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10 de agosto de 2015
3 de junho de 2013
Como ter cães e gatos convivendo em harmonia – O espaço de cada um.
Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora em publicar esta segunda parte da série, em seguida vamos ao que interessa. Na primeira parte comentei sobre cada um dos animais, hoje iremos falar de como organizar o espaço de cada um e o quão importante isso é na hora de inserir o novo membro na família.
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17 de abril de 2013
Como ter cães e gatos convivendo em harmonia – Apresentação.
Vamos hoje começar a escrever sobre como ter um cão e um gato vivendo em um mesmo ambiente de forma harmoniosa. Nesse primeiro post vou apresentar os animais envolvidos, contando um pouco mais sobre cada um para todos poderem entender melhor a situação. Todas as informações que forem dadas ao longo da série serão por experiência própria. Posso adiantar que é um trabalho ardo e exige paciência.
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19 de outubro de 2012
Como cortar as unhas do cachorro sem trauma
Você tem medo de cortar as unhas de seu cachorro? Eu tinha e muito. Agora eu sei o porque de na época não gostar. Eu simplesmente não sabia! A falta de informação deixa você inseguro para fazer qualquer coisa seja no trabalho ou em casa. Então, hoje nós vamos aprender a cortar as unhas dos nossos “filhos” com simplicidade e sem traumas. Me acompanhe ;D
20 de abril de 2012
Guia de Saúde » Dermatite úmida aguda, “Hot Spots”
6 de setembro de 2011
Italia: Russos oferecem dez mil euros por cão desaparecido em Hotel
O cachorro da raça Fox Terrier, desaparecido desde agosto desse ano em um hotel situado em Gênova na região norte da Itália, se tornou o cachorro mais desejado do mundo. O fato é que o amor entre cachorro dono é tão grande que os milionários não pouparam suas carteiras para achar seu melhor amigo. A recompensa é de €10.000 por uma noticia do paradeiro.
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4 de setembro de 2011
Tailandeses protestam contra a venda de cachorros como comida
Neste domingo (4), centenas de ativistas sairam às ruas de Bancoc, na Tailândia, para protestar contra a venda de cachorros como comida. Na região, o consumo de carne de cães é tido como normal e faz parte da cultura local. Mas, na contra-mão, protetores dos animais defendem a criação de uma lei que proteja o direito dos pets e proiba a comercialização de cachorros para fins alimentícios.
28 de agosto de 2011
Tratamento no Brasil devolve movimentos a cães com lesão na coluna
Duas teses em andamento na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) utilizam injeções de células-tronco em cães com lesões crônicas de coluna lombar e restrições de movimento. Os testes foram realizados em cães considerados “desenganados” pela medicina veterinária e alguns dos animais tratados já conseguiram apresentar melhoras.
19 de junho de 2011
Cachorros procuram abrigo em delegacias de São Paulo
Do G1
Quem entra apressado na sede do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), no Bom Retiro, na região central de São Paulo, pode passar despercebido por Farinha, a cachorrinha que dorme acomodada em um cobertor rosa em um cantinho da recepção. Como ela, muitos animais encontram em delegacias e batalhões da polícia um abrigo e o carinho que não recebiam nas ruas. “Ela é uma alegria disso aqui”, resume o delegado Antonio de Olim, divisionário do Núcleo de Apoio e Proteção à Escola (Nape).
Farinha vive no Denarc há cinco anos. Ela recebe comida e água dos policiais que trabalham no departamento. “Ela é bem tratada. A Farinha dorme o dia todo e, durante a noite, fica acordada tomando conta. É um cão de guarda”, conta Olim. A cachorra também faz sucesso com o público. “Tem gente que vem só visitar a Farinha, traz comida e cobertor.”
Até poucos meses atrás, ela tinha a companhia de outro animal, um gatinho apelidado de Baseado. “A Farinha não fazia nada com ele. Há alguns meses, alguns cães entraram aqui e o machucaram. A gente levou no veterinário, mas não teve como salvar”, lembra o delegado. Para Olim, é uma obrigação cuidar dos animais. “Quem não trata bem bicho, não trata bem ninguém”, acredita.
O 2º Distrito Policial de Santo André, no ABC, é o abrigo de dois vira-latas, um macho e uma fêmea. A cachorra Lilica nasceu na casa antes mesmo desta virar uma delegacia, em 2002, e permanece lá até hoje, segundo os funcionários. Já o cão Lino chegou ao local há quatro anos, acompanhando um rapaz que havia sido preso na ocasião.
O jovem foi transferido para uma outra cadeia, mas o bicho de estimação ficou. Ele perambulou pela rua e redondezas durante algum tempo, mas acabou sendo adotado pelos funcionários. E ganhou um cantinho só dele. Só não se chegou a um consenso quanto ao nome dele. Lino, Felipeli, Fuinha e Máscara são alguns deles.
Ambos entram e saem da delegacia na hora que lhes convêm e recebem comida e carinho de todos os funcionários, mas são verdadeiros xodós da agente de telecomunicação Marisa Rosa. “Eu cuido mais, dou mais atenção, porque adoro cachorro. Mas todo mundo cuida, todo mundo dá atenção para eles, inclusive o delegado”, conta, sobre o titular do distrito, Oswaldo Fuentes Júnior
Há quase um ano, a vira-lata Carla vive no 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, também no ABC. Os policiais dizem que ela pertencia a um catador de papelão que circulava pela região. Depois de um tempo, apareceu sozinha na delegacia e recebeu comida e água. Acabou ficando. Alguns meses depois, trouxe um amigo, um cachorro que ainda não tem nome definido.
Os dois circulam pelo pátio da delegacia e recebem carinho de quem passa. Carla toma banho em pet shop, vai ao veterinário e é conhecida por aprontar bastante. Os policiais contam que ela ganhou uma cama para dormir, mas ela acabou destruída pela cachorra brincalhona. No último Natal, poucos enfeites permaneceram inteiros no distrito. A delegada Teresa Alves de Mesquita Gurian diz que os cachorros podem ser adotados por famílias, desde que sejam bem tratados. “A delegacia não é lugar para criar animais. A gente deixa aqui porque tem dó. Se aparecer alguém que cuide direitinho, a gente deixaria adotar”, conta.
Polêmica do Pirata
No início de abril, a história do cão Pirata provocou muita polêmica. O cachorro cego de um olho viveu durante nove anos em um batalhão da Polícia Militar no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, mas foi retirado do local. Sem saber o paradeiro do cachorro, muitas pessoas protestaram na internet e enviaram centenas de e-mails para a corporação.
No início de abril, a história do cão Pirata provocou muita polêmica. O cachorro cego de um olho viveu durante nove anos em um batalhão da Polícia Militar no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, mas foi retirado do local. Sem saber o paradeiro do cachorro, muitas pessoas protestaram na internet e enviaram centenas de e-mails para a corporação.
Pirata era muito conhecido no bairro. “Ele esperava fechar o sinal e atravessava na faixa de pedestre. Era bem tratado, os policiais levavam no veterinário e, quando os guardas iam correr, ele acompanhava”, lembra uma comerciante da região, que pediu para não ter o nome revelado.
A PM divulgou uma nota sobre o caso e esclareceu que a nova comandante da companhia queria dar “um lar de verdade” para o cão. Pirata acabou doado para uma família que mora no bairro do Pari, na região central de São Paulo. Ele recebe “o amor de duas crianças, que já afirmaram que amam e não vão devolver o cãozinho”, diz a nota.
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14 de abril de 2011
Japoneses Resgatam cães abandonados em cidades Evacuadas
Os japoneses deram um show de cidadania e amor aos animais. Depois do cão resgatado em cima de uma casa arrastada pelo tsunami no japão agora os cães abandonados em cidade Minami Soma que foi abandonada por risco de radiação.
Foto mostra cachorros abandonados em cidade do Japão |
Equipes foram até Minami Soma e alimentaram os cães antes de levá-los para tratamento veterinário Foto: AP |
Uma foto de cachorros abandonados na cidade de Minami Soma, que foi evacuada, ajudou voluntários a resgatar os cães |
Fonte: Portal Terra
11 de abril de 2011
Comer Lixo? – Como Evitar
Yahoo
Vocês já pararam para pensar porque os cães “vira-lata” ganharam essa alcunha antes de ela se tornar sinônimo de “sem raça definida”? Pois é, até hoje caninos sem teto “se viram” invadindo e virando latas de lixo para comerem o que nelas encontrarem de comestível.
Essa conduta se justifica pelo instinto de sobrevivência nas ruas. Mas o que dizer dos cães que, mesmo morando em casas quentinhas e bonitinhas, resolvem meter a cara no lixo e devorar o que puderem? É claro que a prática de reciclagem não precisa chegar a tanto; vamos ver as causas e um guia geral para soluções.
Temos aqui mais uma prova de que a inteligência dos caninos equivale à de crianças humanas de uns dois anos e meio. Nem um nem outro tem noção de propriedade e sim de posse; o que encontrarem e gostarem ou sentirem que é bom vão pegando mesmo. No caso dos cães, tal atitude, resultado do instinto de sobrevivência, é herança de quando viviam longe dos seres humanos e sobreviviam caçando aqui e catando ali.
Simples assim: o cão, em princípio, vai comendo o que encontra, seja no lixo, no chão, no quintal, na mesa ou na pia. E o problema de o cão – ou qualquer outro animal doméstico – meter a cara no lixo não é só a sujeira, mas também os riscos de engolir ossos, pedacinhos de plástico ou outras tantas coisinhas miúdas que ele for roendo e comendo com risco de se arrasar aos poucos, podendo sofrer sufocamento ou perfuração lá dentro. O cão só vai saber onde deve ou não deve meter o focinho se alguém lhe mostrar; não percam o próximo parágrafo.
Cada coisa em seu lugar
Socializar o canino é sempre a melhor prevenção e solução, e um dos primeiros itens é justamente mostrar a ele onde pode comer, dormir, fazer os números um e dois ou simplesmente nada, deitar-se e ficar jacarezando.
A primeira coisa é acostumar o peludo a comer sempre no mesmo lugar (ou lugares, se a casa for muito grande) e evitar alimentá-lo fora dele – sim, aposto que você já se lembrou de quando está à mesa fazendo alguma refeição e ele aparece com aquele olhar de quem não come há meses. Se o dono ou dona (não, não estou falando de você) for do tipo que vive se esquecendo de repor a comida do cão por muito tempo, o cão vai ter de sobreviver fuçando onde puder – exatamente como o “bicho que, meu Deus, era um homem” do poema de Manuel Bandeira.
Não só lixo, mas qualquer coisa pode ter valor alimentício ou recreativo para o cão; enquanto ele não aprende a não mastigar “petiscos” indevidos como o jornal do dia, correspondência ou meias, evite deixá-los à solta por aí.
Se o peludo fizer menção de invadir o lixo, o comando de “não” (que pode ser acompanhado de uma pancada no chão ou outro ruído forte) costuma resolver, repetido várias vezes até ele perceber que mexer no lixo implica ouvir esse som desagradável, além de elogiá-lo efusivamente quando ele obedecer.
Agora, se o cão for daqueles mais teimosos e continuar invadindo o lixo, especialmente se o dono não tiver tempo para ensinar o cão o dia todo – e não é uma gracinha como os peludos aprendem logo a apertar o pedal para levantar a tampa? – , o jeito será fechar a lata de lixo bem fechada ou bloquear o acesso a ela com um cercado, colocando-a mais alto ou algo assim; borrifá-la com pimenta pode ajudar – assim como outros procedimentos para afastar o cão de jardins, plantas e flores, conforme já dissemos neste espaço.
Mesmo quem não assistiu ao filme “Lixo Extraordinário” deve saber que “99 não é 100”, ou seja, o dono deve fazer todo o esforço possível para criar seu peludo da melhor forma. E nem é tão extraordinário conseguir que o cão, seja ou não “vira-lata”, fique longe do lixo ou de onde não deve bulir, bastam atenção e dedicação.
Fonte: Correio do Estado
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29 de março de 2011
Ong faz castração em massa na Bulgária
A ONG Four Paws promove campanha de castração de cachorros de rua em Sófia, na Bulgária. A ação faz parte do projeto do governo de reduzir a população de vira-latas na cidade.
Veterinários da organização não-governamental vão trabalhar por um mês em diferentes pontos de Sófia. Além de castrados, os cachorros também serão vacinados contra raiva, cadastrados e marcados com uma etiqueta de plástico em uma das orelhas.
Fonte: O Globo.com
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19 de janeiro de 2011
Cachorro é salvo depois de sete dias da enxurrada em Itaipava
Nos braços de alunos de veterinária voluntários, um cachorro é carregado, na manhã desta quarta-feira (19), para ser medicado, depois de sobreviver sete dias sozinho, preso pela lama, no ponto final do Vale do Cuiabá, em Itaipava, distrito de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro atingida pela chuva na madrugada de quarta passada (12).
Os animais encontrados nos mais de 15 km de destruição em Itaipava são levados para o último andar do Ciep, na estrada União Indústria. Quem quiser adotar os cachorros basta comparecer. A bióloga Thais Lopes, voluntária que está ajudando a cuidar dos cães, explica que todos recebem vermífugos e vacinas.
- Temos inclusive filhotes, o que é bom para quem quiser adotar. E não há burocracia. Também precisamos receber doações de ração e remédios.
Fonte: R7
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17 de janeiro de 2011
Mais de 150 Cães são resgatados em Teresópolis
Muitos cães foram abandonados por moradores das cidades atingidas pelos alagamentos e deslizamentos de terra, desde terça-feira (11), quando uma forte chuva provocou destruição na Região Serrana do Rio de Janeiro. O pânico e o desespero para se salvar fizeram com que muitos animais de estimação fossem deixados para trás.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.
Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.
A sorte dele é que Dara foi levada por voluntários para o abrigo da Organização Não-Governamental (ONG) Estimação, no Bairro Meudon. “Viemos tentar a sorte e ela [Dara] estava lá. Quando nos viu, começou a chorar. Nem precisamos de documentos para provar que somos os donos dela, pois foi Dara que nos reconheceu no abrigo”, disse Maria.
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”
Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.
Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”
Todos os animais, logo que chegam ao abrigo, passam por triagem para avaliação veterinária. “Temos voluntários da área médica veterinária, incluindo estudantes e professores, que fazem a análise de possíveis fraturas, lesões, ferimentos e estado geral de saúde do cão. Eles são vacinados e vermifugados. Em seguida, se for o caso, o animal faz raio-x ou é medicado até se recuperar totalmente”, disse Andreoli, que está ajudando a ONG Estimação.
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”
Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.
A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”
A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do TotóPostos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* SuipaSociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
http://www.suipa.org.br/
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
http://www.univida.org.br/
Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”
Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.
Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do TotóPostos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com
* SuipaSociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
http://www.suipa.org.br/
* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
http://www.univida.org.br/
* Grupo EstimaçãoBanco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
http://www.estimacao.org/
* WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos AnimaisCNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
http://www.wspabrasil.org/
Fonte: G1
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24 de agosto de 2010
Poodle paraplégico jogado em córrego, em SP, precisa de um novo lar
Covardia: Por Favor quem quiser ajudar entre em contato com endereço de e-mail abaixo!
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Maria de Lourdes Seno
lourdes.seno@hotmail.com
Hoje (24) pela manhã, fui avisada desse coitadinho que chorava dentro desse buraco, não sei quanto tempo estava ali, por sorte, meu amigo passou próximo e ouviu um choro, pensou que era filhote que poderia ter caído.
Mas infelizmente constatamos que é só mais uma maldade humana. O pobrezinho é paraplégico e foi jogado de propósito para morrer a míngua no sol quente e frio a noite, pois não tinha como ele cair ali sozinho. Além disso, tem um lado do corpinho dele que está bem sujo, acredito de ficar deitado desse lado há muito tempo.
Levei-o até a clínica do Dr. Wilson, e o Dr. Lucas me atendeu. O poodle foi medicado, mas só fazendo exames para tentar saber o que aconteceu.
Não tenho como ficar com ele, nem condições financeiras, pois estou passando por dificuldades. Meus resgatados estão sem ração (comendo restos de comida de restaurante), pois tive que pagar a cirurgia do atropelado que socorri na semana passada. Até pedi ajuda pela internet, mas não tive retorno.
Por favor, peço que divulguem. Será que tem alguém que poderia ficar com ele, pois também não sei se vai sobreviver, ele não está comendo, só bebe água. Deixei-o provisoriamente na casa de minha amiga Lourdes Barão, onde já tenho mais 15 animais. Falei que seria por 2 dias, (o marido dela mostrou-se muito irritado com a situação), pois se não conseguir ajuda – infelizmente nem gosto de pensar nisso – mas terei que eutanasiá-lo, pois acredito que só Deus tem o direito de tirar uma vida dessa terra.
Quem puder adotá-lo, ou ajudar de alguma forma, entre em contato pelo telefone (11) 6798-1421.
20 de agosto de 2010
URGENTE: BRANQUINHA FOI APEDREJADA E PRECISA DE AJUDA!
Normalmente eu não coloco esses tipos de anúncios no blog, mas, sempre há uma exeção.
Ajudem com que puderem!
Cliquem na imagem para saber mais!
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10 de maio de 2010
'Cães terapeutas' ajudam a tratar depressão e Alzheimer
O boxer Napoleão recebe carinho dos idosos.
Idosos com Alzheimer, portadores de necessidades especiais, além de crianças e adultos com depressão podem obter avanços no quadro clínico graças ao contato com cães. A afirmação é da ONG Pêlo Próximo - Solidariedade em 4 patas”, que utiliza a chamada "pet terapia" (terapia realizada com a presença de animais) para ajudar no combate a doenças e ainda estimular o respeito ao animal.
São 23 “cães terapeutas”, de diferentes raças, e 35 voluntários no projeto, entre veterinário, adestrador, fonoaudiólogo, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista e terapeuta ocupacional. De acordo com a psicóloga e coordenadora do grupo, Roberta Araújo, os animais realizam atividades para trabalhar o raciocínio, como a escovação, exercícios com arco, boliche e futebol, além da apresentação de shows dos cães.
“A vantagem do cão é que o amor dele é incondicional. Para ele não tem preconceito. Em visitas a idosos, você vê um idoso que não levanta a mão pra pegar um copo de água, mas ele abaixa o tronco pra fazer carinho no cachorro, ele penteia o cachorro, que é um exercício de extensão dos membros. Se é cadeirante, é um tipo de exercício, se é idoso, é outro”, explica Roberta.
Para as crianças, há ainda o “pet health”, quando os cães viram os pacientes e os pequenos, os médicos. “Eles escutam o coraçãozinho do cachorro, examinam os olhos, dão injeção com seringa sem agulha, enfaixam a patinha”, exemplifica.
Idosos com Alzheimer exercitam a memória
A poodle Babi joga boliche com uma idosa.
A assistente social Rita de Cássia Ribeiro, dona de uma clínica para idosos no Grajaú, Zona Norte do Rio, já recebeu o grupo Pêlo Próximo e faz coro com a psicóloga. “A pet terapia é uma coisa muito nova. A vigilância sanitária tem muito medo dos animais. O animal tem que estar totalmente vacinado, entre uma série de outras exigências, e tem gente que não gosta de bichos”, disse.
Para Rita, no entanto, que tem especialização em Gerontologia, os animais são extremamente importantes na recuperação de várias doenças. Segundo ela, o contato com os cães estimula o retorno ao passado para idosos com Alzheimer. Ela conheceu esse tipo de trabalho em um congresso e desde então o adota em sua clínica.
“É um trabalho maravilhoso. Tem uma senhora aqui que ela nunca sorri, e ela sorrindo pra gente com a cachorrinha menor foi fascinante. E aí eles lembram que tiveram animais, lembram do nome”, explicou ela.
Segundo ela, mesmo sabendo que poucos idosos se recordam da experiência com o grupo, os instantes de felicidade que os animais proporcionam nas visitas são compensatórios e transformadores. “É uma coisa que não abro mão”, declarou.
CREDITOS TOTAIS: G1
Castração gratuita para animais de estimação
Se você tem animal doméstico (cão ou gato, por exemplo), quer castrá-lo, mas não tem condições financeiras, pode contar com uma boa opção a partir de hoje: trata-se de um ônibus itinerante que oferecerá o serviço para a população de baixa renda, além de orientar sobre a guarda responsável. O veículo, que será apresentado hoje, às 10h, no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), foi denominado de “Castramóvel”.
O “Castramóvel” ficará sob a coordenação do Departamento de Medicina Veterinária da UFPR, em parceria com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA). órgão público equipou o veículo com todos os equipamentos necessários para realização de cirurgias como essa de castração. No ônibus também há local apropriado para os animais ficarem após o procedimento. O coordenador da Rede de Defesa e Proteção Animal da prefeitura, Marcos Traad, explica que a castração tem significado muito maior do que apenas evitar que o bichinho tenha filhotes. “O principal objetivo não é fazer esterilizações em massa, e sim funcionar como unidade móvel da campanha para guarda responsável”, disse ele.
Projeto
Para saber quem necessita do serviços, a prefeitura vinculou o projeto às famílias atendidas por programas sociais, por exemplo, aquelas que possuem casas da Cohab.
Exigencias aos donos
Uma das exigências para a castração dos animais é que recebam também a identificação eletrônica (microchip, que funcionará como a carteira de identidade eletrônica do animal) com os dados do proprietário e do animal. Além disso, as famílias terão obrigatoriamente de participar das atividades de educação para guarda responsável (só poderão ser castrados animais que têm dono).
Outro critério determina que os animais serão castrados apenas se não tiverem complicações que comprometam o pós-operatório. A ideia é que o ônibus circule pelos bairros, mas o trajeto ainda não foi definido. Estima-se que em Curitiba haja um cão para cada quatro habitantes, o que dá cerca de 457 mil bichinhos.
7 de maio de 2010
Creche para cachorros é opção para donos ocupados
Local é semelhante a um berçário e tem atividades durante todo o dia.
Muita gente tem animais de estimação por causa da falta de tempo para ficar com o bicho. No entanto, isso não é mais problema graças às muitas creches para cães que estão se espalhando pelo país.
Isso mesmo! Agora, donos podem deixar seus cachorros em creches enquanto trabalham. E acredite: eles se divertem muito mais do que se ficassem sozinhos em casa.
Esses locais são planejadas para dar qualidade de vida aos pets e tranquilidade aos donos. Assim como nos estabelecimentos para bebês, as creches têm espaço de lazer, salinha de descanso e refeitório... Além de babás o dia todo.
Na creche CãoMinhandO, localizada em São Paulo, são mais de oito funcionários para cuidar dos cerca de 60 cães que frequentam o local mensalmente em horários alternados, entre as 7h e as 20h. Vanessa Requejo, veterinária e fundadora do local, conta que o trabalho todo fica por conta da equipe.
- Buscamos e levamos o cachorro para casa e o dono não precisa se preocupar com nada. Somos nós que fornecemos a ração, a cama, os brinquedos e tudo o que o animal precisa.
Lá, os cães têm o dia recheado de atividades, o que é ótimo para animais hiperativos: saem para passear, brincam na piscina, disputam brinquedos, tudo isso sempre com a supervisão da equipe.
Alimentação e agenda
Nem todos aos cães vão ao local todo dia. A frequência varia de acordo com a vontade do dono. Na hora da refeição, tudo é muito organizado.
- Nós damos comida um a um para que não briguem.
Animais com necessidades especiais recebem os cuidados necessários. Os gordinhos, por exemplo, saem para passear com maior frequência. Se for preciso dar algum remédio, a creche também dá. Já os que precisam de educação extra podem contar com adestramento.
Os donos que ficarem com saudades, podem ficar de olho nos “filhos”. O local tem sistema de câmera ligada o dia todo, via internet.
Aberta há três anos, a CãoMinhandO só aceita cães que sejam mansos - mesmo porque eles ficam soltos e juntos o dia todo. Se você se interessou e quer procurar uma creche para o seu pet, fique atento a essas dicas:
- Veja a limpeza do local. Lugares com muitos animais devem ser limpos com frequência.
- Verifique o espaço e a quantidade de animais da creche. Isso garante o bem-estar do seu pet, pois ele precisa se sentir à vontade; é preciso haver espaço para todos brincarem.
- Converse com os funcionários do local e veja se seu cachorro se identifica com eles. Isso é fundamental para que o pet esteja feliz.
- Analise o comportamento do cão quando já está em casa e o ânimo dele a ir para a creche. Se ele reluta, é sinal de que não se sente bem.
- Não se preocupe se o animal chegar em casa e só quiser dormir. Uma boa creche promove atividades o dia todo e isso deixa o pet cansado.
Fonte: R7
22 de abril de 2010
Crime brutal contra cão leva 50 pessoas às ruas
Cerca de 50 catanduvenses que lutam contra os maus-tratos de animais saíram as ruas nesta quarta-feira para uma manifestação, depois da morte brutal de um cachorro de apenas três meses. Os manifestantes se reuniram no cruzamento da rua Antonio Girol com a avenida Palmares e foram até casa do suspeito de ter assassinado o cão, no Glória 5, levando faixas com frases de indignação ao fato.
O caso, que aconteceu há uma semana, deixou a população assustada com a atitude de um vizinho que matou um cachorro sem motivos aparentes, pisando no animal e depois perfurando de orelha a orelha usando uma barra de ferro. A família que abrigava do cão contou que tudo isso aconteceu na frente do garoto de apenas treze anos, que era quem cuidava do animal.
O pai do garoto, Vilson Andrade de Oliveira, falou que o filho está traumatizado e que chora ao lembrar do episódio. “Minha mãe é idosa e também não consegue esquecer a cena do cachorro sendo assassinado de forma brutal”, diz.
Uma das organizadoras da passeata, Elaine Faris, informa que o objetivo é fazer justiça. “Maltratar animal é crime ambiental, queremos mostrar que a população repudia atos tão covardes como esse, ainda mais quando é feito sem nenhum motivo, apenas pelo prazer de ver um animal sofrer”, alega.
A advogada da família, Mariana Candido, falou que vai entrar com ação contra o responsável, que além de ter tirado a vida de um cão, pode ter causado traumas ao garoto que presenciou o ocorrido. Para o coordenador da comissão de meio ambiente e proteção aos animais da OAB, Caio Martani, se o indivíduo for condenado, pode pegar de três a seis meses de pena, mas que pode ser revertida em penas alternativas.
Fonte: Rede Bom Dia
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