silvestres, ou maus tratos a animais de forma geral:

- Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) - Tel: (31) 3299-0700
- Políca Florestal de Belo Horizonte: (31) 2123-1613
Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.


:: Outros:

>> Defensores da Natureza - Ligação Gratuita "Linha Verde" - IBAMA: Denúncias contra maus tratos a natureza e animais: queimadas, derrubada ilegal de árvores, caçadores de animais, venda de animais silvestres, etc... Fone: 0800-61-8080 das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.

E-mail para denúncias: linhaverde.sede@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para ve-lo

:: SUIPA (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais)

Av. Suburbana 1801- Benfica - Cep: 29973-010 - Rio de Janeiro - RJ

Fone: (021)581-0529 / (021)261-9954 // http://www.suipa.org.br/

Fonte: VeludoNet