Compartilhe:
    


27 de agosto de 2010

Animais de estimação sofrem com tempo seco

Conjuntivite e carrapatos são os principais problemas enfrentados por cães e gatos

Não são apenas os humanos que sofrem com os males do tempo seco e poluído. A baixa umidade, que atinge 10 Estados e o Distrito Federal, e tem levado São Paulo a estados de alerta é causa de preocupação também para os donos de animais de estimação.

Ao invés de problemas respiratórios, os mais comuns entre os seres humanos, entre os bichos os inconvenientes são outros. “O animal sofre menos do que a gente.”, explica Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. Ele alerta, porém, que enquanto os donos sofrem com problemas relacionados ao pulmão, em cães e gatos, surgem doenças de pele.
Os três principais problemas dos cães e gatos com o tempo seco são a conjuntivite animal, problemas respiratórios alérgicos e o aumento da incidência de gripe canina. Saiba mais sobre eles e como evitá-los.

Conjuntivite animal
O tempo seco e poluído irrita os olhos do animal, que tenta aliviar a coceira com a pata, machucando os olhos e causando infecção. Muitas vezes com secreção purulenta. A conjuntivite é ainda mais comum em animais que tem focinhos curtos e olhos saltados como o spitz alemão e o pequinês. Para evitá-la, o dono deve administrar soro fisiológico e colírio de uso veterinário.


O problema não é relacionado diretamente com a baixa umidade, mas sim com a grama seca, ideal para a proliferação de carrapatos. Recomenda-se o tratamento preventivo contra o parasita.

Problemas respiratórios alérgicos
Animais com predisposição a problemas respiratórios e filhotes também podem sofrer com o clima seco. O cão apresenta aumento de secreção nasal e fica mais propenso a contrair gripe canina, a traqueobronquite (causada pela bactéria bordetella ou outros vírus). É recomendado que o animal tenha água à vontade para beber, umidificação do ambiente e evitar passeios entre 10h e 17h. Animais alérgicos devem ser lavados com mais freqüência.

Fonte: Gazeta Web

25 de agosto de 2010

Alimentação é 'fonte da juventude' para os cachorros

Retirado do site  Veja.abril.com.br
Como os humanos, os cachorros sofrem os efeitos da idade. Os sintomas incluem a perda de memória e da capacidade de aprendizagem. Mas, como na medicina, a veterinária tem buscado soluções para retardar o envelhecimento dos animais. Um estudo canadense publicado no British Journal of Nutrition sugere que a alimentação pode ser fundamental nesse processo.



De acordo com os especialistas, os cachorros com mais de sete anos sofrem com a redução na atividade cerebral, já que as células do cérebro perdem a habilidade de usar a energia da glicose de maneira tão eficiente como faziam quando eles eram mais novos. Essa redução afeta diretamente as atividades diárias do cão, provocando pequenas mudanças no comportamento do animal, como a falta de atenção e a lentidão para realizar tarefas.

A novidade trazida pelos cientistas da Universidade de Toronto é que uma alimentação anti-idadem, baseada em óleos vegetais, como o de coco, pode retardar o envelhecimento, melhorar a memória do animal e aumentar sua capacidade de aprendizagem. A dieta das gorduras especiais - conhecidas como triglicerídeos de cadeia média (TCM) - permite que elas sejam facilmente convertidas em energia que, absorvidas pelo cérebro, fornecem combustíveis que ajudam no funcionamento das atividades cerebrais.

Para ajudar seu cão a envelhecer com saúde, os veterinários aconselham a buscar entre as rações disponíveis no mercado aquelas que contenham alimentos com suplementos TCM. Mas alertam que só isso não basta.

"O primeiro passo para combater o envelhecimento é aceitar que o animal está ficando velho. Os donos geralmente vivem negando isso. Eles sabem que o cachorro já está apresentando sinais de envelhecimento mas insistem em ignorá-los", afirmou ao jornal britânico The Telegraph o veterinário Barton Stephen. "Uma dieta correta para um labrador de sete anos – que na contagem humana já estaria próximo dos 50 anos – pode ajudar a mantê-lo jovem por mais tempo", finaliza.

Cachorro vê televisão como humano



Sentado no sofá, pata em repouso e o controle remoto perto. É assim que um bulldogue vê televisão, conforme registro em vídeo disponível no “YouTube”. Poderia ser o Homer Simpson ou qualquer humano, chefe de família descansando na volta do trabalho. O cão até parece não gostar de ser filmado, olha para a câmera e dá uma rosnada. Confira:



Fonte: Abril.com.br

Drew Barrymore leva mascote para estúdio de TV



Atriz foi entrevistada por David Letterman, no “Late Show”



Drew Barrymore levou um amigo especial para os estúdios de David Letterman, em Nova York. A atriz, que namora o ator Justin Long, esteve nos bastidores do programa “Late Show” na companhia de um cachorro, na terça-feira (24). Animada, a atriz desfilou com o animal e posou para as fotos com uma blusa brilhante e levemente transparente da grife Richard Chai e calças da Camilla and Marc.



De acordo com o site “Just Jared”, que divulgou as fotos, Drew esteve no programa para divulgar a nova comédia romântica “Amor à Distância”, que participa ao lado do namorado. Após a entrevista, ela visitou uma loja e voltou para o hotel junto com o cachorro. Na segunda-feira (23), Drew e Justin participaram da première do longa, em Los Angeles.

Fonte Quem Notícias

24 de agosto de 2010

Poodle paraplégico jogado em córrego, em SP, precisa de um novo lar



Covardia: Por Favor quem quiser ajudar entre em contato com endereço de e-mail abaixo!

-----

Maria de Lourdes Seno
lourdes.seno@hotmail.com

Hoje (24) pela manhã, fui avisada desse coitadinho que chorava dentro desse buraco, não sei quanto tempo estava ali, por sorte, meu amigo passou próximo e ouviu um choro, pensou que era filhote que poderia ter caído.


Mas infelizmente constatamos que é só mais uma maldade humana. O pobrezinho é paraplégico e foi jogado de propósito para morrer a míngua no sol quente e frio a noite, pois não tinha como ele cair ali sozinho. Além disso, tem um lado do corpinho dele que está bem sujo, acredito de ficar deitado desse lado há muito tempo.
Levei-o até a clínica do Dr. Wilson, e o Dr. Lucas me atendeu. O poodle foi medicado, mas só fazendo exames para tentar saber o que aconteceu.

Não tenho como ficar com ele, nem condições financeiras, pois estou passando por dificuldades. Meus resgatados estão sem ração (comendo restos de comida de restaurante), pois tive que pagar a cirurgia do atropelado que socorri na semana passada. Até pedi ajuda pela internet, mas não tive retorno.

Por favor, peço que divulguem. Será que tem alguém que poderia ficar com ele, pois também não sei se vai sobreviver, ele não está comendo, só bebe água. Deixei-o provisoriamente na casa de minha amiga Lourdes Barão, onde já tenho mais 15 animais. Falei que seria por 2 dias, (o marido dela mostrou-se muito irritado com a situação), pois se não conseguir ajuda – infelizmente nem gosto de pensar nisso – mas terei que eutanasiá-lo, pois acredito que só Deus tem o direito de tirar uma vida dessa terra.

Quem puder adotá-lo, ou ajudar de alguma forma, entre em contato pelo telefone (11) 6798-1421.

Cão é resgatado de córrego na zona sul de SP




Um cão da raça american staffordshire terrier, que se parece com o pit bull, foi resgatado na tarde deste domingo, no Córrego do Ipiranga, no Parque da Independência, na zona sul de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o animal era dócil e não tentou morder ninguém da corporação.

Segundo o internauta Raphael Zanetti, que presenciou o resgate, o animal chegou apenas a latir para ele, "porque estava bastante assustado, mas não se mostrou agressivo". O cão não apresentava sinais de maus tratos e a corporação não sabe como ele caiu no córrego.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o animal foi levado ao batalhão, localizado na região do Ipiranga, e ficou algumas horas no local, mas, como seu dono não apareceu para buscá-lo, ele foi solto em uma das ruas do bairro.

Segundo o Corpo de Bombeiros, este tipo de procedimento é adotado quando o animal não apresenta risco para a sociedade, não está machucado e não tem seu dono localizado.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, responsável pela administração do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), os animais somente são recolhidos para o local mediante denúncias de maus-tratos; quando são vítimas de acidentes (atropelamentos); ou quando são cães agressores e invasores de locais públicos, como escolas e hospitais

23 de agosto de 2010

Saúde Animal: Reações a Vacina!




Com essas crescente reações a vacina antirábica no Brasil procurei algumas informações num site dos EUA o Pet Place
Abaixo algumas dicas e informações sobre reações às vacinas

----
Definição
Imunizações (ou vacinas) são destinados a estimular o sistema imunológico de modo a proteger o animal do agente infeccioso. No entanto, esse estímulo pode causar alguns sintomas menores. Seu animal pode reagir de imunizações em formas que vão desde dor no local da injeção para febre leve a reações alérgicas, que podem variar de leve a grave.

Leve
Reações leves incluem febre, apatia e perda de apetite. reações leves geralmente desaparecem sem tratamento.

Moderada
A urticária é uma reação vascular moderada da pele marcada por urticária ou pápulas e rápido inchaço e vermelhidão dos lábios, ao redor dos olhos e na região do pescoço. Costuma-se extremamente caçante. A urticária pode evoluir para anafilaxia, que é considerado risco de vida. A urticária é a reação mais comum em cães.

Grave
A reação mais grave é a anafilaxia, de repente, a resposta alérgica severa que produz dificuldade respiratória, colapso e morte possível. Os sintomas normalmente incluem o início súbito de vômitos, diarréia, cambaleante, queda brusca da pressão arterial, inchaço da laringe, levando à obstrução das vias aéreas (e incapacidade de respirar), convulsões e colapso cardiovascular ou morte. Esta reação é fatal para seu cão.

Ambos anafilaxia e urticária são reações que são acionados por meio de anticorpos que o sistema imunológico tem feito para uma parte da vacina e, geralmente, exige pelo menos uma exposição prévia à vacina. Os anticorpos causam células inflamatórias, como basófilos e mastócitos para liberar substâncias que causam a reação alérgica. O impacto sobre o cão pode ser uma ameaça à vida, mas se tratados com sucesso o prognóstico para a saúde a longo prazo é bom. reações leves geralmente desaparecem sem tratamento.

Diagnóstico
Não há nenhum teste de diagnóstico para anafilaxia ou urticária, mas um rápido exame físico irá mostrar sinais comuns de uma reação alérgica e a história irá revelar vacinação recente.

Tratamento
A anafilaxia é uma emergência extrema. Seu veterinário irá começar de suporte de vida imediato de emergência incluindo a criação de uma via aérea aberta, a administração de oxigênio, fluidos intravenosos para aumentar a pressão arterial e drogas, como adrenalina, difenidramina e corticosteróides. Os cães que sobrevivem os primeiros minutos geralmente retornam para a saúde normal. Anafilaxia geralmente ocorre logo após a vacinação, muitas vezes, enquanto o cachorro ainda está na clínica veterinária. 

A urticária ocorre logo após a vacinação, muitas vezes, logo após o animal chegar em casa. Seu veterinário irá recomendar o retorno imediato ao hospital para tratamento. Um anti-histamínico oral, tais como difenidramina (Benadryl ®) pode ser recomendada para iniciar o tratamento. A urticária é geralmente tratada com corticosteróides injetáveis como a dexametasona ou prednisona. Os anti-histamínicos fazem pouco para ajudar com reacções alérgicas agudas, mas pode ser administrado por injecção para ajudar a prevenir a recorrência dos sintomas após esteróides desgastar. 

Reações de vacinação leve geralmente não requerem tratamento. No entanto, se os sintomas persistirem por mais de 24 horas, ligue para o veterinário.

Home Care e Prevenção
Certifique-se de agendar reuniões de vacinação quando você estará disponível para acompanhar o seu cão após a vacina é administrada. Certifique-se de chamar o veterinário com quaisquer perguntas ou preocupações.

A boa notícia é que as reações de vacinação graves são raras. O risco de anafilaxia e urticária são muito mais raros do que o benefício da vacina, na maioria dos casos. Você pode limitar a essas vacinas que previnem doenças para as quais o seu cão pode ser exposto. Seu veterinário é o melhor juiz do que as vacinas são necessárias para proteger contra as doenças em sua área.

Seu veterinário irá registar as reacções adversas às vacinas para prevenir as vacinas sejam administradas novamente. É uma boa idéia também para manter um registro de si mesmo. As reações são mais comumente associadas com as vacinas para leptospirose, raiva e parvovirose.

Fonte: Pet Place