Hoje faz 11 anos da tragédia. Os ataques as então maiores prédios do mundo era tido como o coração dos negocios de Manhattam e que em 11 de setembro de 2001 caiu imponente aos aviões que o chocara horas mais cedo por terroristas do grupo de Osama Bin Laden. Nesse dia porém, nasceu uma heroína que ficou famosa por salvar seu dono dessa catástrofe. Seu nome era Roselle. Conheça agora um pouco dos feitos dessa cadela que não se acorvadou no momento de grande desespero.
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11 de setembro de 2012
1 de julho de 2012
Cachorro acompanha ciclistas em viagem de 1700km
Você não pode acreditar em tudo que vê na internet, isso já virou chavão no mundo virtual. Não vou mentir que fiquei um pouco inseguro quando vi esse vídeo, até porque o cachorro é bem pequeno para viajar tanto. Mas eu posso jurar pra vocês que esse vídeo é verdadeiro. Porque?! Fonte fidedigna. Podem acreditar.
A devoção do cachorro é digno de nota, mas o que mais me encantou nesse vídeo é os maravilhosos seres humanos que lhe acompanhavam e protegiam. :DDD
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Noticia
25 de fevereiro de 2012
Final feliz: Cachorro que se recusava sair de carro é resgatado pelo dono
Depois de se recusar por quase 20 horas a abandonar um carro furtado em Cascavel (498 km de Curitiba), um cão da raça Akita reencontrou seu dono no início da tarde de ontem. Alertado por um vizinho que viu uma reportagem sobre o animal, o agricultor Valdir Linkoski procurou a 15ª SDP (Subdivisão Policial) para buscá-lo.
31 de janeiro de 2012
Após incêndio na casa, cachorro está de luto pela morte do dono em Maringá
3 de setembro de 2011
Poodle salva dono de incendio e vira herói
26 de agosto de 2011
Lealdade: Cachorro acompanha velório de seu dono, morto em combate no Afeganistão
5 de julho de 2011
Garoto pula em rio e faz respiração boca-a-boca para salvar cachorro
11 de abril de 2011
Cachorro que foi arrastado por Tsunami reencontra Dona.
Cão reencontra a dona, após três semanas a 'navegar' sozinho, em consequência do sismo e tsunami que ocorreram no Japão. Chama-se Ban e foi resgatado do telhado de sua casa, quase totalmente submersa. É uma história terna, no meio do caos que ainda se vive no país.
Sobreviveu ao tsunami no Japão, foi arrastado juntamente com a casa onde vivia, esteve três semanas desaparecido, à mercê da morte, mas a sua história teve um final feliz: reencontrou a dona, graças a um trabalho intenso das equipas de resgate e a uma reportagem televisiva.
Um canal de televisão exibia imagens de Kesennuma. Uma casa à deriva ‘navegava’ nas águas quietas, que um dia foram ferozes. No telhado, o pequeno Ban, de dois anos, escapava à morte, graças ao instinto animal.
A sua dona viu as imagens, reconheceu o seu cão e fez tudo o que pôde para que o resgate fosse avante. Ban acabou por ser recolhido e entregue à senhora, que quis manter o anonimato.
No entanto, as imagens acabaram por ser transmitidas no canal público de televisão NHK. Um fraterno abraço, que pode ser testemunhado no video
24 de março de 2011
Leia o Depoimento da Dona Nair, Protetora do Pimpoo
O drama de Nair Flores, 64, e seu cão Pinpoo, que ficou por 14 dias desaparecido após sumir no aeroporto Salgado Filho, na capital gaúcha, ganhou repercussão e comoveu vários brasileiros. O animalzinho foi recuperado na semana passada, no dia 16 de março. Leia abaixo depoimento da aposentada concedido à Folha.
"Estou exausta. Nunca passei por isso, com todo mundo me procurando. O Pinpoo foi encontrado [dia 16], finalmente. Ficamos acordados até as 3h da manhã naquela noite. Dei banho nele e agora ele está descansando aqui, de gravatinha vermelha.
Quem conseguiu pegar o Pinpoo foi um sargento que trabalha dentro do aeroporto [Salgado Filho, em Porto Alegre]. Ele notou que um cachorro andava por ali à noite, sempre procurando comida. Então começou a deixar ração para ele. Se bem que o Pinpoo é um cachorro muito mimado, não é muito de comer ração, não.
Aí ele botou uma vasilha com frango assado na sala dele. O Pinpoo entrou, lógico: imagina, tanto tempo sem comer frango assado!
O sargento fechou a porta da sala e conseguiu pegá-lo. Ele também tem cachorro e tinha certeza de que aquele cão que andava por ali era o Pinpoo, mas não podia fazer alarde. Se não, chegariam com carros, luzes, e iam deixar o coitadinho em pânico. Foi a melhor estratégia. Ele conseguiu pegar o Pinpoo.
Reencontro
A mulher dele me ligou e disse: "Pode parar de procurar o Pinpoo". Eu fiquei nervosa e disse: "Imagine se eu vou deixar de procurá-lo, ele deve estar sofrendo".
Aí ela me disse que o Pinpoo estava com o marido dela, que ele tinha conseguido pegá-lo. Quando o trouxeram aqui, ele entrou pela porta e seus olhos brilharam. Foi melhor que DNA, foi o que bastou para saber que era o meu Pinpoo.
Eu achei que ele estaria em pior estado, mas está só com uns machucadinhos. Eu cheguei a pensar que ele estava morto. Um cachorro que vive em casa... Achei que não conseguiria sobreviver sozinho naquele matagal.
Acho que ele sobreviveu por amor a mim, ele esperava me encontrar, assim como eu esperava encontrá-lo.
Mais Perdidos
Eu fiquei confusa com os outros cães que vieram me mostrar antes. Por um tempo, achei que eles poderiam ser o Pinpoo, a gente fica confusa, é muita emoção.
Esses cães da mesma mistura de pinscher com poodle são muito parecidos. O primeiro cãozinho, achado em Navegantes, logo vi que não era. O segundo, que acharam em Alvorada (cidade da Grande Porto Alegre) estava em um estado péssimo. Conseguimos deixá-lo em uma clínica veterinária.
No dia seguinte, vi que a pelagem dele era clarinha, o Pinpoo também tem o pelo amarelado, mas é mais escuro. Esse cachorro foi adotado por uma família que não é aqui do Rio Grande do Sul.
Fiquei preocupada com aquele cão, porque ele não era o Pinpoo, mas eu queria ficar com ele para arrumar uma doação. Iam fazer exame de DNA. No fim, a Gol me fez assinar um papel dizendo que aquele não era o Pinpoo, mas aí eu não poderia mais ter contato com aquele cachorro.
Quando encontraram o Pinpoo, ele entrou em casa e foi direto roer o lençol que eu dei para ele. Foi como se ele tivesse chegado dizendo: "Eu sou o Pinpoo".
Viagem
Eu nunca achei que essa história fosse ter tanta repercussão. Comecei timidamente, contando a história em sites de animais, procurando meu Pinpoo. Vou processar a empresa, pois roubaram dias da minha vida.
Cheguei a Guarapari (ES) e nem vi a praia, já sabia desde a parada em Confins que o Pimpoo estava perdido, eu precisei adiantar a volta.
Ninguém deixa um filho longe da família. Não voltei para casa, fiquei com parentes que moram próximo do aeroporto. No segundo dia de buscas, machuquei o pé enquanto procurava.
Tenho ofertas de empresas para comprar duas passagens e levar o Pinpoo na caixinha do meu lado. No dia 17, ele completou 11 meses e fizemos uma festa de aniversário com o programa "Pânico". Foi aniversário mesmo. Ele até comeu bolo."
Fonte: Jornal Floripa
25 de janeiro de 2011
Cão leva dois tiros para salvar Dono
Quando decidiu levar Max para casa, com poucos dias de vida, Seu Osmar nem imaginava que o cão salvaria sua vida, pouco mais de três anos depois. No último domingo (23), o animal chegou a levar dois tiros para defender seu dono de um assalto, no centro da cidade de Garibaldi, no Rio Grande do Sul.
“Eu estava chegando do interior e estacionei minha caminhonete em frente ao comércio que tenho, no centro da cidade. Havia deixado Max no terreno dos fundos do comércio quando fui abordado por dois homens que anunciaram o assalto. Eles queriam levar a caminhonete, mas eu disse que estava sem a chave. Foi quando um deles sacou o revólver. Só tive tempo de desviar e gritar ‘pega Max’”, conta Osmar Persico, 47 anos.
Seu Osmar foi atingido de raspão por um tiro na testa. Ao ver o sangue, o cachorro obedeceu ao dono e atacou os assaltantes. “Ele viu o sangue e ficou uma fera. Saiu como um foguete para atacar os ladrões. Um deles fugiu a tempo, mas o outro foi dominado pelo Max. Para se defender, o ladrão acabou atirando no cachorro. O Max me livrou do assalto e salvou minha vida”, diz.
Os ladrões fugiram sem levar nada. O boxer, mesmo ferido, passa bem, e se recupera das lesões causadas pelos disparos.
“Ele teve duas perfurações por bala, uma no peito e outra na pata dianteira direita, mas se recupera bem. Já está se movimentando e imobilizamos apenas a pata ferida. Ele é um cão muito forte, corajoso, acredito que não ficará com sequelas”, diz ao G1 o veterinário Ari Glock, que atendeu Max após a emergência e segue acompanhando o tratamento do animal.
Max deve continuar morando no terreno próximo ao comércio de Seu Osmar, já que a família mora em um apartamento. "Estamos sempre por perto, passeamos todos os dias, e isso vai continuar. Ele já era importante para nós, e agora, para mim, vai ser especial para sempre", afirma Persico.
Fonte G1
19 de janeiro de 2011
Cachorro rencontra família após tragédia em Teresópolis
Não são apenas os moradores das cidades da Região Serrana do Rio de Janeiro que estão sofrendo com a tragédia provocada pelas chuvas da última terça-feira (11). Os animais de estimação também estão passando por maus momentos na tentativa de permanecerem próximos a seus donos.
Foi o caso do cachorro Falcon. O vira-latas da doméstica Miriam Barbosa, uma das cerca de 50 pessoas que caminharam mais de seis horas entre os bairros de Santa Rita e Vila do Paraíso, em Teresópolis, surpreendeu ao se perder pela trilha e reaparecer menos de 24 horas depois, são e salvo, na casa da irmã mais velha da doméstica.
“A gente não tinha como tomar conta dele enquanto caminhávamos. Já tinham as crianças, fora o cansaço, a chuva e a lama. Quando percebi, ele já não estava mais com a gente. Mas, no dia seguinte, lá estava ele na casa da minha irmã Simone, que nos ofereceu abrigo até que possamos voltar para casa”, contou Miriam, sem saber explicar de que forma o cão conseguiu localizá-la.
“Foi incrível. Como ele pôde adivinhar que estávamos ali? Já não tinha mais esperança de encontrá-lo. Menos ainda com vida e em tão pouco tempo. Não só eu, mas todo mundo aqui na casa está muito feliz”, comemorou.
Fonte: G1
16 de julho de 2010
Cachorro percorre 60 km e, após 1 ano e meio, volta ao antigo lar
Do G1
Cachorro vira-lata que percorreu 60Km
Ele tinha sido doado para uma família, mas voltou para seus antigos donos.
Vira-lata fugiu por portão que estava aberto e foi de Franca para Jeriquara.
Um vira-lata chamado Fred, que havia sido doado para uma família de Franca, a 400 km de São Paulo, percorreu 60 km durante um ano e meio e retornou ao seu antigo lar, em Jeriquara, também no interior da capital.
Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.
Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando pra dentro de casa assim que chegou. Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.
O cão está mais magro, mas, apesar de fraco, continua esperto e já chegou a fugir de casa novamente, mas sempre volta.
Para o veterinário Daniel Paulino Júnior, uma das explicações para o retorno de Fred é que o animal tem uma memória mais avançada do que os humanos para sons e cheiros. “Ele deve ser alimentado de restos de comida durante todo o tempo que ficou na rua. Também deve ter passado frio e sede. Na verdade, ele sobreviveu só para encontrar sua família”.
2 de junho de 2010
Cachorro percorre 15 km para voltar para a casa
Um cachorro percorreu quase 15 quilômetros para voltar para a casa após ter se perdido durante uma caminhada com seus donos no último domingo na cidade britânica de Barnsley.
Jack, de seis anos, andou por várias estradas e apareceu sem ferimentos na porta da casa onde mora, na cidade de Penistone, 31 horas após ter desaparecido.
"Por um momento achamos que ele tinha desaparecido para sempre, mas felizmente suas pequenas pernas o trouxeram para a casa, para meu imenso alívio", afirmou à BBC News o dono de Jack, David Cooper.
Cooper disse que Jack provavelmente atravessou pelo menos cinco estradas para chegar em casa.
"A ironia é que ele não gosta de estradas nem de carros. Ele era um animal desgarrado quando pequeno, é assim que nós ficamos com ele. Ele foi atingido por um carro e depois disso ficou conosco, então ele é muito prudente com veículos."
A mulher de Cooper, Liz, que é veterinária, disse que já tinha ouvido várias histórias parecidas, mas "nunca acreditei que ele voltasse para a casa, embora eu tenha achado que isso poderia acontecer".
O filho adolescente do casal, Robert, também comemorou o retorno do cão: "Nós ficamos sem palavras quando ele apareceu, ele sempre foi de andar longas distâncias, mas isso é algo diferente."
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
7 de abril de 2010
Cachorro salva peão atacado por onça em fazenda do Mato Grosso do Sul
CAMPO GRANDE - O peão de fazenda Jesus Cândido Xavier, de 47 anos, foi atacado neste sábado por uma onça em uma fazenda na região de Aquidauana, em Mato Grosso do Sul. Ele escapou do ataque depois que um dos cachorros que estavam próximos pulou em cima dele e atrapalhou outro bote do animal.
- Não consegui ver direito o tamanho dela, só que era uma onça grande e que estava com um filhote perto - conta Xavier.
O peão estava com outros três colegas colocando sal mineral para o gado, em cochos distantes quatro quilômetros da sede da fazenda Porto Siríaco. Um dos cachorros começou a latir em direção de uma moita. O peão, a cavalo, foi até o lugar para ver o que estava acontecendo. A onça pulou em direção ao cavalo e derrubou Xavier no chão.
- Senti um arranhão na perna, mas não percebi o ferimento. Na hora, levantei e corri da onça, porque ela quis vir para cima de novo - revela.
Xavier foi salvo por um dos cinco cachorros, que pulou na direção dele e atrapalhou a onça.
Os colegas do peão pediram socorro ao proprietário da fazenda, que mandou um avião buscar Xavier. Ele foi levado ao hospital de Aquidauana, onde levou dezenas de pontos.
Fonte: O globo
18 de março de 2010
Cão adota filhotes de leão
Em visita à Africa, a jornalista Juliana Bussab flagrou um labrador que adotou uma leoa, rejeitada pela mãe por nascer com um problema nas patas traseiras. E não foi a primeira…
Fotos: Juliana Bussab
Na província de Limpopo, na África do Sul, em uma das muitas reservas usadas para safáris fotográficos, encontrei uma história de amor que é, no mínimo, curiosa.
Prince, um “labralata”, de mais ou menos 6 anos, não é como os outros cães de estimação comuns. Quando ele vem correndo pelas trilhas em sua direção, você logo toma um susto: ao lado dele vem uma leoa, Chuby, dois anos de idade e três vezes maior do que Prince. E os dois saem rolando no chão e brincam de pega-pega como velhos amigos.
Chuby, a leoa, nasceu com um problema congênito nas patas traseiras e por isso foi rejeitada pela mãe. A reserva, que tem um programa de proteção e preservação da espécie, criou a felina em cativeiro. E Prince é a única mãe que ela conhece.
Mas ela não é a única. Ao longo dos anos, Prince adotou diversos leõezinhos, e cuidou de cada um, como cuida sempre, como se fosse seu.
Manso, esperto e amigável, Prince é um cão sem igual. Ainda filhote, os donos da reserva notaram que ele tinha uma afinidade especial com os leões. Desde o primeiro filhote rejeitado pela mãe (e foram muitos), Prince vai junto bancar a babá. E, desde então, vem criando filhotes e mais filhotes felinos.
É ele quem ensina o leãozinho ainda bebê a desenvolver atenção e reconhecer os perigos. Prince também ensina a socialização com os humanos e, por isso, esses órfãos se tornam confiáveis o suficiente para caminhadas com os turistas. Se é amigo do Prince, é amigo deles também.
A idéia é que proporcionando essa interação entre humanos e leões, as pessoas se concientizem da importância do trabalho de proteger a espécie que, acreditem ou não, ainda sofrem com a caça na África do Sul por estrangeiros ricos, que viajam especialmente para isso. Basta pagar uma pequena fortuna por um documento que autoriza a caça dos animais. Eu tive a infelicidade de ver alguns deles e o arsenal de armas que carregavam.
Fonte: Itodas
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11 de março de 2010
Cão herói salva vida do dono durante incêndio
Lupi Lobo acordou o morador de rua, que havia desmaiado com a fumaça
Um morador de rua teve nesta quinta-feira a prova de que o cachorro é o melhor amigo do homem. O vira-lata Lupi Lobo salvou a vida do dono, José André dos Santos, 56 anos, durante um incêndio no bairro Valparaíso, em Santo André.
Santos mora há cerca de dois meses em um terreno de uma obra abandonada na rua Andradina, ao lado do número 40. Por volta das 6h30, o barracão onde ficavam guardadas ferramentas da obra foi incendiado. “O barracão tinha três cômodos, eu dormia no último. Desmaiei com a fumaça e acordei com o Lupi Lobo me lambendo, pois sabia do perigo. Se não fosse ele, teria morrido no incêndio.”
O cachorro, que é uma mistura de vira-lata com a pastor alemão, tem cerca de 1 ano e dois meses e está na companhia de Santos desde filhote. “Ele é o meu companheiro. Fica comigo o tempo todo, é muito carinhoso. Durante o dia, peço dinheiro no farol, porque tenho muitos problemas de saúde e não consigo emprego. Às vezes deixo de comer para comprar ração para ele”, disse Santos.
O morador de rua explicou que não foi a primeira vez que sofreu um atentado na região. “Morei um ano e seis meses no terreno ao lado e jogaram fogo no barracão que eu dormia. Depois mudei para esta obra, há dois meses. Desconfio de dois homens que vivem entrando nas obras para roubar material de construção. Aqui, já proibi diversas vezes, mas quando entrei o cadeado já estava arrombado. Com certeza, já haviam roubado muita coisa.”
O barracão ficou completamente destruído pelo incêndio. A ação dos bombeiros foi rápida e impediu maiores danos. Santos foi medicado no local, mas não sofreu ferimentos, apenas inalou um pouco de fumaça.
“Pedi ao dono para ficar nesse outro quartinho de alvenaria, onde estão outros equipamentos”, disse.
Santos nasceu em Pernambuco e disse que há sete anos veio para São Paulo à procura do irmão, que nunca encontrou. Ele trabalhou em algumas empresas, mas, desde que seu estado de saúde complicou, não conseguiu mais emprego, passou a morar na rua e a viver de esmolas.
Fonte: Rede Bom Dia
Cachorro Heroi para trânsito para salvar amigo!
Os amigos do site São Joaquim Online enviam foto e informações sobre um fato inusitado ocorrido na manhã de quarta-feira, dia 10, no Centro daquela querida cidade.
O trânsito da Rua Manoel Joaquim Pinto, uma das principais de São Joaquim, foi parado por um cachorro que, num ato de heroísmo, salvou outro cão que estava ferido e deitado no meio da via.
Acredita-se que o cachorro de pelo claro tenha sido atropelado, e o escuro o protegia para não ser atingido por algum veículo, até que a vítima conseguiu se recompor, levantar e sair da rua.
Que belo exemplo do mundo animal! E nós, seres “racionais”, sonhamos com o dia em que os homens sejam tão bons quanto os cães...
Fonte: Zero Hora
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Cadela cuida de corpo de cão morto em estrada por duas semanas na Espanha
Relato foi feito por grupo que resgatou Dulcinea próximo a Madri.
Agora, a cachorrinha de um ano está em abrigo à espera de adoção.
A cadela Dulcinea, uma vira-lata de um ano, ficou durante mais de 15 dias velando o corpo de outro cão que morreu atropelado em uma estrada próximo a Madri, informou neste domingo (7) uma entidade protetora de animais.
Dulcinea foi resgatada por integrantes da associação "El Refugio". Segundo eles, ela arriscou a própria vida, ficando próxima ao trânsito para proteger seu companheiro.
O grupo foi chamado ao local por pessoas que testemunharam a cena. De acordo com eles, Dulcinea várias vezes recuava, assustada com os carros, mas sempre acabava voltando para perto do companheiro.
Os voluntários contam que demoraram dois dias para conseguir se aproximar da cadela. Ela foi posta para dormir com dardos tranquilizante e foi levada a um centro onde espera por adoção.
Fonte: G1
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