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11 de setembro de 2012

Conheça a história da Cão-Guia que salvou seu dono dos ataques das Torres Gêmeas

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Hoje faz 11 anos da tragédia. Os ataques as então maiores prédios do mundo era tido como o coração dos negocios de Manhattam e que em 11 de setembro de 2001 caiu imponente aos aviões que o chocara horas mais cedo por terroristas do grupo de Osama Bin Laden. Nesse dia porém, nasceu uma heroína que ficou famosa por salvar seu dono dessa catástrofe. Seu nome era Roselle. Conheça agora um pouco dos feitos dessa cadela que não se acorvadou no momento de grande desespero.
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27 de fevereiro de 2012

Cães Extraordinários – Veja como os cães auxiliam em nossas doenças



Olá, a partir desta semana começaremos, novamente, com a série cães extraordinários para quem não lembra veja neste poste como ela funcionar – Aprofundando a série do NatGeo

Hoje falaremos do 2º episódio da série que fala sobre como os cães podem nos ajudar em doenças sendo elas: Detecção do câncer, auxilio a veteranos de guerra com deficiências e auxilio a pessoas com epilepsia.



16 de setembro de 2011

Cães Extraordinários – Veja como é feito o treinamento de cães salva vidas na Itália

Veja mais da série aqui 
Cães ajudam a salvar vidas O primeiro episódio da série da NatGeo “Cães Extraordinários” procurou mostrar os cães que trabalham na guarda costeira da Itália. Esse belo trabalho mostrou a sua importância para os banhistas ou marinheiros de plantão. Esses bravos caninos mostram muita eficácia e além de ajudarem no salvamento, rebocam navios e nadam até quatro kilometros por missão.
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15 de setembro de 2011

Cães Extraordinários: Aprofundando a série do NatGeo

Veja mais da série aqui
Cães extraordinários Quem não gostaria de ter um cachorro extraordinário?! um cão herói?
A série do NatGeo com o nome “Cães Extraordinários” está mostrando alguns casos de cães treinados para fazer a diferença seja na água quanto na terra.
 
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9 de setembro de 2011

Nova York homenageia cães heróis do 11 de Setembro

Clique e veja mais notícias Rosele anos atrás recebendo medalha
  Às vésperas do aniversário de dez anos dos atentados de 11 de Setembro, Nova York homenageou nesta quinta-feira os cachorros que passaram semanas procurando sobreviventes entre os escombros das Torres Gêmeas.
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24 de março de 2011

Leia o Depoimento da Dona Nair, Protetora do Pimpoo

O drama de Nair Flores, 64, e seu cão Pinpoo, que ficou por 14 dias desaparecido após sumir no aeroporto Salgado Filho, na capital gaúcha, ganhou repercussão e comoveu vários brasileiros. O animalzinho foi recuperado na semana passada, no dia 16 de março. Leia abaixo depoimento da aposentada concedido à Folha.

"Estou exausta. Nunca passei por isso, com todo mundo me procurando. O Pinpoo foi encontrado [dia 16], finalmente. Ficamos acordados até as 3h da manhã naquela noite. Dei banho nele e agora ele está descansando aqui, de gravatinha vermelha.

Quem conseguiu pegar o Pinpoo foi um sargento que trabalha dentro do aeroporto [Salgado Filho, em Porto Alegre]. Ele notou que um cachorro andava por ali à noite, sempre procurando comida. Então começou a deixar ração para ele. Se bem que o Pinpoo é um cachorro muito mimado, não é muito de comer ração, não.

Aí ele botou uma vasilha com frango assado na sala dele. O Pinpoo entrou, lógico: imagina, tanto tempo sem comer frango assado!

O sargento fechou a porta da sala e conseguiu pegá-lo. Ele também tem cachorro e tinha certeza de que aquele cão que andava por ali era o Pinpoo, mas não podia fazer alarde. Se não, chegariam com carros, luzes, e iam deixar o coitadinho em pânico. Foi a melhor estratégia. Ele conseguiu pegar o Pinpoo.

Reencontro
A mulher dele me ligou e disse: "Pode parar de procurar o Pinpoo". Eu fiquei nervosa e disse: "Imagine se eu vou deixar de procurá-lo, ele deve estar sofrendo".
Aí ela me disse que o Pinpoo estava com o marido dela, que ele tinha conseguido pegá-lo. Quando o trouxeram aqui, ele entrou pela porta e seus olhos brilharam. Foi melhor que DNA, foi o que bastou para saber que era o meu Pinpoo.

Eu achei que ele estaria em pior estado, mas está só com uns machucadinhos. Eu cheguei a pensar que ele estava morto. Um cachorro que vive em casa... Achei que não conseguiria sobreviver sozinho naquele matagal.
Acho que ele sobreviveu por amor a mim, ele esperava me encontrar, assim como eu esperava encontrá-lo.


Mais Perdidos
Eu fiquei confusa com os outros cães que vieram me mostrar antes. Por um tempo, achei que eles poderiam ser o Pinpoo, a gente fica confusa, é muita emoção.

Esses cães da mesma mistura de pinscher com poodle são muito parecidos. O primeiro cãozinho, achado em Navegantes, logo vi que não era. O segundo, que acharam em Alvorada (cidade da Grande Porto Alegre) estava em um estado péssimo. Conseguimos deixá-lo em uma clínica veterinária.

No dia seguinte, vi que a pelagem dele era clarinha, o Pinpoo também tem o pelo amarelado, mas é mais escuro. Esse cachorro foi adotado por uma família que não é aqui do Rio Grande do Sul.

Fiquei preocupada com aquele cão, porque ele não era o Pinpoo, mas eu queria ficar com ele para arrumar uma doação. Iam fazer exame de DNA. No fim, a Gol me fez assinar um papel dizendo que aquele não era o Pinpoo, mas aí eu não poderia mais ter contato com aquele cachorro.

Quando encontraram o Pinpoo, ele entrou em casa e foi direto roer o lençol que eu dei para ele. Foi como se ele tivesse chegado dizendo: "Eu sou o Pinpoo".

Viagem
Eu nunca achei que essa história fosse ter tanta repercussão. Comecei timidamente, contando a história em sites de animais, procurando meu Pinpoo. Vou processar a empresa, pois roubaram dias da minha vida.
Cheguei a Guarapari (ES) e nem vi a praia, já sabia desde a parada em Confins que o Pimpoo estava perdido, eu precisei adiantar a volta.

Ninguém deixa um filho longe da família. Não voltei para casa, fiquei com parentes que moram próximo do aeroporto. No segundo dia de buscas, machuquei o pé enquanto procurava.

Tenho ofertas de empresas para comprar duas passagens e levar o Pinpoo na caixinha do meu lado. No dia 17, ele completou 11 meses e fizemos uma festa de aniversário com o programa "Pânico". Foi aniversário mesmo. Ele até comeu bolo."



18 de dezembro de 2010

Mira, a cadela que sobreviveu. Agora da aulas.



O Titulo acima faz alusão ao primeiro capitulo do livro "Harry Potter e a pedra filosofal" que conta como Harry sobrevivera ao que todos achavam ser impossível. A história aconteceu nos Eua.
 Um embaixador de quatro patas anda pelos corredores do condado de Johnson para ensinar sobre a posse responsável. Mira, cadela SRD mistura de Pastor Alemão com Mastiff de três anos, não deveria estar aqui. Nascido de uma mãe doente que morreu após o parto, ela e seus irmãos foram levados para um abrigo de animais e sacrificados, seus corpos colocados em barris dentro de um Freezer, para que pudessem ser eliminados posteriormente.

Mas Mira, cujo nome quer dizer milagre – sobreviveu. Ela foi encontrada viva no Freezer do abrigo quatro dias depois, após o abrigo ter ministrado uma dose demasiado pequena de Barbiturate. Um trabalhador do abrigo recebeu a ordem de levar o cãozinho ao veterinário para o sacrifício, em vez disso levou a pequena sobrevivente para casa e lhe deu um banho quente, em seguida, enviou o cão para um novo lar.

Três anos mais tarde Mira faz passeios entre as salas de aula do Condado de Johnson para ensinar crinças sobre como cuidar do seus animais de estimação. Vicki Palmore conta ao jornal Daily "O cão acompanha educadores e voluntários que falam de crianças e adultos sobre o vinculo entre pessoas e animais , sobre o porque de adotar e se eles querem um animal de estimação que castrem os seus para reduzir o numero de animais indesejáveis, como o contava o destino de Mira.

 Ela, que serpenteia através de filas de crianças que querem acariciá-la ou  entre anda entre as pernas de um voluntário quando ela está sendo falando.


"Acima de tudo, tentamos ressaltar que a posse de animais de estimação é um compromisso que vem com a responsabilidade e dura para a vida do animal", Palmore disse. "Não é algo que deve ser tomada de ânimo leve, pois há muitos animais além de casas para aceitá-los".

Fonte Chicago Tribune