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14 de agosto de 2010

Cães: Um deles é perfeito para você



Exemplar de Labrador

Globo

Ninhada de labradores.A escolha do animal deve ser feita pelo temperamento, não apenas pela beleza da raçaLevar um cachorrinho para dentro de casa costuma ser um sonho para muita gente – especialmente para as crianças. Comprar ou adotar um cão, porém, pode ser um pesadelo – sobretudo para os pais. A diferença entre ter uma mascote querida ou um motivo de estorvo e brigas na família depende tanto da escolha do animal quanto dos interesses dos donos. “Muitas pessoas escolhem um cachorro pela aparência, e não pela maneira como ele pode se comportar”, afirma Gwen Bailey, autora de O filhote perfeito, recém-lançado no Brasil. “Não podemos esperar que um cão de guarda seja sempre dócil com desconhecidos ou que um cão de companhia ataque uma pessoa”, diz a veterinária Miriam Atalla Pontes, árbitra de concursos caninos internacionais.

Conhecer as características que definem o padrão de uma raça é fundamental para ajustar as expectativas em relação ao animal. O quadro abaixo mostra algumas das raças mais populares no Brasil e a que perfis de donos elas são indicadas. Uma escolha responsável, porém, exige uma reflexão anterior. É preciso pesar os prós e contras de ter um cão, incluindo desde os aspectos práticos (como sair para passear, recolher o lixo, saber com quem ele ficará em caso de viagens, quanto custa a ração, o banho, a tosa) até temas desagradáveis que podem parecer distantes, mas acontecem: cães que fogem e deixam crianças doentes – ou ainda uma mascote que morre ainda filhote.

Ao longo de milênios, os cruzamentos entre canídeos foram induzidos por humanos para produzir raças com habilidades específicas. Assim se formaram os cães pastores, de guarda, de caça e de companhia. As centenas de raças atuais têm características comportamentais distintas. E nem sempre o temperamento pode ser percebido por sinais óbvios como o rabinho que abana feliz ou que entra assustado entre as patas. No Brasil, como em outros países, há criadores mais cuidadosos, que fazem o controle do temperamento descartando os desvios – e há os que não se preocupam com isso, em favor da beleza ou do lucro. Para acertar no filhote, é preciso reunir informações sobre a raça, incluindo problemas genéticos como displasia, catarata e insuficiência renal. Uma recomendação dos veterinários é procurar ajuda de kennel clubes antes de visitar os canis. É importante conhecer os pais da ninhada.

E como escolher um filhote sem raça definida? Investigar a procedência poderá dar dicas, mas a mistura genética torna quase impossível saber como ele será no futuro. A boa notícia é que, seja o cão vira-lata, seja filho de campeão, é possível corrigir desvios de temperamento. A influência do dono e a do ambiente têm papel decisivo na personalidade do animal

Adrestamento: Problemas de medo compulsivo (Video Dr. Pet) Caso Shitara





Olá pessoal,
Quem nunca viu um cachorro com medo de fogos de artifício? O Dr Pet ajuda  um cachorro que sofre deste problema confira!




Diferentemente do que se imagina, os cães têm medo do barulho não apenas porque possuem uma audição mais apurada, mas, principalmente, porque associam o barulho intenso a alguma catástrofe iminente (pense na origem dos cães, há milhões de anos... barulho alto era originado por alguma coisa grave: estouro de uma manada, uma tempestade intensa – e prováveis inundações, pedras rolando, etc).



Para ajudar nossa amiga Shitara, o Dr. Pet deu algumas sugestões:


• Criar um cantinho seguro, onde ela possa se esconder quando estiver com medo (lembre-se: cachorro adora uma toca apertadinha);


• Associar o barulho a estímulos positivos. Como assim? Brincar com o cão quando um rojão estoura, ao invés de abraçar o cãozinho, dar carinho e pegá-lo no colo (comportamentos que potencializam o medo). O cão passa a associar barulho alto a brincadeira... Legal, né?
Muito treino para dessensibilizar o cão ao medo, pois um comportamento adquirido não se muda da noite par ao dia.

A Shitara, que tinha pavor a fogos de artifício se mostrou bastante disposta a deixar o medo para trás e dar mais atenção às coisas bacanas da vida. Subir em escada, pular o muro ou tentar entrar na casa pela janela é passado. O negócio, agora, é brincar de bola quando o barulho começa!


Desta forma, conhecer a origem do medo, ter persistência nas tarefas para solução e, acima de tudo, mudar a forma como se encara o problema são dicas importantes para se alterar o comportamento do cão. Por mais que seja uma delícia pegar o cachorro no colo toda vez que um rojão estoura, o melhor, mesmo, é permitir que seu cão tenha um cantinho de refúgio e enche-lo de brincadeiras gostosas sempre que o medo está se instalando.

Retirado do Blog do Dr. Pet

Fabricante admite que felinos são mais sensíveis à nova fórmula da vacina

Veterinária Andréa Lambert pedirá na Justiça a suspensão da campanha antirrábica no município

Rio - A morte suspeita de mais um gato vai levar a vacinação antirrábica à Justiça. A Associação Nacional de Implementação dos Direitos Animais (Anida) anunciou que entrará com pedido de liminar para impedir a segunda fase da campanha, marcada para o dia 28, no Rio. Na ação judicial, a veterinária Andréa Lambert, presidente da entidade, vai exigir que o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura investigue a morte de dois felinos, que teriam sofrido reação alérgica à nova fórmula do produto. Conforme o DIA noticiou, cerca de 30% dos 21.499 felinos imunizados há uma semana passaram mal após a aplicação da vacina.



É possível que o número de mortes seja maior. Esses dois casos chegaram ao nosso conhecimento porque são pessoas com recursos de pagar uma clínica na tentativa de salvar os bichanos, mas quem mora em comunidade carente, sabe apenas que tomará a penosa decisão de se livrar do corpo, geralmente jogado numa lixeira", explicou Lambert.



O Ministério da Saúde, responsável pela distribuição das doses, e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), fabricante da vacina, admitiram que os gatos são mais sensíveis à nova fórmula do produto. O presidente da Tecpar, Luís Fernando de Oliveira Ribas, disse que a morte de felinos era esperada. "É muito chato dizer isso para quem é o dono do bichano, mas podem ocorrer óbitos em 0,01% a 0,03% dos casos, particularmente em felinos, mais sensíveis à fórmula", explicou.



Ribas garantiu que a vacina é mais eficaz que a anterior. "Foi feita a partir da biologia molecular, sem a necessidade de cobaias, com eficácia superior a que fabricávamos antes, além de garantir imunidade à raiva por mais tempo", disse. A corrida de donos de gatos às clínicas veterinárias, segundo ele, não faz o menor sentido. "A vacina é a mesma, afinal somos nós os fornecedores do governo e da rede privada", explicou.



Revoltada com a morte de seu gatinho, Eliane Vani de Azevedo explicou sua indignação por e-mail. "Gostaria de fazer o meu protesto em relação à vacinação antirrábica. Levei meu animal saudável, de sete quilos, lindo e amado, para ser morto. Depois de ser vacinado, meu gato reagiu muito mal, foi internado, gastei e me desgastei bastante. E agora quem vai me ressarcir? Fora o prejuízo, fica a tristeza de perder um animal querido e amado, meu xodó".



Hipótese de suspender fases de vacinações descartadas

O Ministério da Saúde descartou a hipótese de suspender as próximas quatro fases de vacinações antirrábicas no Rio, marcadas para o dia 28, 18 de setembro, 16 de outubro e 6 de novembro. Segundo o órgão, "sem evidência científica ou recomendação técnica, não se adiar ou suspender a campanha ou ainda o uso da vacina. Não vacinar os animais abre portas de entrada para o vírus rábico, podendo gerar ocorrência de casos de raiva em cães, gatos e humanos, que apresentam taxa de letalidade próxima de 100%".



A estimativa do Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura é vacinar 528 mil cães e 156 mil gatos, até o fim da campanha em novembro. A próxima etapa será na região do Grande Méier, que abrange 17 bairros da Zona Norte. O administrador regional da 13ª RA, Reinaldo Veloso, calcula que mais de 100 bichanos serão imunizados.



"A vacina tem garantia do ministério e é melhor vacinar porque a doença está praticamente erradicada", disse. Segundo a nota técnica do Ministerio da Saúde, o número de casos de raiva em humanos reduziu de 52 em 1990 para dois, em 2009.

Fonte: Jornal O Dia

Gatos apresentam reações à vacina contra raiva


Centro de Controle de Zoonoses municipal investiga uma morte
Sete gatos de Angela ficaram sonolentos e sem apetite após vacina

Rio - A nova fórmula da vacina antirrábica do Ministério da Saúde está sob suspeita. Cerca de 30% dos 21.499 gatos imunizados no primeiro dia da campanha no Rio, no sábado, apresentaram reações. Após a morte de um dos bichanos, a ONG Sociedade Zoófila Educativa (Sozed) entrou em contato com a prefeitura, pedindo a suspensão da vacinação.

O diretor do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município, Fernando Ferreira, admite que a morte será investigada. “Mas é importante não deixar de vacinar e observar o comportamento do animal”, defende Ferreira.



Segunda-feira, o CCZ recebeu mais de 300 relatos de donos de gatos, apreensivos com a saúde dos animais. O número surpreendeu Ferreira, que notificou a Secretaria Estadual de Saúde. Em média, o CCZ recebe de 40 a 50 ligações por dia em época de campanha.



Indignado com a morte da gatinha Sheila Lili, 10 anos, que era o xodó da família, o funcionário público Cyro Fernando Fernandes gastou R$ 210 no veterinário para salvá-la: “Vacinei sábado e, domingo, ela entrou no soro, mas morreu terça. Agora, só vacino em clínica. É mais seguro”.



O susto da aposentada Angela de Carvalho, 62, no Flamengo, também foi grande. Os seus sete gatos sofreram reação. “Três horas depois da vacina, ficaram sonolentos e não queriam comer. Entrei em pânico”, disse ela, que, por recomendação do veterinário, medicou os animais. “O último só melhorou na terça”, contou.



O Ministério da Saúde informou que investiu R$ 24,5 milhões na compra de 30,9 milhões de doses. O órgão garantiu que a nova vacina é mais segura e imuniza por um período maior. A composição foi submetida a provas rigorosas.



Hoje, o presidente da Comissão Especial dos Direitos dos Animais da Alerj, deputado André Lazaroni (PMDB), envia ofício à Secretaria Estadual de Saúde, pedindo apuração dos relatos de donos de animais.


Fonte: Jornal O Dia

Cães aguardam adoção no Centro de Vigilância Ambiental de PERNAMBUCO

Pelo menos duas cadelas e suas crias estão disponíveis para adoção no Centro de Vigilância Ambientall (CVA), no bairro de Peixinhos, em Olinda. De acordo com a enfermeira Etelvina Tedim, do Movimento de Proteção Colina, através de um e-mail, ela ficou sabendo ontem da existência desses cães e que eles seriam sacrificados na próxima segunda-feira. “Consegui uma pessoa para adotar e ela levou um dos cães, mas existem outros lá. Precisamos nos mobilizar”, diz.

Um funcionário do CVA informou esta manhã que outras duas cadelas devem ficar em observação por um prazo de dez dias, porque demonstraram comportamento violento. A Prefeitura do Recife disponibiliza na internet a foto dos animais que se encontram no CVA e o prazo para que eles sejam adotados. Os interessados podem se dirigir ao centro (Rua Antônio da Costa Azevedo, 1135, Peixinhos), de segunda a sexta-feira, das 8h às11h30 e das 14h às16h30.

O futuro dono tem que assinar um termo de responsabilidade, se comprometendo a não abandonar o cachorro na rua e a devolver o cão ao CVA, caso não queira mais ficar com ele. O cão sai do local vacinado contra a raiva.


De acordo com a legislação municipal, como diz o site da Prefeitura, a ausência de doação ou resgate resulta na eutanásia, com “o mínimo de sofrimento dos animais”, após três dias da data de apreensão no caso de cães e gatos, e no caso dos demais animais em cinco dias após a data de apreensão. Isso é o que determina o art. 131 do Código Municipal de Saúde (Lei nº 16.004, de 20 de janeiro de 1995).

Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Depois da GOL, TAM também proíbe embarque de raças como Buldogue

Viaje com tranquilidade


Assim como a GOL, TAM também teve um episodio lamentável no envio de um cão da raça Pug, onde o mesmo faleceu nesse embarque. Com isso, ela sofreu um processo do tutor desse cão.
A companhia aérea TAM não está mais permitindo - em todos os seus vôos tanto internacionais como nacionais – o embarque de cães da raça Buldogue Inglês e Pug com menos de 3 meses de vida. Já, tratando de outros cães com a idade inferior a 3 meses, o embarque é permitdo, mas deverá ser meramente de responsabilidade de um médico veterinário que deverá fazer uma declaração por escrito, onde terá que constar que, se, por acaso o animal vier a óbito a culpa não é da empresa prestadora do serviço e, sim, dele.



Em todos os casos, além da declaração para cães com menos de três meses de vida, há necessidade de um atestado de saúde do cachorro e a vacinação deverá estar em dia.



Os cães da raça Buldogue Inglês e Pug possuem focinho curto. Em decorrência disso a respiração destes indivíduos é ofegante. Em altas altitudes o perigo é maior para cães com essas características.

Fonte: Portal da Cinofilia

Comentario de um leitor o Jornal GAZETA DE PIRACICABA

Do leitor

O caso do pit bull Sansão, enfocado com muito profissionalismo e competência pela Gazeta, é apenas um entre milhares que existem por aí. Qualquer animal, gato ou cachorro, é um ser vivo e deve ser tratado com carinho, atenção e amor. Quem tem um cão tem a responsabilidade sobre a vida dele. Não é o que vinha ocorrendo com o Sansão, abandonado, ele estava a caminho da morte, uma morte dolorida, com fome, dor e frio. Belo trabalho da ONG Vira Lata Vira Vida que acolheu o animal e providenciou todas as medidas para a sua recuperação. Deus os ajude ainda mais!
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Censato