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15 de julho de 2010

Segurança é condenado a 2 anos de prisão por morte de pitbull em SP


Filhote de Pitbull

SÃO PAULO - Um segurança de Ribeirão Preto, cidade a 319 quilômetros da capital, foi condenado a dois anos de prisão em regime aberto por matar um cachorro da raça Pitbull, em 2009. O segurança havia recorrido ao Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, mas a pena foi mantida - a corte só diminuiu a multa que ele terá que pagar, de dois para um salário mínimo.

A decisão do TJ ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). O segurança matou o Pit Bull com um tiro, depois do animal ter atacado o cachorro da família, da raça pincher, dentro do quintal da casa dele. A reportagem tentou falar com o segurança e também com o advogado dele, mas nenhum deles atendeu o telefone.

14 de julho de 2010

Dieta animal: escolha a ração certa para seu pet


por Margarida Telles

Carne, frango, salmão e ovelha, com vegetais ou cereais. As opções nas prateleiras das pet shops são tantas que, na hora de escolher a melhor comida para seu cão ou gato, o consumidor muitas vezes fica confuso com o número de alternativas disponível. Se antes os únicos elementos a considerar eram o preço e a idade do animal, hoje a situação é outra.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos Pet, apenas em 2009, foram gastos com o segmento mais de R$ 6 bilhões. Na Cobasi, loja especializada em produtos para animais, são encontradas cerca de 30 marcas de ração para cães e 20 para gatos. “Tivemos um aumento de fornecedores nacionais e multinacionais no setor”, afirma Carla Storino, veterinária e analista de marketing da loja. Entre as muitas opções oferecidas, a marca brasileira Premier Pet, no mercado há 15 anos, aposta nas rações premium e superpremium, com maior valor nutricional – e preço mais salgado. “Temos rações para cães e gatos com estilos de vida, idades, pesos e até mesmo raças diferentes”, afirma Keila Regina de Godoy, veterinária e representante da empresa.

Mesmo com tanta variedade, o americano Mark Poveromo, autor do livro sobre nutrição canina To Your Dog´s Health (Para a Saúde de seu Cachorro, ainda sem tradução para o português), defende que nem sempre animais da mesma raça ou idade têm necessidades semelhantes. “Cães e gatos não são todos iguais, assim como nós humanos não o somos”, diz. Para o autor, não basta pegar um saco de ração para adultos no supermercado apenas porque seu cão é adulto. “Embora isso possa funcionar para a maioria dos animais, alguns cachorros precisam de dietas específicas, que devem ser baseadas em seu histórico veterinário.”

Como saber se a alimentação de seu animal não funciona bem para ele? “O pêlo e a pele possuem alta dinâmica metabólica. Se apresentam coloração inadequada ou escamação, o animal pode ter problemas nutricionais”, afirma Aulus Carciofi, professor da Unesp e diretor do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. “Cães e gatos com problemas de coração, doenças hepáticas ou renais devem combinar o tratamento indicado pelo veterinário com rações terapêuticas, que dão qualidade de vida para o animal doente.”

A arquiteta Laura Sobral sabe como é ter um cão com hábitos alimentares específicos. A cadela de três anos Zulu não demonstra muito entusiasmo para comer ração. “Nós tentamos umas cinco marcas até encontrarmos uma que ela gostasse”, diz Laura. “Nunca vi uma vira-lata tão fresca.” Nesses casos, as rações úmidas podem ser uma solução. “Mas precisam ser oferecidas em maior quantidade, por terem mais água na fórmula”, afirma a zootecnista Kelen Zavarize, especializada em nutrição e alimentação animal.

Alguns preferem resolver o problema fazendo em casa a comida dos próprios pets. A dentista Mônica Simon assumiu a dieta de seus cães há muitos anos, com base nas orientações de um veterinário. “Hoje, meus dachshunds Christian, de 14 anos, e Tasse, de 13, comem uma combinação de arroz, carne, frango e legumes. Os dois já são bem velhinhos, mas gozam de perfeita saúde”, diz Mônica. “Produzir o alimento dos animais não é para qualquer pessoa”, afirma Aulus. “Não vale fazer a comida para a família e guardar um pouco para os animais. É preciso cozinhar para eles.”

Maringá se mobiliza para conter abondono de cães

O Diário.com

Fezes de animais podem causar danos a saúde

Problema já conhecido de Maringá e de vários outros municípios brasileiros, o abandono de animais domésticos na rua também vem acontecendo em Paiçandu.

Embora não haja estatísticas sobre o número de cães circulantes, a cidade deve discutir a criação de um projeto de lei até então inédito em Paiçandu, que visa estimular a conscientização sobre a posse responsável e sobre os malefícios gerados pelo ato de abandonar animais nas ruas.
O abandono de animais, além de ser um ato criminoso (se enquadra como crime de maus tratos) e cruel, é uma questão de saúde pública, pois trás diversas consequências para a população, que está sujeita a contrair doenças transmissíveis, principalmente, pelo contato com a fezes desses animais, como a leptospirose.


Há ainda o risco de mordeduras, o que também pode acarretar em contágio por raiva, caso o animal não esteja devidamente vacinado.



A vereadora Eliana Fuzari, pretende levar a discussão para a Câmara, através de um projeto de lei que cria o Programa Municipal de Zoonoses e Natalidade, para que a população tenha consciência dos problemas que essas doenças podem ocasionar.

O projeto ainda vai propor uma parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação para viabilização da Semana da Campanha Educacional da Conscientização e Mobilização Pública, a ser realizada nos meses de agosto.

"Tem sempre aquela história que agosto é o mês do cachorro louco. Foi por isso que pensei em estipular a semana de conscientização neste mês", explica ela.

Para conseguir conscientizar toda a população, diz pretender contar com o apoio de instituições de ensino da região que possam oferecer estrutura relacionada à medicina veterinária, com hospitais e profissionais da áre.

Dicas para garantir a saúde e o bem estar do cão


Portal da Cinofilia


Ter a companhia de um cão é ótimo! Fiéis companheiros, os nossos amigos de 4 patas não poupam alegria para nos receber, brincar e oferecer muito carinho. Mas, para fazer tudo isso, precisam estar saudáveis e limpos. Abaixo os 7 cuidados para esta higiene:

1. Limpe bem suas orelhas
Para prevenir a otite (inflamação no canal auditivo canino), você deve remover os pêlos que ficam no ouvido do cão pelo menos a cada 30 dias. Além disso, deve fazer a limpeza do excesso de cera a cada 7 dias, com soluções vendidas em lojas especializadas para produtos de cachorros (Pet Shops), e colocar um protetor auricular ou uma bolinha de algodão bem firme na hora de banhá-lo.

2. Mantenha o bumbum cheiroso
As fezes que ficam grudadas na região dos pêlos do rabo podem disseminar doenças de pele, verminoses, carrapatos, pulgas, que podem deixar o cão anêmico. Então, faça a tosa higiênica uma vez por mês para diminuir os pêlos do bumbum e da barriga.

3. Fique de olho no pet shop
Na tosa, a tesoura e a lâmina devem estar totalmente desinfetadas, limpas e em bom estado.

A escova não deve ter pêlo nenhum. Fungos escondidos ali causam micoses.

A temperatura do secador deve ser morna. Fria pode causar gripe e quente, queimadura.

O secador deve ficar a 30 cm de distância e não deve apontar para a região dos olhos do cachorro. O vento forte pode causar o ressecamento da córnea.
4. Corte as unhas das patinhas
É preciso ter alicate canino e gel hemostático (encontrado em pet shops). Caso sangre, passe o gel na hora. Tome cuidado com cortes muito rentes. Se não sentir segurança, peça a um especialista.
5. Alimente-o com ração e lave bem a sua tigela
Atualmente, as rações estão cada vez mais elaboradas e nutritivas. Depois da refeição, lave e seque bem a sua tigela de refeição. A umidade poderá ocasionar bactérias e fungos e são difíceis de ser curadas.

6. Deixe a caminha em ordem
Capriche na limpeza da caminha do seu cão. A sugestão é lavá-la semanalmente com água e sabão ou produtos a base de armonia quartenária.

7. Mande-o já para o banho
Cada cachorro tem a sua necessidade. Aqueles que vivem em quintais sujam mais do que os outros que vivem em apartamento. Em geral, a média é lavá-los com intervalos de sete a quinze dias.

Adestramento: Cão que rouba comida (video Dr.Pet)

Dr. Pet ajuda a familia que tem esse problema confira:


Equipe de Alexandre Rossi explica a importância do treinamento contínuo

A equipe do Cão Cidadão explica o porque do treinamento continuado:

Adestramento: Problemas com Lambeduras (video Cão Cidadão)

AS dicas são do Cão Cidadão