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Mostrando postagens com marcador tragédia. Mostrar todas as postagens
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11 de setembro de 2012

Conheça a história da Cão-Guia que salvou seu dono dos ataques das Torres Gêmeas

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Hoje faz 11 anos da tragédia. Os ataques as então maiores prédios do mundo era tido como o coração dos negocios de Manhattam e que em 11 de setembro de 2001 caiu imponente aos aviões que o chocara horas mais cedo por terroristas do grupo de Osama Bin Laden. Nesse dia porém, nasceu uma heroína que ficou famosa por salvar seu dono dessa catástrofe. Seu nome era Roselle. Conheça agora um pouco dos feitos dessa cadela que não se acorvadou no momento de grande desespero.
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11 de abril de 2011

Cachorro que foi arrastado por Tsunami reencontra Dona.


Cão reencontra a dona, após três semanas a 'navegar' sozinho, em consequência do sismo e tsunami que ocorreram no Japão. Chama-se Ban e foi resgatado do telhado de sua casa, quase totalmente submersa. É uma história terna, no meio do caos que ainda se vive no país.
Sobreviveu ao tsunami no Japão, foi arrastado juntamente com a casa onde vivia, esteve três semanas desaparecido, à mercê da morte, mas a sua história teve um final feliz: reencontrou a dona, graças a um trabalho intenso das equipas de resgate e a uma reportagem televisiva.

Um canal de televisão exibia imagens de Kesennuma. Uma casa à deriva ‘navegava’ nas águas quietas, que um dia foram ferozes. No telhado, o pequeno Ban, de dois anos, escapava à morte, graças ao instinto animal.

A sua dona viu as imagens, reconheceu o seu cão e fez tudo o que pôde para que o resgate fosse avante. Ban acabou por ser recolhido e entregue à senhora, que quis manter o anonimato.

No entanto, as imagens acabaram por ser transmitidas no canal público de televisão NHK. Um fraterno abraço, que pode ser testemunhado no video
Fonte: CiberJunta

3 de abril de 2011

Mulher que foi içada na tragédia do Rio de Janeiro adota outro cachorro

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Após perder sua casa e não conseguir salvar seu cachorro durante as chuvas que atingiram São José do Vale do Rio Preto, em janeiro, na Região Serrana do Rio de Janeiro, Ilair Pereira de Souza ganhou um motivo para sorrir. Pocuo mais de dois meses depois de viver momentos de terror pendurada em uma corda ao ser socorrida por vizinhos na enxurrada, ela adotou uma cadela vira-lata, abandonada durante a tragédia.
Com três meses de vida, a cachorra, que ganhou o nome de Fadinha, foi encontrada abandonada  pela veterinária Gisele Keller, junto com outros três irmãos. Eles foram levados para um ginásio na cidade e cuidados pela veterinária, que chegou a recolher 150 cães após a tragédia. “Dona Ilair ficou com um sorrisão no rosto. Os filhos dela me falaram que nunca a viram sorrir daquela maneira, como quando conheceu a Fadinha”, contou Gisele, que lhe deu o animal de presente.
Relembre o caso
No dia da tragédia, Dona Ilair ficou ilhada e precisou ser resgatada por uma corda. Nos primeiros minutos do resgate, ela tentou segurar e salvar seu cão, Beethoven.
“Ele mordeu meu braço para tentar escapar, mas não consegui segurá-lo. Se eu tentasse ajudá-lo, eu iria morrer. Coitadinho, ele ficou me olhando com aquele olhinho triste e se foi naquela água. Não tinha o que fazer”, disse Dona Ilair, na época.
Mais de 150 animais esperam adoção
Segundo a veterinária, Fadinha é uma vira-lata parecida com Beethoven. Outros 50 cães esperam para serem adotados no Ginásio do Valverdão. O ginásio faz parte de um clube particular, cedido na época para abrigar os animais abandonados. A nova direção do lugar precisa do espaço de volta e a veterinária já começa a procurar um novo lar enquanto os animais não são adotados.
“Mais de 150 animais já passaram pelo abrigo, e 100 foram adotados. Mas ainda temos animais abandonados e precisamos de um novo lugar para encaminhá-los”, explicou Gisele, que criou um blog para incentivar a adoção dos animais.

19 de janeiro de 2011

Cachorro é salvo depois de sete dias da enxurrada em Itaipava




Nos braços de alunos de veterinária voluntários, um cachorro é carregado, na manhã desta quarta-feira (19), para ser medicado, depois de sobreviver sete dias sozinho, preso pela lama, no ponto final do Vale do Cuiabá, em Itaipava, distrito de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro atingida pela chuva na madrugada de quarta passada (12).

Os animais encontrados nos mais de 15 km de destruição em Itaipava são levados para o último andar do Ciep, na estrada União Indústria. Quem quiser adotar os cachorros basta comparecer. A bióloga Thais Lopes, voluntária que está ajudando a cuidar dos cães, explica que todos recebem vermífugos e vacinas.

- Temos inclusive filhotes, o que é bom para quem quiser adotar. E não há burocracia. Também precisamos receber doações de ração e remédios.  


Fonte: R7

Cachorro rencontra família após tragédia em Teresópolis



Não são apenas os moradores das cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro que estão sofrendo com a tragédia provocada pelas chuvas da última terça-feira (11). Os animais de estimação também estão passando por maus momentos na tentativa de permanecerem próximos a seus donos.
Foi o caso do cachorro Falcon. O vira-latas da doméstica Miriam Barbosa, uma das cerca de 50 pessoas que caminharam mais de seis horas entre os bairros de Santa Rita e Vila do Paraíso, em Teresópolis, surpreendeu ao se perder pela trilha e reaparecer menos de 24 horas depois, são e salvo, na casa da irmã mais velha da doméstica.

“A gente não tinha como tomar conta dele enquanto caminhávamos. Já tinham as crianças, fora o cansaço, a chuva e a lama. Quando percebi, ele já não estava mais com a gente. Mas, no dia seguinte, lá estava ele na casa da minha irmã Simone, que nos ofereceu abrigo até que possamos voltar para casa”, contou Miriam, sem saber explicar de que forma o cão conseguiu localizá-la.

“Foi incrível. Como ele pôde adivinhar que estávamos ali? Já não tinha mais esperança de encontrá-lo. Menos ainda com vida e em tão pouco tempo. Não só eu, mas todo mundo aqui na casa está muito feliz”, comemorou.

Fonte: G1

17 de janeiro de 2011

Mais de 150 Cães são resgatados em Teresópolis




Muitos cães foram abandonados por moradores das cidades atingidas pelos alagamentos e deslizamentos de terra, desde terça-feira (11), quando uma forte chuva provocou destruição na Região Serrana do Rio de Janeiro. O pânico e o desespero para se salvar fizeram com que muitos animais de estimação fossem deixados para trás.

Em Teresópolis, cerca de 150 cachorros foram encontrados com ferimentos, soterrados ou presos nas casas atingidas. Esse foi o caso de Daniel Ferreira Mendonça e Maria Ferreira Yoros, que moram no Bairro Caleme, uma das áreas mais atingidas pela enxurrada em Teresópolis. “Saímos correndo de casa sob o risco de desabamento e a deixamos lá, pois não dava para levá-la junto.”Mendonça disse que, depois de ter o acesso a sua casa liberada pela Defesa Civil, voltou para ver Dara, sua cadela de estimação. “Para nossa surpresa, ela não estava mais lá. Não Sabemos se fugiu ou a levaram embora”.
A sorte dele é que Dara foi levada por voluntários para o abrigo da Organização Não-Governamental (ONG) Estimação, no Bairro Meudon. “Viemos tentar a sorte e ela [Dara] estava lá. Quando nos viu, começou a chorar. Nem precisamos de documentos para provar que somos os donos dela, pois foi Dara que nos reconheceu no abrigo”, disse Maria.

Depois de quatro dias hospedada no abrigo para cães, Dara ganhou uma coleira nova, novos potes de água e comida e um saco de ração.

Adoção
Segundo o biólogo Guilherme Andreoli, do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, em Teresópolis, a maioria dos cães levados para o abrigo é colocado para adoção. “Já concretizamos mais de 20 adoções, mas precisamos que mais cães sejam adotados. Só houve um caso de um beagle abandonado, que foi adotado e o dono apareceu depois pedindo pelo cão. Aí o processo adotivo foi cancelado e o beagle voltou para seu antigo dono.”
Todos os animais, logo que chegam ao abrigo, passam por triagem para avaliação veterinária. “Temos voluntários da área médica veterinária, incluindo estudantes e professores, que fazem a análise de possíveis fraturas, lesões, ferimentos e estado geral de saúde do cão. Eles são vacinados e vermifugados. Em seguida, se for o caso, o animal faz raio-x ou é medicado até se recuperar totalmente”, disse Andreoli, que está ajudando a ONG Estimação.

Passeio antiestresse
Entre os trabalhos feitos pelos voluntários no cuidado com os cães abandonados está terapia anti-estresse. “É normal, até mesmo pelo que passaram, que os cães fiquem estressados, ainda mais agora que têm de conviver com outros cães que nunca tinham visto. Uma das saídas para isso ;e levar cada um dos cachorros para passear”, afirmou Andreoli.

A aposentada Clarice Trindade, 66 anos, veio do Rio de Janeiro para acompanhar a filha, que se voluntariou para cuidar dos cães abandonados, e de quebra passeou com vários cães pelo Bairro Meudon. “Já saí com seis cachorros. Eles ficam relaxadinhos. Eu fico feliz e o cachorro fica sem estresse.”
A voluntária Terezinha Gaia, 60 anos, descobriu, ao passear com uma cadela, o nome de sua nova companheira de coleira e a história dela. “A Bolinha, como é chamada pelos funcionários de uma loja de material de construção, dormia no prédio deste estabelecimento. Eles me disseram que ela tinha sumido no período da chuva.”

Segundo Terezinha, a cadela tinha tido filhotes há poucos meses e ainda estava amamentando a cria. No abrigo, ela virou ama de leite de oito filhotes abandonados. Bolinha está na fila de doação.
Para Rogério Franco, dono do Canil Bom Retiro, que também, funciona como hospedagem para cães, o importante é tirar os animais das ruas para evitar problemas de zoonoses. “O cuidado com esses animais evita doenças e problemas sanitários. Eu, por exemplo, não pude aceitar o pedido de donos de cães, que perderam suas casas, para abrigar o animal no meu canil. Não tenho água e isso é essencial para lavar o espaço usado pelo cachorro e também para manter a hidratação.”

Os abrigos pedem doações de ração úmida (daquelas em lata), ração comum, panos velhos, jornais, papelão, focinheiras, coleiras e cercadinhos de arame para separar os animais.

Veja como ajudar os animais
* Pelo Próximo e Clube do TotóPostos de Coletas no Rio de Janeiro:
Flamengo: Rua Correa Dutra-99/loja5
Méier: Carla Bello -8829-9026
Copacabana: Loja Bicho Bacana- Rua Sta. Clara, 110
Lojas Patas & Penas: Botafogo, Urca e Norte Shopping
Gávea: loja Pet Gávea- R. Marquês de São Vicente
peloproximo.blogspot.com

* SuipaSociedade União Internacional Protetora Dos Animais – Banco Itaú
Agência: 0584
Conta Poupança: 54979-4 / 511 (complemento)
CNPJ é 00.108.055/0001-10
http://www.suipa.org.br/

* Univida
Instituto Univida de Proteção Animal
Banco Itaú
Agência: 6542
Conta corrente: 06841-3
http://www.univida.org.br/

* Grupo EstimaçãoBanco Itaú
Agência: 6103
Conta Corrente: 19918-5
CNPJ: 08.996.430/0001-17
http://www.estimacao.org/

* WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal)/Defensores dos AnimaisCNPJ: 04.363.242/0001-09
Banco Bradesco
Agência: 0279
Conta-poupança: 172813-0
http://www.wspabrasil.org/


Fonte: G1

16 de janeiro de 2011

Cão Farejadoror ajuda na tragédia em Petrópolis



RIO - Um cão trabalha em uma área de aproximadamente 15 km² de deslizamento no Vale do Cuiabá, em Petrópolis. Amon, da raça boiadeiro australiano, tem três anos e anda sempre ao lado de Marcelo Coruso, coordenador da ONG Cães de Resgate.
Amon sente o odor de um brinquedo que Marcelo carrega com aroma de secreções corporais e vai em busca das vítimas. Ao localizar o corpo, o cão chama a atenção do treinador, se deita no local e começa a cavar. Desta forma, Amon encontrou seis corpos de quinta-feira até sábado.
"Se não fosse a ajuda do cachorro, teríamos um trabalho muito mais complicado", conta Richard Strauss, que é coordenador de Socorro da Cruz Vermelha.
No entanto, Marcelo lamenta que haja poucos cães treinados no estado do Rio. Ele sabe que há cães dos bombeiros trabalhando na região de Friburgo e Teresópolis. "Se tivéssemos mais cães treinados, com certeza diminuiríamos o tempo de busca", afirma Marcelo.

Fonte: Jornal Do Brasil