Um morador do oeste do estado americano da Pensilvânia
foi preso sob acusação de crueldade contra animais depois de tentar começar uma
briga com um cachorro de 15 anos de idade na casa da sua avó, segundo a
polícia.
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8 de novembro de 2011
Americano é preso após tentar iniciar briga com o cão 'idoso' de sua avó
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20 de outubro de 2011
Justiça determina o fim dos experimentos com animais na UEM
A Justiça determinou na terça-feira (18) a suspensão dos
experimentos realizados com cães da raça beagle, no curso de Odontologia na
Universidade Estadual de Maringá (UEM), no norte do Paraná. A liminar foi
concedida após denúncia realizada pelo Ministério Público (MP) de que os
cachorros eram vítimas de maus-tratos. A decisão impede, inclusive, quaisquer
outras pesquisas com animais na universidade. Caso a determinação seja
descumprida, a UEM está sujeita a multa diária de R$ 5 mil.
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PM mata cão e causa revolta de moradores na região central de SP
A morte do cachorro de um morador de rua causou a revolta
de moradores do bairro da Liberdade, na região central de São Paulo na
madrugada desta quinta-feira (20). O animal foi morto a tiros por um policial
militar que foi até ao local onde moradores de rua costumam passar a noite,
porque um deles é suspeito de quebrar o limpador de parabrisa de um carro.
Na abordagem, houve confusão. O cachorro levou dois
tiros. Segundo a vizinhança, ele era uma mistura de pitbull com fila.
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11 de outubro de 2011
Cão farejador da PF-PE que inalou gesso em operação já voltou ao canil
O cachorro 'Nauê' se recupera bem, após ter inalado muito
gesso durante a operação da Polícia Federal que apreendeu 530 quilos de cocaína
no Porto de Suape, Litoral Sul de Pernambuco, no último final de semana. De
acordo com a PF, ele retornou ao canil da Polícia, no Recife, após receber
cuidados médicos em uma clínica veterinária.
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10 de outubro de 2011
Cão que ajudou em apreensão recorde de cocaína está sob cuidados
O cão farejador 'Nauê', da Polícia Federal, está em
tratamento veterinário depois de participar da operação que terminou com uma
apreensão recorde de cocaína na Região Nordeste: 530 quilos. Foi o animal, da
raça pastor alemão, que identificou, dentre os 3.500 sacos de gessos
vistoriados, 30 que possuíam características diferentes dos demais. Devido à
grande inalação de gesso, o cachorro está sob cuidados veterinários.
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8 de setembro de 2011
Voluntários interceptam carregamento de cães que iriam servir de alimento no Vietnã
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16 de janeiro de 2011
Cão Farejadoror ajuda na tragédia em Petrópolis
Amon sente o odor de um brinquedo que Marcelo carrega com aroma de secreções corporais e vai em busca das vítimas. Ao localizar o corpo, o cão chama a atenção do treinador, se deita no local e começa a cavar. Desta forma, Amon encontrou seis corpos de quinta-feira até sábado.
Fonte: Jornal Do Brasil
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2 de dezembro de 2010
O cão policial mais famoso da PM se aposenta
O cachorro mais famoso da Companhia de Policiamento com Cães se aposentou nesta quarta-feira, em Florianópolis. Bono vai curtir a aposentadoria no canil da PM, com direitos a cuidados veterinários e alimentação vitalícios.
Nos oito anos de vida intensa a serviço da polícia, a presença do cão-herói em cenas de crimes não era apenas para descobrir drogas, mas também para inibir a ação de bandidos. É em tom saudosista que o adestrador de Bono, o soldado Adriano Otávio de Amorim, que trabalha há 16 anos no canil, se lembra dos momentos em que o cão foi decisivo no combate contra o crime.
— Uma vez estávamos em uma operação para investigar drogas em uma residência e havia um fugitivo. Quando chegou a equipe do canil, Bono descobriu o lugar onde o sujeito estava escondido. Assim que viu o cão, o homem saiu correndo e se entregou — conta Adriano
O treinamento
Bono, como grande parte dos 34 cães da PM estadual, veio do Biotério da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Logo que chegou, aos dois meses de idade, recebeu um trabalho intensivo de socialização, adestramento e treinamento de associação de odores.
A capacidade de farejar drogas funciona como um jogo em que o animal recebe premiações. No sistema de premiação direta, o mais utilizado pelos adestradores, a droga é atrelada ao brinquedo que o cachorro quer encontrar. Para não traumatizar o animal, o contato com drogas não pode iniciar antes do primeiro ano de idade, quando o cão deixa de ser filhote.
— É importante destacar que os cães nunca têm acesso às drogas. Elas estão sempre enroladas em toalhas ou dentro de canos de PVC. Ele está sempre buscando uma bolinha, que ele associa com o cheiro de entorpecentes — explica o major Souza, comandante do policiamento com cães da Polícia Militar.
Sucessão
Para assumir o trabalho de Bono, o próximo cão da raça Beagle já está em fase de treinamento. Boninho tem um ano e meio de idade e demonstra a mesma predisposição para o faro que seu antecessor. Eles brincam juntos, mas quando é para correr atrás da bolinha amarela, Bono perde fácil para Boninho. A idade chega até para os cães.
Fonte: ClicRBS
O treinamento
Bono, como grande parte dos 34 cães da PM estadual, veio do Biotério da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Logo que chegou, aos dois meses de idade, recebeu um trabalho intensivo de socialização, adestramento e treinamento de associação de odores.
A capacidade de farejar drogas funciona como um jogo em que o animal recebe premiações. No sistema de premiação direta, o mais utilizado pelos adestradores, a droga é atrelada ao brinquedo que o cachorro quer encontrar. Para não traumatizar o animal, o contato com drogas não pode iniciar antes do primeiro ano de idade, quando o cão deixa de ser filhote.
— É importante destacar que os cães nunca têm acesso às drogas. Elas estão sempre enroladas em toalhas ou dentro de canos de PVC. Ele está sempre buscando uma bolinha, que ele associa com o cheiro de entorpecentes — explica o major Souza, comandante do policiamento com cães da Polícia Militar.
Sucessão
Para assumir o trabalho de Bono, o próximo cão da raça Beagle já está em fase de treinamento. Boninho tem um ano e meio de idade e demonstra a mesma predisposição para o faro que seu antecessor. Eles brincam juntos, mas quando é para correr atrás da bolinha amarela, Bono perde fácil para Boninho. A idade chega até para os cães.
Fonte: ClicRBS
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25 de novembro de 2010
Homem é condenado ca três meses de cadeia por dar Vodka a filhote
Jared L. Colony, 29 anos, morador de Iowa City, em Iowa, nos Estados Unidos, foi condenado a 90 dias de prisão pela acusação de ter dado vodca a um filhote de cachorro e quase provocar a morte do animal. O caso aconteceu em outubro de 2009.
Segundo informações da polícia, Colony estava cuidado do filhote de apenas quatro meses para um amigo. Ele ficou com o cachorrinho por 30 minutos, derramou a vodca e o incentivou a lamber a bebida. Quando o dono do cachorro voltou para casa, percebeu que o animal não regia e respirava com dificuldade. Colony alegou que o bichinho estava “um pouco bêbado”.
Ele foi preso e acusado de abuso de animais, segundo o site Press-Citizen. Na semana passada, ele concordou em pagar uma multa de US$ 625 (R$ 1.084) e mais US$ 2.493 (R$ 4.325) para o dono do cachorro. Ele também assumiu a culpa em troca de uma pena de 90 dias de prisão, mas com crédito de tempo já cumprido.
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23 de novembro de 2010
Chiuhuahua é o mais novo cachorro policial do Japão
Um cachorro chihuahua passou no teste para se tornar um cão policial em Nara, oeste do Japão.
Momo, que tem sete anos e pesa somente 3 kg, competiu com cães de raças maiores pela vaga na polícia
.
Mas o tamanho pequeno pode ser sua grande vantagem no novo trabalho.
O cachorrinho fará parte de um time de busca e resgate em desastres naturais, como terremotos.
Segundo oficiais da polícia, ele será treinado para localizar pessoas em lugares estreitos onde cachorros maiores não conseguem ir.
Os cachorros da raça chihuahua estão entre os menores do mundo.
Segundo uma porta-voz da polícia de Nara, é raro vê-los como cães policiais.
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19 de novembro de 2010
Cadelas são mais indicadas para localizar vítimas de deslizamentos
Os cães do canil do Corpo de Bombeiros são treinados especialmente para achar vítimas em situações como os deslizamentos que ocorrem em áreas de risco. Os animais aprendem a salvar vidas brincando, recebendo biscoitos como recompensa. Para esse trabalho, as fêmeas são as mais indicadas.
O SPTV 1ª edição exibe desde segunda-feira (8) a série "Cão Policial" sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
Curiosos, sociáveis e dóceis. Esse é o perfil dos cachorros que trabalham com os bombeiros. Os animais não podem ser agressivos porque quando eles localizam uma vítima, eles não podem e não devem tocar e muito menos atacar a pessoa. “A vítima pode estar fora no nosso alcance de visão, mas pode estar aparente pra ele. Então se ele tocar na vítima, ou morder a vítima, vai causar uma lesão nela que a gente não quer”, explica o sargento Marcelo Garcia Dias.
O canil dos bombeiros fica no Ipiranga, na Zona Sul. São 12 cães entre labradores e pastores. Duas cadelas ficam no quartel do Tatuapé, na Zona Leste, e não é por acaso que o canil dos bombeiros prefere as fêmeas. “Você consegue exercer na cadela um adestramento mais fácil e ela tende a ser mais dócil, não tem a dominância do macho”, fala o sargento Everaldo Gomes da Silva.
Menina e Garota
As cadelas Menina e Garota estão na ativa há três anos. No começo de outubro, ajudaram a encontrar o dono de uma padaria que ficou debaixo dos escombros depois de uma explosão de gás em São Mateus, na Zona Leste.
Quando não tem ocorrências para atender, os animais treinam, em dias alternados, simulação de acidentes. Para isso, os bombeiros costumam utilizar galpões abandonados para treinamento de pessoas e cachorros.
Para deixar o cenário mais próximo do real, os bombeiros costumam colocar objetos que simulem a situação. “A gente coloca todas as nuances de uma ocorrência, tudo que o cão vai encontrar numa situação real”, com o tenente dos bombeiros, Luis Fernando Sanches Pessoa
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11 de novembro de 2010
Cães da PM de SP obedecem a comandos em três idiomas
Os cachorros da Polícia Militar seguem à risca a rotina de treinamento, assim como os policiais. O treinamento permite aos animais obedecer a comandos em três idiomas.
O SPTV 1ª edição exibe desde segunda-feira (8) a série "Cão Policial" sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
O adestramento acontece em dias alternados, de acordo com a escala dos policiais. Para se comunicar, existem as palavras-chaves: junto; fica; senta; deita; procura. O mais curioso é que os animais entendem os comandos em três idiomas: português, alemão e inglês. A alimentação também é outro ponto importante. Os cachorros comem duas vezes por dia: às 5h e às 17h. As duas refeições somam 650 gramas e a água é à vontade.
Treinamento
Os treinamentos são na área do canil, ou seja, no pátio, na mata e no gramado. Para a busca de explosivo, os adestradores escondem o material em caixas de papelão, espalhadas pelo campo. O exercício é repetido diversas vezes e, por isso, o cachorro acaba aprendendo.
Na cabeça do cão tudo o que ele faz gera uma recompensa. No caso, a bolinha ou o brinquedo. Ele faz essa associação: toda vez que encontrar o material recebe em troca aquilo que mais gosta. Esse é o princípio do adestramento.
Tão importante quanto o treinamento é o agrado, que vem no fim de toda tarefa cumprida. O treino para a busca de drogas segue o mesmo princípio e o exercício é parecido.
Em média, os cães são treinados por um ano. Depois desse tempo, estão prontos para participar das operações, patrulhamentos e demonstrações.
Saúde
Como os treinamentos são intensos e exigem muito dos cães, a atenção com a saúde deles é essencial. Os animais têm cuidados específicos e, a qualquer momento, podem precisar de um atendimento de emergência. Por isso, dentro do canil da PM, existe uma clínica veterinária, para vacinas, exames e cirurgias.
Os pastores Imo e Osi estão em tratamento desde junho e ainda não tem previsão de alta. Já o labrador Joe veio passar por uma limpeza nos dentes. Um procedimento de rotina, mas não dá pra fazer nada se não for com anestesia geral.
O veterinário e os auxiliares são policiais militares. A soldado Daniela Gonçalves de Souza já tinha noções de enfermagem. Quando entrou na PM, sonhava trabalhar no canil, mas o lugar é concorrido, e ela ficou na lista de espera. Durante três anos fez patrulhamento de rua até ser chamada.
“Sou apaixonada pelo que faço, completamente alucinada, porque todos os dias são experiências diferentes. Se falarem para eu aposentar aqui, eu aposentaria. Adoro trabalhar com cachorro, minha paixão, minha vida”, fala a soldado.
“Cada país treina seu cão na sua língua. Aqui nós fizemos uma brincadeira de idiomas, mas na verdade ele atendeu pelo meu gesto, pela minha expressão corporal. Eu emiti o comando, mas também emiti uma expressão corporal, pra que ele executasse o exercício”, fala o cabo Alves.
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10 de novembro de 2010
Cães da PM aprendem a ser valentes desde filhotes
Os cães da Polícia Militar dedicam a vida inteira ao trabalho. No berçário do canil, eles são disciplinados desde cedo e aprendem a ser valentes. Já na fase adulta, quando estão prontos para se aposentar, geralmente são adotados pelos policiais.
O SPTV 1ª edição exibe desde segunda-feira (8) a série "Cão Policial" sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
Veja como é feito o treinamento dos cães da PM de SP. Quase todos os cachorros da PM são comprados em canis registrados. Os animais precisam ter entre 3 e 8 meses e pedigree comprovado. “Nós visitamos o canil, olhamos a ninhada, o comportamento da ninhada, dos pais principalmente. O temperamento dos pais e depois disso é feita uma seleção dentro da ninhada”, explica o sargento Oscar Coutinho.
No berçário, os cachorros ficam 40 dias. Nesse período, completam a vacinação, recebem vermífugos e uma alimentação balanceada. A PM também aceita doações. O cachorro deve ter no máximo 12 meses, pedigree comprovado, estar com a vacinação em dia e o dono precisa trazer exames, comprovando que o animal está saudável.
“Essa fase [do bercário] a gente apresenta o mundo pra ele, encoraja ele a enfrentar os problemas pra quando ele chegar a adulto, ele ser um bom cão policial, não ter medo, ser valente”, fala o soldado Caio Augusto Simões Garcia.
Caio terá um longo trabalho. O cachorro Argus faz parte da leva de filhotes que estará nas ruas na copa de 2014. O treinamento é uma experiência nova para os dois, pois Argus é o primeiro cão que Caio irá adestrar.
Marley
Um dos cães ganhou o nome de Marley por causa do livro que até virou filme sobre um cachorro completamente indisciplinado, mas que era a paixão de todos da família. Ele tem 1 ano e 5 meses e foi doado por uma família há quatro meses, pois estava acabando com a casa. No canil, ele já destruiu uma porta e está começando a destruir a segunda.
Marley é um labrador hiperativo. Precisa de espaço para gastar energia. Apesar de agitado, ele está se adaptando à rotina de treinos. Perto do adestrador até parece outro cão. A missão do cabo Gilson Alves é fazer do animal um especialista na busca de explosivo.
Aposentadoria
Enquanto alguns cachorros estão começando a carreira, outros já cumpriram seu papel. De acordo com as normas do canil, quando o animal completa 8 anos, ele se aposenta. Na maioria das vezes, é adotado pelo policial que ficou ao lado dele a vida toda.
Foi isso que aconteceu com Califa. Ele trabalhou oito anos na Tropa de Choque, ao lado do soldado Orides Cavalcanti. Agora, assumiu uma outro função: é o cão de guarda da família, em Guarulhos. “A adaptação é gradativa. O cão identifica as pessoas pelo cheiro e pela voz, assim que ele assimilar a voz de todo mundo, sentir o cheiro de todo mundo, ele já vai criar um vínculo de amizade.”
Fonte: Portal G1
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8 de novembro de 2010
Conheça a rotina dos Cães Policiais
O SPTV 1ª edição exibe a partir desta segunda-feira (8) uma série especial sobre os cães que fazem parte do canil da Polícia Militar de São Paulo, que completa 60 anos em 2010. O treinamento feito com os cães capacita os animais para encontrar drogas e achar vítimas de desabamento.
Cada raça é usada para um tipo de ação diferente, dependendo do temperamento do animal. O pastor alemão é o mais usado no canil da PM. Dos 80 cães, 40 são da raça. “Ele é equilibrado em todos os seus instintos. Ele defende, ataca, fareja, é sociável. É o que temos em maior quantidade porque ele consegue atuar em todos os campos”, explica o cabo Leonel dos Santos Jr.
Já o labrador é um cão de faro, ativo, brincalhão, usado para localizar drogas e explosivos. O rotweiler, com seu temperamento firme, boa estrutura física, faz patrulhamento, principalmente no batalhão de choque. O pastor belga malinoá, uma raça resistente, versátil, de faro bem aguçado, também trabalha em patrulhamento.
Os cães da PM são animais espertos, inteligentes e extremamente dedicados. Os treinadores dizem que o segredo é tratar os animais com carinho, apesar da disciplina rigorosa. Eles trabalham, no máximo, seis horas por dia, com alguns intervalos.
Os cachorros têm uma capacidade olfativa muito maior do que a do ser humano. Eles sentem 10 vezes mais cheiros, além de perceberem odores que estão até 15 metros de distância.
Cão Dick, um herói
Em abril de 1956, o cão Dick, da raça pastor alemão, virou herói. Um menino foi sequestrado e, com a ajuda do animal, a PM encontrou o garoto no meio da mata. Os jornais da década de 50 exaltaram o principal personagem do canil. O único que, em 60 anos, foi promovido a cabo.
Cada raça é usada para um tipo de ação diferente, dependendo do temperamento do animal. O pastor alemão é o mais usado no canil da PM. Dos 80 cães, 40 são da raça. “Ele é equilibrado em todos os seus instintos. Ele defende, ataca, fareja, é sociável. É o que temos em maior quantidade porque ele consegue atuar em todos os campos”, explica o cabo Leonel dos Santos Jr.
Já o labrador é um cão de faro, ativo, brincalhão, usado para localizar drogas e explosivos. O rotweiler, com seu temperamento firme, boa estrutura física, faz patrulhamento, principalmente no batalhão de choque. O pastor belga malinoá, uma raça resistente, versátil, de faro bem aguçado, também trabalha em patrulhamento.
Os cães da PM são animais espertos, inteligentes e extremamente dedicados. Os treinadores dizem que o segredo é tratar os animais com carinho, apesar da disciplina rigorosa. Eles trabalham, no máximo, seis horas por dia, com alguns intervalos.
Os cachorros têm uma capacidade olfativa muito maior do que a do ser humano. Eles sentem 10 vezes mais cheiros, além de perceberem odores que estão até 15 metros de distância.
Cão Dick, um herói
Em abril de 1956, o cão Dick, da raça pastor alemão, virou herói. Um menino foi sequestrado e, com a ajuda do animal, a PM encontrou o garoto no meio da mata. Os jornais da década de 50 exaltaram o principal personagem do canil. O único que, em 60 anos, foi promovido a cabo.
“Ele é um marco, porque apresentou um resultado bastante positivos nos primeiros anos de criação do canil”, fala o capitão Paulo Macedo.
Até hoje ele é lembrado. Na sala do comandante, um retrato do animal. Na entrada do canil, no Tremembé, Zona Norte, foi colocado um busto em homenagem ao pastor alemão.
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2 de outubro de 2010
Cão farejador encontra 20 kg de maconha em ônibus no MS
Um cão farejador ajudou policiais federais a encontrar 20 quilos de maconha em uma mala, transportada em um ônibus por um adolescente de 16 anos, na noite de segunda-feira, em Mato Grosso do Sul.
O animal, da raça pastor belga de Mallinois vasculhou a bagagem quando o veículo parou em uma barreira montada pela polícia entre os municípios de Ponta Porã e Dourados.
Ao abrir a mala, os policiais encontraram o entorpecente distribuído em vários tabletes. O jovem foi apreendido e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã.
Fonte: E-Band
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10 de setembro de 2010
Cão farejador cria página no twitter para informar o seu dia dia no trabalho
Um cão policial de West Midlands, um condado da Inglaterra, criou uma página do Twitter para mostrar o seu dia a dia no trabalho e em casa. O labrador Smithy, de 2 anos, posta, diariamente, informações sobre sua vida, como em um post recente: “Acabei de voltar da minha caminhada noturna, estou deitado no meu canil agora, amanha é dia de folga”.
Até agora, o Smithy já atraiu 843 seguidores. Além de atualizar os internautas sobre a sua vida canina, Smithy também fala sobre o seu trabalho como cão farejador, pedindo ajuda para investigações. Em agosto, Smithy postou um link para um vídeo de câmeras de segurança que mostrava uma mulher que estava desaparecida.
Em entrevista à BBC, o treinador de Smithy, Terry Arnett, disse que criar a página no microblog era algo que o cão queria fazer.
“Nós tivemos que adaptar o teclado para que ele digitasse. Fora isso, essa foi a maneira encontrada por Smithy de mostrar o seu trabalho”.
Smithy é um dos dois cães treinados pela polícia de West Midlands para procurar sangue.
“A maior parte do trabalho de Smithy é muito séria e importante para a população. Por isso, é importante que ele tenha um pouco de diversão no seu tempo livre”, disse Arnett.
Fonte: G1
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9 de setembro de 2010
Cães farejadores descobrem drogas no desodorante de traficante
FRANKFURT — Cães farejadores do aeroporto de Frankfurt detectaram 25 kg de cocaína escondidos em 801 tubos de desodorantes do tipo roll-ons que estavam na bagagem de um nigeriano oriundo da Venezuela.
"Esses cães são realmente impressionantes. Já encontramos ópio e heroína em pacotes de mostarda, por exemplo", comentou a porta-voz Christine Kolodzeisk.
As drogas apreendidas têm um valor aproximado de 1,6 milhão de dólares e o homem, que não teve o nome revelado, foi preso.
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23 de agosto de 2010
Confiança é a base de tudo
Pastor Alemão em treinamento |
Confiança é a base do trabalho O sargento Antônio Luís da Costa está sempre ao lado de seu fiel companheiro Dick, um pastor alemão capa preta. Com quatro anos, o bicho obedece todas as ordens do treinador e mantém a calma entre desconhecidos. Esse comportamento, segundo o sargento, rendeu ao cão uma graduação na Sociedade Brasileira de Cães Pastores Alemães. O reconhecimento atesta que o cão é sociável e capaz, por exemplo, de ir à rua sem agredir ninguém.
Conforme o sargento Costa, Dick disputa hoje a liderança do canil entre os seus colegas. Desde que começou a atuar no policiamento, o cachorro participou de todas as operações.
Há cerca de dois meses, Dick e os outros cães ganharam um novo parceiro: um pequeno pastor alemão capa preta. O filhote ainda não ganhou um nome e tem forte potencial para ajudar no policiamento.
Cria de uma irmã de Dick com Max, outro capa preta, o cãozinho é ativo e brincalhão. Tanto que se destacou entre os irmãos e foi escolhido para integrar a equipe da BM.
– Cada treinador tem um cachorro porque cria-se um vínculo entre os dois, de confiança, proteção e amizade. A partir disso, você vai tirar coisas lindas dele, maravilhosas – emociona-se Costa.
Saiba como os cães aprendem a combater a criminalidade
TRILHA DE FORAGIDOS
1- No início dos exercícios, o treinador forma uma trilha com a pegada de uma pessoa. Sobre a trilha, é colocada comida para estimular o cão a seguir o caminho. Dessa forma cria-se uma situação agradável para o animal.
2- Com a evolução do aprendizado, a comida é retirada, deixando apenas o rastro da pessoa. O cão passa a seguir o rastro como forma de obter uma recompensa.
3- Em uma operação, ao encontrar um foragido, o cão é treinado para imobilizar o suspeito por meio da mordida, evitando a fuga.
DROGAS E EXPLOSIVOS
1- Duas caixas são colocadas separadas por pequena distância uma da outra. Uma das caixas tem o cheiro de uma droga ou explosivo. A outra não contém nada.
2- Quando o cão se aproxima da caixa com o odor da droga ou do explosivo, o treinador aciona um dispositivo com um sinal sonoro. Em troca, o cão recebe uma premiação. Quanto mais próximo o animal chegar da caixa, mais intenso será o sinal. O cão não tem contato com as substâncias.
4- Outra forma é colocar o odor em um brinquedo e estimular o animal a procurá-lo. Esse brinquedo será sua recompensa.
5- Em uma ação real, ao achar uma substância, o cão dá um sinal ao policial.
PROTEÇÃO
1- Preso pelo treinador, o cão observa o comportamento de um figurante devidamente protegido. Ele estimula o animal a latir porque isso dará mais energia ao bicho.
2- Ao receber o comando, o cão é solto e morde o figurante. Se a mordida for satisfatória, ele será recompensado.
4- Em uma ação real, o cão imobilizará um suspeito com uma mordida a partir do comando do policial. Ela só deixará de morder com ordem do policial.
5- Os cachorros também são treinados para agir de acordo com o comportamento de criminosos. Ou seja, o bicho não precisa de nenhum comando para se proteger e agir.
AGRESSÃO
1- A agressão consiste em estimular o cão a latir como forma de deixá-lo mais feroz para intimidar os agressores. Também serve para que o animal desenvolva uma mordida capaz de imobilizar suspeitos.
2- Preso pelo treinador, o cão é estimulado a latir. Quando responde com a emoção desejada, recebe a recompensa.
3- Uma das formas de aprimorar esse temperamento no filhote é fazê-lo observar seus companheiros mais velhos.
Fonte: Fonte: Sargento Antonio Luís da Costa e soldados do canil do 12º BPM
Canil
Para dar conforto aos cães, o 12º BPM conta com um moderno canil no quartel da corporação, no bairro Kayser. Inaugurado em janeiro, o espaço foi construído a partir de doações da comunidade. No total foram investidos R$ 330 mil, segundo o ex-comandante do 12º BPM, tenente-coronel Júlio César Marobin. A estrutura conta com sala de estar, auditório, depósito com alimentos para os cães, salas de banho e veterinária.
Pedigree
Todos os cães do 12º BPM têm registro de todo o histórico familiar. O pedigree é importante, pois a genética corresponde por 60% a 70% do rendimento. Mas a parceria entre o cão e o policial também é fundamental para que as ações ocorram de forma mais eficiente.
Fonte: ClicRbs
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Cães se tornam uma das principais alternativas de combate ao crime em Caxias do Sul
Brigada Militar usa animais para farejar drogas e bombas, além de controlar tumultos
A primeira vista são cães que podem intimidar. Grandes e fortes, demonstram com olhares atentos que estão sempre prontos para entrar em ação. Mas se engana quem pensa que os bichos oferecem risco em público. Bem treinados e obedientes, os cães que atuam na Brigada Militar (BM) se tornaram uma das principais armas de combate ao crime na cidade.
Confira o vídeo que mostra parte do treinamento dos cachorros
Desde 1994, o 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM) vem usando com sucesso os animais no policiamento. Hoje a corporação tem 19 animais, sendo seis filhotes. Segundo o comandante do 12º BPM, tenente-coronel Luiz Roberto Bonato, se não fosse o apoio dos cachorros, a corporação teria que empregar mais policiais para atender determinadas ocorrências.
Os bichos treinam regularmente para agir com precisão e eficiência. No controle de multidões, por exemplo, a ação de um cachorro se compara a de 10 homens, segundo o oficial. Em Caxias, os cães são usados para farejar explosivos e drogas, rastrear trilhas de foragidos e ajudar no patrulhamento.
Outras funções envolvem o policiamento em estádios de futebol, revistas em presídios e controle de greves, entre outros. Os animais passam por treinamento completo duas vezes por semana, às terças-feiras e aos sábados. Na atividade, se acostumam aos mais diversos ambientes. Por algumas horas, os animais aprendem a farejar substâncias e a procurar trilhas.
Em outros exercícios, são estimulados a agir em defesas própria e do policial. Aprendem, por exemplo, a imobilizar um suspeito ao comando do policial, o que evita o uso de armas de fogo.
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19 de agosto de 2010
Cães farejadores ajudam na busca por drogas nas dependências do Senado
Três cães farejadores e doze homens foram utilizados na quarta-feira, 18, na batida realizada pela Polícia do Senado para localizar pontos de estocagem de drogas nas dependências da Casa. Eles estiveram na gráfica, em locais próximos ao serviço médico, ao Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e no estacionamento externo, sem nada encontrar. Comandada pelo diretor da Polícia Legislativa, Pedro Araujo Carvalho, a operação foi montada para investigar denúncias anônimas sobre a existência de um esquema de compra e venda de drogas que utilizaria armários, gavetas e até mesmo locais do estacionamento como esconderijo. Os cães foram emprestados pela Polícia Rodoviária Federal.
Os servidores se assustaram com a chegada repentina, pela manhã, de policiais fardados e dos cães treinados para localizar maconha, cocaína e seus derivados. Carvalho informou que a batida se repetirá cada vez em que houver indícios de veracidade nessas denúncias.
Ele acredita que, mesmo sem identificar nenhum tipo de depósito suspeito, o resultado da operação foi positivo, porque mostra a disposição de não compactuar com nenhum tipo de irregularidade. “O lado psicológico foi muito bom, porque, se alguém tiver intenção de fazer algo errado, ficará preocupado, ciente de que estamos atentos”, afirmou.
A polícia rodoviária também cedeu seus adestradores. Os homens do Senado chegaram a ser confundidos com a tropa especial da Polícia Federal, porque vestiam calça e camisa na cor negra, semelhante à da PF. A comunicação social do Senado informou que as autoridades da Casa souberam previamente e autorizaram a operação.
Do ClickPB
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