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11 de setembro de 2012

Conheça a história da Cão-Guia que salvou seu dono dos ataques das Torres Gêmeas

roselle-the-guide-dog[1]
Hoje faz 11 anos da tragédia. Os ataques as então maiores prédios do mundo era tido como o coração dos negocios de Manhattam e que em 11 de setembro de 2001 caiu imponente aos aviões que o chocara horas mais cedo por terroristas do grupo de Osama Bin Laden. Nesse dia porém, nasceu uma heroína que ficou famosa por salvar seu dono dessa catástrofe. Seu nome era Roselle. Conheça agora um pouco dos feitos dessa cadela que não se acorvadou no momento de grande desespero.
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30 de janeiro de 2012

Icontinência Uninária é Comum!


Se o seu cão ou gato quando dorme ou anda pela casa deixa pequenos rastros de urina é bom ficar de olho. Visto com frequência em humanos idosos, a incontinência urinária também atinge os bichos e acaba levando-os a desenvolver infecções do trato urinário.

13 de setembro de 2011

Água morna e escovação são aliados do dia a dia


Água morna é ideal
A praticidade que as pet shops trouxeram para a vida de quem tem um animal de estimação deixa, muitas vezes, os donos sem experiência no trato com os bichos no dia a dia. Mas para quem quer aprender a cuidar do seu companheiro, as dicas começam pelo banho: use água morna. Veja mais Abaixo
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21 de abril de 2010

Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs



Filas de espera para receber animal são de tempo indeterminado.
Trazer cachorros do exterior é alternativa para quem pode pagar.



O deficiente visual que pensa em trocar a bengala por um cão-guia tem duas alternativas no Brasil: aguardar pacientemente na fila de espera de uma ONG por tempo indeterminado ou comprar o animal fora do país. O número reduzido de cães-guia no Brasil é um reflexo da dificuldade que existe para conseguir um animal treinado. Para se ter uma ideia, há 1,4 milhão de deficientes visuais no país, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia; e cerca de 60 cães-guia, segundo ONGs.



E entrar na fila do Projeto Cão-Guia da ONG Integra, em Brasília, foi a opção escolhida pelo assessor parlamentar Luciano Ambrosio Campos, de 40 anos, portador de uma doença hereditária que provocou a perda gradativa de sua visão. Após três anos de espera, em Dezembro de 2008, ele conseguiu trocar a bengala pela cadela Mits, de 3 anos.



“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.



Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.



Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.



Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).




“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.



Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.



Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”



Custo do treinamento



Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.



A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.



“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.



A Escola de Cães-Guia Hellen Keller, que também é uma instituição filantrópica, espera entregar os primeiros animais treinados a partir de agosto de 2010.



Já quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.



“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.



Características para se tornar um cão-guia



Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”



Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”

Fonte: G1

20 de abril de 2010

Lindo Comercial do Japão Vale a pena conferir!

Não precisa saber a lingua para entender






23 de março de 2010

Dono do maior cachorro do mundo deixa cão com seu bebê de meses

Tucson (EUA.), 23 mar (EFE).- Dave Nasser, o dono de "Giant George", o maior cachorro do mundo, que mede mais de dois metros de comprimento e pesa 113 quilos, não tem medo de deixá-lo junto ao seu filho de poucos meses
"'George' é cuidadoso e ficamos muito atentos para que este não pise em nosso filho", disse hoje Nasser à Agência Efe em Tucson.

O proprietário do "maior cachorro do mundo" já registrado pelo livro de recordes Guinness está orgulhoso da fama conquistada com seu animal de estimação, que tem sua própria página na internet (www.giantgeorge.com) e mais de 20 mil seguidores no Facebook
"Nunca pensamos que estivéssemos comprando o maior cachorro do mundo. Pesava somente 7,7 quilos quando o vi pela primeira vez", lembrou Nasser, quem comprou o cachorro por meio de um anúncio de classificados de jornal.

"Giant George" pertence à raça dogue alemão e aos quatro anos e meio já mede 2,2 metros de comprimento desde o focinho até a cola e pesa 113,5 quilos.

Nasser afirmou que foi passeando pelo zoológico que se deu conta do tamanho do exemplar que tinha em casa, que ingere 50 quilos de comida por mês.
"'George' era maior inclusive que os leões. Foi a partir daí que comecei a pensar se o meu cão não poderia ser o maior do mundo", comentou.
"George", ao que dono define como "gentil", dorme em uma cama de casal, adora passear de carrinho de golfe e passa grande parte do dia deitado num tapete.
Apesar do tamanho, o animal tem fobia de água, o que dificulta muito a hora do banho. EFE
Fonte: G1

19 de março de 2010

Fotógrafo clica cachorros fantasiados de Lady Gaga

Projeto muito original recebeu patrocinio da fabricante Polaroid em São Francisco, nos Estados Unidos

Gaga vem inspirando muitos artistas pelo mundo. Recentemente, uma fã da cantora de 29 anos, de Pequim, achou uma maneira nova de brincar com Barbies: vesti-las com os figurinos da pop star - reveja a coleção: Barbies ganham figurino de Lady Gaga.

Agora, o fotógrafo Jesse Freidin, que mora em São Francisco e se especializou em clicar cachorros, lança o projeto "The Doggie Gaga", que já está repercutindo na internet.

Tendências de verão 2010
Conheça o estilo da musa fashion Lady Gaga

Nos cliques, Freidin veste vários cachorros com as roupas mais marcantes usadas pela estrela nos palcos e fora deles. A ideia original foi patrocinada pela Polaroid, mas o fotógrafo avisa em seu site que os donos interessados podem ter uma própria fotografia de "cão Gaga".
Fonte: EDITORA ABRIL

18 de março de 2010

Cão adota filhotes de leão

Em visita à Africa, a jornalista Juliana Bussab flagrou um labrador que adotou uma leoa, rejeitada pela mãe por nascer com um problema nas patas traseiras. E não foi a primeira…
Fotos: Juliana Bussab

Na província de Limpopo, na África do Sul, em uma das muitas reservas usadas para safáris fotográficos, encontrei uma história de amor que é, no mínimo, curiosa.

Prince, um “labralata”, de mais ou menos 6 anos, não é como os outros cães de estimação comuns. Quando ele vem correndo pelas trilhas em sua direção, você logo toma um susto: ao lado dele vem uma leoa, Chuby, dois anos de idade e três vezes maior do que Prince. E os dois saem rolando no chão e brincam de pega-pega como velhos amigos.

Chuby, a leoa, nasceu com um problema congênito nas patas traseiras e por isso foi rejeitada pela mãe. A reserva, que tem um programa de proteção e preservação da espécie, criou a felina em cativeiro. E Prince é a única mãe que ela conhece.

Mas ela não é a única. Ao longo dos anos, Prince adotou diversos leõezinhos, e cuidou de cada um, como cuida sempre, como se fosse seu.

Manso, esperto e amigável, Prince é um cão sem igual. Ainda filhote, os donos da reserva notaram que ele tinha uma afinidade especial com os leões. Desde o primeiro filhote rejeitado pela mãe (e foram muitos), Prince vai junto bancar a babá. E, desde então, vem criando filhotes e mais filhotes felinos.

É ele quem ensina o leãozinho ainda bebê a desenvolver atenção e reconhecer os perigos. Prince também ensina a socialização com os humanos e, por isso, esses órfãos se tornam confiáveis o suficiente para caminhadas com os turistas. Se é amigo do Prince, é amigo deles também.

A idéia é que proporcionando essa interação entre humanos e leões, as pessoas se concientizem da importância do trabalho de proteger a espécie que, acreditem ou não, ainda sofrem com a caça na África do Sul por estrangeiros ricos, que viajam especialmente para isso. Basta pagar uma pequena fortuna por um documento que autoriza a caça dos animais. Eu tive a infelicidade de ver alguns deles e o arsenal de armas que carregavam.





Fonte: Itodas

14 de março de 2010

Cães de Aluguel são a nova polêmica!

Solteiro, morador de apartamento e em uma nova cidade. Esses são alguns dos motivos que fizeram Álvaro Lima, 38, alugar um cachorro. A prática, cada vez mais habitual em países como Japão e Estados Unidos, está se tornando comum no Brasil.

“Sou engenheiro de telecomunicações e mudo muito de cidade. Já morei em Balneário Camboriú, Salvador, Manaus. Agora, estou em São Paulo. Não consigo nunca ter um cachorro. Acho até que não seria justo deixar um animal sozinho em casa o dia todo, enquanto vou trabalhar”, contou Lima.

O solteirão fala que a primeira vez que adotou um cachorro foi quando morava nos Estados Unidos. “Eu estava em San Francisco há sete meses e sentia falta de amigos, família e do cachorro que eu tinha na casa dos meus pais, no Brasil. Então, um amigo meu me indicou o site FlexPetz, que alugava cachorros, e foi uma ótima experiência.”

De volta ao Brasil, e morando em São Paulo há cinco meses, Álvaro resolveu repetir a experiência. “Aqui foi um pouco mais difícil de encontrar o serviço. Mas na empresa que estou trabalhando uma amiga me indicou um canil. Peguei o Boris, um schnauzer, na sexta-feira à noite, e fui conhecer o litoral paulista com a companhia dele e de uma amiga.”

Com um custo de aproximadamente de R$ 40 a diária, no canil Salles, em São Paulo, é possível alugar um cachorro. “As raças pequenas que mais indicamos são Teckel, Basset, Pug, York Shire, Poodle Toy. Já os de grande porte são Labrador, Golden e Poodle Gigante. Essas raças são dóceis, se adaptam facilmente a lugares e pessoas diferentes”, disse Adriano Salles, 43, dono do canil.

Salles afirmou que a maioria das pessoas que aluga são mulheres solteiras e que vivem em apartamento. “Homens são mais difíceis de alugar cachorros. Eles geralmente recorrem a isso quando querem sair com uma mulher ou realmente estão sozinhos em uma cidade.”

SEGURANÇA - Em busca de proteção e poucas responsabilidades, empresas e famílias que viajam de férias também alugam cachorros. Com um propósito diferente dos alugueis para companhia, a locação para segurança costuma durar de um mês a um ano – podendo ter renovação de contrato.

Salles afirmou que o aluguel mensal de um cão de grande porte para segurança chega a custar R$ 490. “Nesse preço incluímos ração, banho mensal, tratamento contra pulgas e carrapatos, treinamento para condutores e troca ou substituição do animal quando necessário ou solicitado”.

As raças mais indicadas para essa prática são Pastor Alemão, Dobermann, Malinois e Rottweiler.

POLÊMICA - Com a expansão da atividade de aluguel de cães, organizações de proteção aos animais vêm se manifestando contra a prática. Para Vânia Nunes, da ONG Vida Animal – filiada a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), o maior problema é que ainda não existem critérios e leis que regulamentem a atividade.

“Sem uma diretriz, isso tem contribuído para o desenvolvimento de problemas comportamentais e mentais dos animais utilizados. Em geral, eles são treinados para atitudes agressivas e periodicamente são substituídos por outros, o que causa uma confusão no animal.”

Segundo Vânia, a ideia de usar animais apenas como objetos de segurança ou de companhia, os transformam em robôs, simples objetos. “Os donos de canis e quem aluga pensam que prover água e alimentação aos animais e levá-los ao veterinário quando apresentam algum problema é suficiente. O que não é verdade. Eles sofrem pela ausência de um dono, pelo ambiente estranho, falta de cheiros e barulhos conhecidos. Mesmo que o tratador seja o mesmo, e seja afetivo com o animal, essa mudança de ambiente constante é prejudicial ao animal.”

Vânia explica que no Brasil a única lei que regulamenta a questão do aluguel de cães existe no Paraná. “Em 2007, a Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente, por meio de críticas de protetores dos animais, se conscientizou do problema e levou à Câmara Municipal de Curitiba um projeto de lei que proibisse o aluguel de cães de guarda”.

O projeto foi aprovado e entrou em vigor em janeiro de 2008. Contudo, por vigorar em apenas uma cidade ele foi insuficiente, o que fez com que, em março de 2009, a Assembléia Legislativa do Paraná aprovasse um projeto que incluísse todo o Estado.

Com a nova lei fica proibida a prestação de serviços de vigilância de cães de guarda com fins lucrativos em todo o Estado. São considerados infratores da lei os proprietários dos animais e donos de imóveis em que os cachorros estejam guardando ou vigiando, assim como todo aquele que contrate os trabalhos de cães de guarda.

Mesmo sem uma lei de âmbito nacional, o artigo 5º da Declaração Universal dos Direitos dos Animais diz que todo o animal que pertence a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie. E o mais importante, que toda modificação desse ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a esse direito.

Contudo, Salles diz que o aluguel não é prejudicial à vida do animal. “Às vezes, o animal volta um pouco triste, mas isso acontece não pela carência do cachorro, mas sim pelo estado depressivo em que as pessoas se encontram quando alugam e o cão por ser sensível, acaba absorvendo os sentimentos.”

A mulher de Salles, Helena Truksa, 31, bióloga e especialista em comportamento animal, disse que, quando os animais voltam nesse estado para o canil, ficam na moradia do casal por alguns dias. “Quando eles voltam para o canil e ficam com os outros cães eles se recuperam muito rápido. Brincam, latem, correm e voltam a ser cachorros.”

Álvaro contou que, apesar de alugar cachorros, busca sempre tratar o animal com respeito. “Na segunda vez que aluguei um cachorro nos Estados Unidos, eu peguei um Labrador. Logo estranhei que ele não queria brincar, o que é típico dessa raça. Fiquei preocupado, mas fui tentando ganhar a confiança dele aos poucos. Eu sei que o aluguel não é o mais correto para o animal, mas acho que se tiverem regras isso pode melhorar. Até porque quem aluga quer muito ter um cachorro, e acaba passando todo o carinho que tem para o animal ‘adotivo’”, explicou o engenheiro.
Fonte: Rr Online

11 de março de 2010

Cachorro Heroi para trânsito para salvar amigo!


Os amigos do site São Joaquim Online enviam foto e informações sobre um fato inusitado ocorrido na manhã de quarta-feira, dia 10, no Centro daquela querida cidade.

O trânsito da Rua Manoel Joaquim Pinto, uma das principais de São Joaquim, foi parado por um cachorro que, num ato de heroísmo, salvou outro cão que estava ferido e deitado no meio da via.

Acredita-se que o cachorro de pelo claro tenha sido atropelado, e o escuro o protegia para não ser atingido por algum veículo, até que a vítima conseguiu se recompor, levantar e sair da rua.

Que belo exemplo do mundo animal! E nós, seres “racionais”, sonhamos com o dia em que os homens sejam tão bons quanto os cães...

Fonte: Zero Hora

Cadela cuida de corpo de cão morto em estrada por duas semanas na Espanha

Relato foi feito por grupo que resgatou Dulcinea próximo a Madri.
Agora, a cachorrinha de um ano está em abrigo à espera de adoção.


A cadela Dulcinea, uma vira-lata de um ano, ficou durante mais de 15 dias velando o corpo de outro cão que morreu atropelado em uma estrada próximo a Madri, informou neste domingo (7) uma entidade protetora de animais.

Dulcinea foi resgatada por integrantes da associação "El Refugio". Segundo eles, ela arriscou a própria vida, ficando próxima ao trânsito para proteger seu companheiro.


O grupo foi chamado ao local por pessoas que testemunharam a cena. De acordo com eles, Dulcinea várias vezes recuava, assustada com os carros, mas sempre acabava voltando para perto do companheiro.

Os voluntários contam que demoraram dois dias para conseguir se aproximar da cadela. Ela foi posta para dormir com dardos tranquilizante e foi levada a um centro onde espera por adoção.
Fonte: G1