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12 de janeiro de 2012

Estudo afirma que cachorros podem deduzir as intenções de seus donos

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Cachorros são mais inteligentes que imaginávamos Os cães não são burros e isso todo mundo sabe. Mas agora os cientistas estão comprovando que eles são mais inteligentes que nós imaginávamos. De acordo como o estudo, cães são receptivos a comunicação humana da mesma forma que a de um bebê.

28 de agosto de 2011

Tratamento no Brasil devolve movimentos a cães com lesão na coluna

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Duas teses em andamento na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) utilizam injeções de células-tronco em cães com lesões crônicas de coluna lombar e restrições de movimento. Os testes foram realizados em cães considerados “desenganados” pela medicina veterinária e alguns dos animais tratados já conseguiram apresentar melhoras.

24 de março de 2011

Sharpei pode ajudar em doença humana


NOVA YORK- Os shar-peis formam uma antiga raça chinesa de cachorros caracterizada por dois traços singulares: pele grossa e enrugada e crises frequentes de febre. Agora, pesquisadores afirmam que a mesma mutação genética é responsável tanto pelas rugas quanto pela febre.

 

"Todos os cachorros shar-pei possuem uma mutação que causa as rugas, mas um maior número de cópias determina maior risco de desenvolver a febre", disse Mia Olsson, doutoranda da Universidade de Uppsala, na Suécia, que trabalhou no estudo. A pesquisa aparece na revista "PLoS Genetics".

 

Já se sabia que as rugas eram resultado da produção excessiva de uma substância chamada ácido hialurônico, distribuída pela pele do cachorro.Esse excesso é provavelmente causado pela superativação de um gene chamado sintase hialurônica 2.Cachorros que trazem diversas mutações do gene parecem predispostos a desenvolver febres periódicas, relataram Olsson e seus colegas. Embora dure pouco tempo, a febre pode ser intensa e frequente, além de causar inflamações.Com mais informações, criadores poderiam evitar criar shar-peis que tivessem duplicações da mutação, afirmou Olsson.

 A pesquisa foi conduzida com a ajuda de criadores nos Estados Unidos, Suécia e Espanha. "Nossa maior prioridade agora é criar algum tipo de teste ou ferramenta para reduzir o número de cachorros que sofrem da febre", disse ela.A febre é bastante similar a algumas febres periódicas herdadas por humanos e estudar as mutações nos cachorros poderia ajudar os geneticistas humanos a desenvolver tratamentos.A febre periódica mais comum entre humanos é conhecida como febre mediterrânea. A doença, que não tem cura, tende a afetar pessoas de ancestralidade mediterrânea e do Oriente Médio.