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Mostrando postagens com marcador Idosos. Mostrar todas as postagens
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9 de dezembro de 2015

Como a idade afeta a saude dos cães?

cute-christmas-dogO tempo é implacável, de câncer a artrite e diabetes, os cães sofrem de muitos problemas parecidos com os nossos na terceira idade. Pensando nisso, compreender como trabalha o organismo de um cachorro idoso é fundamental para uma plena prevenção.

8 de março de 2013

Cuidados caninos na terceira idade. Como cuidar de Cães idosos

 

terceira idadeDepois de grandes aventuras, todos chegam naquela idade em que aquele passeio ou subir a escada já é encarado como uma. Quando esse dia chega, muitos protetores ficam desamparados em nível de Informação. E é para eles que eu elaborei esse texto. Agora [atualizado]

 

1 de setembro de 2012

Perguntas frequentes sobre cães idosos!

  

Marinheiros de primeira viagem sempre tem toneladas de perguntas e muitas delas ficam sem resposta. No caso os filhotes crescem ficam adultos e chega  hora de discutir os problemas dos cães idosos. O tempo passa tão rápido não é? Sempre queremos que eles durem para sempre mesmo sabendo que isso é uma ilusão.

  Veja mais sobre saúde canina na terceira idade aqui. As perguntas frequentes sobre cães de idade avaçada você pode ver abaixo:
Veja mais sobre saúde canina aqui!

1 de fevereiro de 2012

5 benefícios dos animais de estimação a saúde do idoso

Veja mais sobre saúde canina aqui!
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Olá cachorros, vocês sabem são uma ótima companhia para nós meros seres humanos. Agora para as pessoas de um pouco mais idade sempre fica aquela preucupação para com a sua saude. Agora vamos ver 5 benefícios que os animais de estimação tem a saúde dos idosos. Confira:

20 de junho de 2011

Idosos recebem visita de pets terapeutas do Projeto Pêlo Próximo


A Clínica Geriátria São Sebastião, na Tijuca, Rio de Janeiro, recebeu neste sábado, a visita do Projeto Pêlo Próximo, que levou seus pet terapeutas para uma tarde de interação com os idosos.

Durante o encontro, que contou com a participação de 50 idosos foram realizados exercícios fisioterápicos com bolinhas e de motricidade com arco, escovação de pêlos, boliche e ainda tiveram a oportunidade de assistir no final do encontro uma apresentação de show dog. Além dos cães, o Projeto levou também uma calopsita que também faz parte do staff, para auxiliar no estímulo da motricidade fina dos pacientes.

O grupo, que realiza um trabalho filantrópico em várias instituições do Rio, conta atualmente com 35 voluntários, dentre eles veterinário, adestrador, fonoaudióloga, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista, e uma terapeuta ocupacional. Todos os cães precisam estar vacinados e vermifugados, passar por uma avaliação comportamental que será realizada pelo adestrador e coordenadores do projeto, apresentar um atestado do veterinário comprovando a boa saúde do animal e, principalmente, não podem demonstrar qualquer tipo de agressividade.

Nas visitas às instituições infantis, o Projeto conta com o Pet Health. Nessa atividade, as crianças assumem a função de médicos mirins, colocando máscaras de cirurgia e sendo incentivadas a explorar o corpo do cão no sentido de escutar seu coração, seus pulmões, simular aplicação de injeção, fazer curativos, medicar (com água) e finalizando, realizam o diagnóstico do animal. Essa atividade serve como estímulo ao raciocínio e a criatividade das crianças e para aumentar a auto estima das crianças que estão passando por algum tipo de tratamento. Para solicitar uma visita do Projeto envie um email para peloproximo@gmail.com ou visite o site do projeto.

10 de maio de 2010

'Cães terapeutas' ajudam a tratar depressão e Alzheimer

O boxer Napoleão recebe carinho dos idosos.

Idosos com Alzheimer, portadores de necessidades especiais, além de crianças e adultos com depressão podem obter avanços no quadro clínico graças ao contato com cães. A afirmação é da ONG Pêlo Próximo - Solidariedade em 4 patas”, que utiliza a chamada "pet terapia" (terapia realizada com a presença de animais) para ajudar no combate a doenças e ainda estimular o respeito ao animal.


São 23 “cães terapeutas”, de diferentes raças, e 35 voluntários no projeto, entre veterinário, adestrador, fonoaudiólogo, psicólogo, fisioterapeuta, acupunturista e terapeuta ocupacional. De acordo com a psicóloga e coordenadora do grupo, Roberta Araújo, os animais realizam atividades para trabalhar o raciocínio, como a escovação, exercícios com arco, boliche e futebol, além da apresentação de shows dos cães.


“A vantagem do cão é que o amor dele é incondicional. Para ele não tem preconceito. Em visitas a idosos, você vê um idoso que não levanta a mão pra pegar um copo de água, mas ele abaixa o tronco pra fazer carinho no cachorro, ele penteia o cachorro, que é um exercício de extensão dos membros. Se é cadeirante, é um tipo de exercício, se é idoso, é outro”, explica Roberta.


Para as crianças, há ainda o “pet health”, quando os cães viram os pacientes e os pequenos, os médicos. “Eles escutam o coraçãozinho do cachorro, examinam os olhos, dão injeção com seringa sem agulha, enfaixam a patinha”, exemplifica.


Idosos com Alzheimer exercitam a memória

A poodle Babi joga boliche com uma idosa.

A assistente social Rita de Cássia Ribeiro, dona de uma clínica para idosos no Grajaú, Zona Norte do Rio, já recebeu o grupo Pêlo Próximo e faz coro com a psicóloga. “A pet terapia é uma coisa muito nova. A vigilância sanitária tem muito medo dos animais. O animal tem que estar totalmente vacinado, entre uma série de outras exigências, e tem gente que não gosta de bichos”, disse.


Para Rita, no entanto, que tem especialização em Gerontologia, os animais são extremamente importantes na recuperação de várias doenças. Segundo ela, o contato com os cães estimula o retorno ao passado para idosos com Alzheimer. Ela conheceu esse tipo de trabalho em um congresso e desde então o adota em sua clínica.


“É um trabalho maravilhoso. Tem uma senhora aqui que ela nunca sorri, e ela sorrindo pra gente com a cachorrinha menor foi fascinante. E aí eles lembram que tiveram animais, lembram do nome”, explicou ela.


Segundo ela, mesmo sabendo que poucos idosos se recordam da experiência com o grupo, os instantes de felicidade que os animais proporcionam nas visitas são compensatórios e transformadores. “É uma coisa que não abro mão”, declarou.

CREDITOS TOTAIS: G1

5 de abril de 2010

Cães levantam astral de idosos em asilos

Os cães Aron, Snipper (pastores-alemães), Chucky, Átila (golden retriever), Domec (retriver/labrador) e Bisteca (border collie) são responsáveis por uma novidade no dia a dia de idosos em casas de repouso e de alunos especiais em escolas do Grande ABC. Os bichos realizam trabalho de pet-terapia - tratamento em que a interação entre pessoas e animais beneficia a saúde dos pacientes, visando qualidade de vida. O Diário foi em duas instituições da região e acompanhou o trabalho.


Em São Caetano, a promotora Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro entrou com pedido na Promotoria do Idoso para que os 15 asilos da cidade pudessem receber os cães da Guarda Civil Municipal para a pet-terapia. As visitas foram agendadas há dois meses e, até a semana passada, 11 insituições receberam a visita dos bichos.


"Eles (os guardas-civis e seus cachorros) estão fazendo um excelente trabalho e espero em breve aplicar esse projeto em outras instituições", afirma a promotora. Na visita, os cães realizam apresentação de adestramento durante 30 minutos. Depois, ficam mais 30 à disposição para interagir com as pessoas. A Guarda Civil Municipal informa que os cães terapeutas são animais saudáveis, que, além de vacinados e treinados para a função, passam por avaliação física e psicológica. Os cachorros escolhidos são os mais dóceis, pacientes e disciplinados.


Na Casa de Repouso Raio de Sol, no bairro Santa Maria, a pet-terapia teve início neste ano e já é a atividade preferida dos 23 idosos que moram na instituição. Segundo o gerente Celso Romero, o objetivo é levar uma forma de entretenimento diferenciada. "Os cães passam tranquilidade para os idosos. Os pacientes ficam mais calmos e sociáveis depois da terapia", pondera.


Rosa de Jesus Monteiro, 77 anos, e Lia da Costa, 83, partilham da mesma opinião e se dizem contentes com a nova atividade. "É um carinho muito gostoso que eu sinto quando os cães estão aqui", comenta Rosa. "Sem dúvida alguma é melhor que ficar vendo televisão. Seria melhor ainda se essa atividade pudesse ser toda semana", aponta Lia.


São Bernardo - Já em São Bernardo, na unidade do Riacho Grande da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), o trabalho de pet-terapia já está no segundo ano e, atualmente, 60 alunos participam das atividades com os cães.


Para Simone Senna, gerente da Avape e terapeuta ocupacional, a atividade com os cães aumenta a autoestima dos pacientes. "É um programa de desenvolvimento social e pessoal. A terapia é fundamental para auxiliar nos tratamentos dos nossos alunos", afirma.


Portador de deficiência intelectual leve, Cristiano Gomes Costa, 22, conta que quando começou a participar da terapia não gostava muito, mas aos poucos ele foi ficando amigo dos cães e agora não perde uma aula com os animais. "Antes eu não gostava muito dos cães, mas depois que fui participando das atividades acabei gostando e agora toda sexta-feira participo da terapia."


Medicina do ABC estuda implementar tratamento


Em Santo André, há projeto para implantação da pet-terapia em duas unidades de Saúde. O setor de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC estuda implementar o tratamento, que depois poderá ser expandido para a Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. A informação é do médico Jairo Cartum, coordenador do Ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC.


Ele disse que, "antes de qualquer coisa", uma preparação das famílias dos pacientes é necessária. "É preciso explicar para as mães que os cães são treinados e especializados para ajudar nos tratamentos", destacou.


Segundo o Cartum, a negociação com uma ONG de São Paulo já está bem avançada para parceria neste sentido. O médico espera que, depois de realizado na Faculdade de Medicina do ABC , o tratamento possa ser estendido à Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. "O objetivo é implantar o mais breve possível a pet-terapia nas instituições."

Especialistas contam que autoestima melhora

A pet-terapia é usada como alternativa à televisão ligada na sala das instituições de assistência a idosos. Psicólogos, coordenadores e fisioterapeutas consideram o tratamento ideal para levar alegria e descontração aos pacientes.

"O cão passa uma energia muito positiva. As pessoas que normalmente passam por essa terapia acabam vendo nos animais que vale a pena viver para se divertir com uma simples brincadeira", contou a fisioterapeuta Ligia Taets.

Por conta do impacto direto na autoestima dos pacientes a pet-terapia foi implantada nas unidades de São Bernardo da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), no Centro da cidade e no Riacho Grande. O trabalho é realizado há dois anos.

Para o adestrador da Avape Evandro Baptista, a pet-terapia ajuda os estudantes a melhorar sua autoconsciência corporal e diminui a agressividade. "O cão aumenta a motivação das pessoas e trabalha a questão emocional dos alunos."

De acordo com o psicólogo Klaiton Giordini, além do humor e da disposição dos pacientes, a pet-terapia faz com que tratamentos médicos sejam menos dolorosos. "A prática só tem pontos positivos", afirmou.

Segundo o coordenador do ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, Jairo Cartum, há benefício triplo ao se utilizar esse tipo de terapia com os pacientes. "Primeiro é a adesão maior ao tratamento (psicológico a que os pacientes de câncer são submetidos). Segundo, o ambiente (da unidade de Saúde) fica bem mais leve. E, em terceiro, os pacientes passam a responder melhor às medicações impostas para combater o câncer", destaca.

Cartum disse ainda que os cães não oferecem perigo algum. "Os animais são responsáveis por fazer avanços nos tratamentos."


Fonte: Diário do Grande ABC