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30 de agosto de 2010

Tilmann o cachorro skatista participa de copetição em Nova York



O buldogue skatista está de volta. Tillman, o cachorro mais rápido do mundo sobre um skate, foi à Nova York participar de uma competição para animais.


Tillman, de 27 kg, é o atual recordista mundial de cachorro em skate, com a marca de 100 m em 19,6 s, obtida no ano passado.
Além disso, ele também consegue razoavelmente surfar e fazer snowboard – fora, é claro, as tradicionais manobras de rolar e fazer gracinhas caninas.
O dono de Tillman, Ron Davis, orgulhoso, falou ao jornal NY Daily News sobre os segredos mais íntimos do desempenho.
- Seu ritual antes de andar de skate é morder cada uma das rodas.

Do PORTAL R7

29 de agosto de 2010

Hotéis que aceitam cachorros!

Viaje com tranquilidade



Algumas das grandes preocupações dos donos. É achar hotéis que aceitam cachorros. Para isso recomendo o uso da página Hotel in Site que disponibiliza uma série de hotéis "Amigos" dos cães.

Você Sabia? Curioso!


Um cachorro teve um papel fundamental da invenção do velcro. O engenheiro suíço, George de Mestral, estava caçando com seu cão quando percebeu que algumas plantas e sementes ficavam grudadas no pêlo do animal. Ele então tentou reproduzir a técnica usando nylon – criando o velcro que usamos hoje.

Cão e dono podem se divertir ao praticar agility



Cão e dono podem se divertir e se exercitar ao praticar agility, atividade esportiva que, como o nome já diz, exige muita agilidade. O animal precisa ser rápido para pular obstáculos e correr bastante nos treinamentos e competições. Isso o ajuda a crescer saudável e esperto, mas o dono também se beneficia.

Há três anos, Victória Achôa, 12 anos, de Santo André, treina a cadelinha Nicole, da raça border collie, a mais utilizada nessa atividade. Ela garante que o agility ajudou-a a ter mais fôlego nas brincadeiras, já que o dono tem de indicar o caminho que o cão precisa percorrer na pista. "No pega-pega, eu era sempre uma das primeiras a ser pega. Agora, consigo desviar e correr bastante", diz. Enquanto a dona ganhou agilidade, Nicole ficou mais obediente, depois que aprendeu a seguir os comandos que recebe.

Outra vantagem é que esse exercício acalma o animal e impede que ele engorde. Luigi, border collie de Giovani Della Coletta Torres, 7, de São Caetano, era muito agitado porque vive em apartamento. "Agora tem de se mexer muito na pista e não fica gordinho", conta a dona. Segundo os especialistas, cães que permanecem sozinhos por muito tempo ou em locais pequenos, precisam de atividade física constante. Isso também os ensina a conviver com outros bichos.

O segredo é ter muita paciência e saber respeitar. "Quando ele erra, a gente tem de fazer com que volte a ter concentração para completar o percurso", explica Matheus de Oliveira, 11, de Santo André, que treina quatro cães. O garoto faz apresentações de agility com o pai, que é adestrador, e diz que a rotina é intensa, com nove horas de exercícios por semana. "Uma vez, mesmo tendo treinado muito, o cão errou o percurso no dia da competição."
Lembra prova de hipismo
A competição de agility é baseada nas provas de hipismo (com cavalos), na qual os cães devem percorrer um percurso com obstáculos (zigue-zagues, estacas, rampas e túneis), sem cometer erros e no menor tempo. Thomas Vieira de Moraes, 11 anos, de São Paulo, começou a treinar com a Juju há três anos e já ganhou dois campeonatos. "Não há diferenças entre crianças e adultos, que competem juntos, mas os cães são divididos em categorias, de acordo com o tamanho", explica.

O animal pode iniciar o treinamento a partir de seis meses, mas só passa a competir quando completa um ano e meio. É preciso treinar muito, já que o circuito de obstáculos só é conhecido pelo condutor minutos antes da prova. E, o mais importante, o cachorro não pode ver a pista antes, para não ter mais chances de vencer. "É preciso ter controle total sobre o animal, que tem de saber o que você quer só pelos gestos", diz Thomas.

Durante a prova, o dono não pode encostar no cão nem atrair sua atenção com petiscos ou brinquedos (liberados nos treinamentos), e o que vale é ter agilidade. Vence quem percorre toda a pista em menos tempo, sem errar ou derrubar os obstáculos.

Quer conhecer mais sobre o esporte? Hoje (dia 29), às 9h, será realizada a primeira etapa do Campeonato Paulista de Agility, no Clube Atlético Aramaçan (Rua São Pedro, 345, tel.: 4972-8200), em Santo André. A entrada é gratuita.

Ótimo exercício para os dois

Movimentar o corpo é fundamental para ter crescimento saudável. A atividade física ajuda a melhorar o funcionamento do sistema respiratório e circulatório, o que também contribui para uma boa noite de sono. Quem brinca e se diverte com o cão, ainda consegue prevenir obesidade e doenças como pressão alta e diabetes
Por meio do agility, a gente começa a ter disciplina, pois é preciso saber conduzir bem o cão, e passa a estabelecer limites. Também torna-se mais organizado e desenvolve a coordenação motora. "Minha cadelinha me obedece bastante. Quando isso não acontece, fico nervosa, mas meu pai explica que é normal", conta Victória.

Para o cão, é importante praticar exercícios, principalmente se é agitado ou vive em lugar pequeno. A atividade física o acalma e favorece o convívio com os demais animais. Mas antes de iniciar qualquer atividade, é preciso levá-lo ao veterinário para saber se está apto e depois passar por avaliação a cada seis meses. Tem de estar com as vacinas em dia, já que estará em contato com muitos cães.

Outro cuidado que deve ser tomado é quanto à escolha do local para praticar. Para receber orientação, acesse o site www.agilitybr.com.br. Se o adestrador não orientar bem o dono, o animal poderá ter problemas de saúde.

Consultoria do pediatra Mauro Fisberg, da Unifesp, e da veterinária Tânia Parra, da Universidade Metodista de São Paulo

Saiba mais

O agility pode ser praticado por qualquer raça ou tamanho de animal. Nos treinos e competições, os obstáculos levam em conta o porte de cada um. No entanto, por ser esporte de impacto - o cão pula e corre muito -, não é recomendado treinar raças que têm crescimento muito rápido, como dog alemão. É preciso esperar até que esteja completamente desenvolvido, para evitar problemas na coluna e articulações. Só o veterinário pode dizer quando o animal está preparado para a atividade.

Confira algumas das raças mais recomendadas para esse esporte:

BORDER COLLIE é a raça mais premiada no agility por sua agilidade e inteligência. Como precisa gastar energia, deve estar sempre se exercitando.

PASTOR BELGA é excelente cão de guarda e possui ótimo faro. O Malinois (com pelagem clara e curta) é utilizado por equipes policiais de vários países.


POODLE é inteligente, obediente e dócil. No passado, era considerado excelente cão de busca; resgatava o animal caçado e levava para o dono.


LABRADOR é brincalhão e ativo, mas também é obediente e gosta de exercícios físicos. Quando treinado, consegue exercer qualquer atividade.

SCHNAUZER é obediente, ágil e fiel. Na Itália e França é usado como cão de guarda. Antigamente acompanhava as carruagens na Europa.


O agility foi criado em 1978 na Inglaterra, como forma de entreter o público que visita exposição de cães. Chegou ao Brasil há 13 anos, mas é pouco conhecido. Antes de o animal iniciar na modalidade, é preciso treinar a obediência para depois aprender os comandos. É importante que ele esteja ligado ao dono, para que não erre os movimentos. Para isso, durante o treinamento, pode-se agradá-lo com petiscos.


Gato também pode

Apesar de parecer estranho, gato também pode praticar agility em pistas, bem menores do que as dos cães. Nesse caso, não há zigue-zagues, túneis nem rampas. Os obstáculos são colocados em forma de círculo e o condutor tem de atraí-lo com brinquedos, varinhas ou novelos de lã para os equipamentos. É preciso que ele se interesse pela brincadeira, caso contrário não realiza o circuito. Nos Estados Unidos e Canadá já há competições para gatos. No Brasil é pouco conhecida

EUA usam cães para farejar percevejos



Praga tem infestado colchões e outros objetos.
Nova York, Filadélfia e Detroit enfrentam problemas.

Devido à infestação de percevejo-de-cama, cães estão sendo usados para farejar o inseto nos EUA. Quase desaparecida durante vinte anos, a praga voltou ao país com força, infestando não apenas os colchões, mas também os teclados de computadores e outros objetos.

Carl Massicott demonstra como o cão 'Radar' fareja os percevejos. (Foto: Bebeto Matthews/AP


Na terça-feira (24), uma empresa de controle de pragas divulgou uma lista com as 15 cidades mais infestadas por percevejos. Entre elas, aparecem Nova York, Filadélfia e Detroit. Desde antes da Segunda Guerra Mundial, não havia uma infestação tão grande do inseto nos EUA.

28 de agosto de 2010

Cães: funcionamento e formato do cérebro variam conforme raça


Criação de novas raças pode ter alterado capacidade olfativa de cachorros

Por milhares de anos o homem alterou tamanho, formas e cores de cães por meio da seleção artificial. Mas de acordo com nova pesquisa parece que nós também reordenamos o cérebro dos cachorros, ao produzir novas raças.
A região do cérebro que controla o olfato
 mudou em Chihuahuas e outros
 cães de focinho curto,
 devido à reprodução
Um estudo de neuroimagem examinou 11 esqueletos de 11 raças diferentes de cão, tanto cães de focinho comprido, quanto cães de focinho curto, e descobriu que o cérebro de muitas raças de focinho curto pode ter sido inclinado para a frente até 15 graus.
Além disso, nestas raças a região do cérebro responsável pelo o olfato, o chamado bulbo olfatório, se alojou para baixo em direção à base do crânio, talvez alterando significativamente a fonte olfativa de cães, dizem os pesquisadores.

Desde que os primeiros lobos foram domesticados, cerca de 12 mil anos atrás, “ a seleção artificial tem produzido muita variação anatômica, mas provavelmente a mais importante está na forma do crânio”, disse Michael Valenzuela, neurocientista da Universidade de New South Wales na Austrália, e que integrou a equipe de pesquisadores.


Ainda não está claro se a inclinação do cérebro e o movimento do bulbo olfatório dos cães de focinho curto tem afetado sua habilidade de sentir cheiros, mas Valenzuela e seus colegas perceberam que este tipo de cão é normalmente mais utilizado trabalhos que envolvam o olfato.
"Nós sempre pensamos em cães vivendo em um mundo de cheiro - mas esta descoberta sugere que este cenário pode ser muito diferente de um cão para outro", disse Paul McGreevy, da Universidade de Sydney.
Os cientistas acreditam que as mudanças no cérebro podem ter alterado o sentido olfativo de cães é afetando uma parte do cérebro chamado o rota migratória rostral, ou RMS. Outros estudos, no entanto, têm sugerido que a RMS é importante para a sensação normal de cheiro.

Raiva pode ser erradicada na América em 2012



A raiva pode ser eliminada completamente na América no prazo de dois anos, a manterem-se as campanhas de vacinação maciça de cães, principais transmissores da doença aos humanos, concluíram peritos de 20 países daquele continente, reunidos na Argentina. Um relatório dos especialistas que estiveram reunidos em Buenos Aires, sob os auspícios da Organização Pan-americana da Saúde (OPS) e das autoridades de saúde da Argentina, destaca também uma descida do número de doentes, que totalizaram, em 2009, 11 em todo o continente americano.

Segundo José Pagés, representante da OPS e da Organização Mundial de Saúde (OMS) na Argentina, registaram-se em 1983 mais de 300 casos de raiva humana em países americanos com sistemas de vigilância e notificação débeis. «Mas com a articulação e a cooperação técnica da OPS e do Centro Pan-americano de Zoonosis, os países iniciaram campanhas de vacinação que permitiram uma considerável redução da incidência dos casos de raiva humana e canina», adiantou.

Bolívia, El Salvador, Guatemala, Haiti e República Dominicana, «que se caracterizavam por uma incidência de raiva canina e humana, estão a superá-la com enormes desafios», apontou, por sua vez, Fernando Leanes, do Centro Pan-americano de Febre Aftosa. A continuar esta tendência, prosseguiu, a doença desaparecerá nestes países em 2012.

A raiva é uma doença que pode ser mortal, embora possa ser prevenida através da vacinação dos cães. Em 2010, «pela primeira vez na história, dá-se a situação de que todos os Estados [americanos] estão no caminho de chegarem a zero casos de raiva a curto prazo», salientou Celso Rodríguez, assessor de Saúde Pública Veterinária da Organização Pan-americana da Saúde.

A raiva causa cerca de 55 mil mortos por ano em todo o mundo, sendo que África e Ásia são os continentes mais afetados, com 45 mil situações, segundo a OMS. Em Portugal, apesar de obrigatória a vacinação de cães contra a raiva, a doença foi erradicada há vários anos.

Diário Digital / Lusa