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26 de julho de 2010

Câmera tira fotos a partir do olhar do cachorro


Equipamento é leve para que o cão não se sinta mal ao carregá-lo

Do R7

Cachorro usando MiniCamera!
Quase todo mundo que tem um cachorro como animal de estimação deve ter se perguntado como será que o cão enxerga o mundo. Um novo produto já à venda no Reino Unido tem exatamente esse objetivo.



A minicâmera Pet’s Eye View permite simular exatamente isso. Colocada no pescoço do animal o pequeno aparelho fotografa as imagens em frente ao cachorro.



O aparelho é muito simples. Tem uma resolução de apenas 0,3 megapixels e 40 imagens são suficientes para lotar a memória.


O registro das fotos é feito automaticamente. Basta configurar um intervalo entre os disparos que podem acontecer a cada um, cinco ou 15 minutos.

A câmera é revestida de plástico impermeável e leve para que o cachorro não se sinta mal ao carregá-la.

As fotos podem ser facilmente passadas ao computador com um cabo USB.

A bateria dura 20 horas e é necessária pelo menos uma hora e 30 minutos para a recarga. O produto feito pela empresa americana Uncle Milton custa o equivalente entre R$ 40 e R$ 88 (US$ 22,75 e US$ 49,99) em sites internacionais de compras.

23 de julho de 2010

Cães prevêem Epilepsia!



Do hypescience.com/

Eddie é um cão de três anos que foi abandonado no Centro de Resgate Sheffield por causa de sua natureza energética que causou muitos problemas para seus donos anteriores. No entanto, é exatamente isso que faz dele perfeito para o seu novo trabalho como um cão de alerta a ataques epilépticos.



A entidade de suporte a cães Sheffield é a única no Reino Unido que treina cães de alerta. Ao contrário dos cães guia para surdos e cegos, a função dos cães de alerta não é apenas ajudar, mas também prever.



Pessoas que sofrem de formas graves de epilepsia podem sofrer convulsões na qual perdem a consciência, caem e podem se machucar seriamente.



Os estudiosos não sabem como os cães podem perceber que uma crise está prestes a ocorrer, mas existem três teorias: na primeira hipótese, pode haver micro expressões que o cão entende que precedem um ataque, ou pode haver um cheiro especial ao qual o cão é sensível e, finalmente, pode ser que o cão senta perturbações no campo elétrico que são causados por um ataque.



Eddie é 100% preciso. Vale a pena destacar que pessoas que têm o cão de alerta às vezes passam a ter menos ataques, com efeitos mais atenuados, graças à segurança que o cachorro proporciona. Pessoas alegaram ficarem mais relaxadas por terem o apoio do cão.



O cachorro da senhora Toni Brown-Griffin, AJ, lambe sua mão esquerda obsessivamente cinqüenta minutos antes de uma crise maior. Quando a crise é menor, ele dá um aviso quinze minutos antes, lambendo a mão esquerda três vezes antes de por a pata nela.



É uma forma de poderem levar uma vida normal com tempo suficiente para ficarem seguros antes de um ataque

Darth Vader?! Não! É o seu cachorro.

 Do Lazer e Tecnologia .com.br





Você está em casa bisbilhotando a vida alheia no Orkut quando de repente entra pela porta do seu quarto ninguém menos que Darth Vader. Assustado, você dá um salto da cadeira e cai no chão; é então quando se aproxima implacável o vilão dos vilões e…te dá boas lambidas na cara.


Isso mesmo, agora seu querido cãozinho pode fazer parte das aventuras intergalácticas do elenco do Star Wars com as roupas desenhadas para mascotes inspiradas na saga da Guerra das Estrelas. Aqui você poderá disfarçar seu melhor amigo de Yoda, Princesa Léia ou Darth Vader e passear com ele confiante que nenhum Trooper poderá te atacar.

O perigo é se o seu cachorrinho resolve passar para o lado negro da Força. As roupinhas podem ser encontradas em diversos tamanhos e custam 15,99 na ThinkGeek.

22 de julho de 2010

Algumas fotos engraçadas para rir um pouco!

Antes e depois do Banho
Abandonado!

Ai, que ressaca!
Dia das Bruxas!

Sem Comentários...

Pai, por favor me dê uma bola de borracha!

Vai treinando!

Que gostoso!

Parece que ele gostou da bricadeira!

21 de julho de 2010

Donos de pets aderem a "onda verde"



Produtos ecologicamente corretos para animais de estimação fazem sucesso.


Ainda é possível encontrar coleiras de diamantes ou de pele de cobra por 3 mil dólares, personal trainers para os animais mais atarracados e suítes em hotéis para cachorros, mas cada vez mais os amantes dos animais trocam o luxo excessivo pelo pensamento verde.

"No último ano e meio temos visto mais do que nunca os produtos ecológicos", disse Charlotte Reed, especialista em produtos para animais de estimação baseada em Nova York. "Mais pessoas estão se voltando para essa direção."

E elas estão percebendo que o cachorro ou o gato delas pode ajudar a reduzir a pegada de carbono.

"Observamos mais produtos que farão o seu cachorro saudável, produtos naturais e bons para o pelo e para o bem-estar dele ou dela", disse Reed.

Stephanie Volo, do Planet Dog, com sede no Maine, fornece brinquedos recicláveis e produtos para os bichos de estimação fabricados com materiais sustentáveis há mais de uma década. Ela está convencida de que agora os donos dos animais estão mais preocupados com o ambiente e mostram isso através do tipo de produtos que compram.

"Observamos uma demanda crescente por produtos que são bons para você, para o seu cachorro e para a Terra", explicou ela. "Definitivamente, é uma tendência."

Os bichinhos, no entanto, não precisam sacrificar o estilo para serem ecologicamente corretos. Além de os produtos para enfeites portarem etiquetas orgânicas, havia uma série de roupas estilosas numa feira de produtos para animais de estimação em Nova York.

Se uma coleira de cachorro normal não for o suficiente, a Weizhi Inc, de Los Angeles, tem muitas variedades de coleiras de prata ou ouro 18 quilates. Uma coleira de prata e sua corrente, por exemplo, saía por 30 mil dólares.

"Esta é para as pessoas que buscam por algo exclusivo", disse Yoko Okuaki, gerente da empresa.

Também não faltavam casacos de inverno e suéteres confortáveis, fantasias de Halloween e vestidos de festas para todas as ocasiões para os cachorros fashion.

Fonte: Site IG

Os donos dos animais de estimação também podem ser ecologicamente corretos, seja com rações orgânicas, brinquedos ecológicos, coleiras de bambu ou cânhamo ou camas fabricadas com material reciclável.

Vai viajar?! Tome certos cuidados

Por Cão Feliz


Exemplar de Buldogue inglês

Vai viajar com seu cachorro? Prepare-se para tomar certos cuidados, principalmente se você tem um cachorro de focinho achatado. Como Buldogues Shin Tzus. Desde que as companhias aéreas foram obrigadas a divulgar os óbitos de animais de estimação o numero já ultrapassa 122 mortes em cinco anos.

Entre as maiores vítimas estão os buldogues ingleses com 25 mortes os pugs com 11, golden retrevier e os labradores com 7 mortes cada.

Segundo o cinófilo Eduardo Freire, superintendente da SOBRACI (Sociedade Brasileira de Cinofilia), os ossos da face e do nariz dos cães com focinho achatado são mais curtos. As narinas são muitas vezes mais estreitas e o palato é, normalmente, mais longo. Todas estas alterações estruturais fazem com que o animal tenha maior dificuldade para respirar.

No Brasil, a empresa aérea Gol não está permitindo embarque de cães da raça buldogue inglês em todo o país. Segundo a companhia, o motivo do cancelamento é decorrente da raça ter o focinho curto e a respiração ofegante, o que seria prejudicial nos voos.

Cão é estrela de peça de teatro em São Paulo



Espetáculo é improvisado de acordo com as ações do animal no palco.

Em 2008, as crianças que foram assistir a um espetáculo do Circo do seu Lé se divertiam com a participação de bonecos na peça. Este ano, o público irá se deparar com um cão no palco de O Domador de Férias, em cartaz no Teatro Alfa. Puffy, da raça Pastor de Shetland, foi recrutado por acaso pelo diretor Marcelo Zurawski que pensou em incluir um animal não treinado no espetáculo. “Não queria animal que fizesse truques, mas um que pudesse conviver com o elenco”, diz Zurawski.


O animal pertence a uma amiga do diretor e ensaiou com os atores da peça durante três meses. “Esse tempo foi importante para a gente se interar com o bicho, ter um senso de grupo, criar confiança, fidelidade e conseguir ver quando ele fica cansado”, conta o diretor. A peça começa quando um grupo de amigos em férias numa praia conhece uma vendedora ambulante e seu cão até que um inspetor anuncia que os animais são proibidos ali. Chateado com as restrições ao uso de animais, o dono de um circo lembra da famosa cadela Laika, o primeiro ser vivo a ser enviado ao espaço, na Rússia de 1957, e resolve contar sua história no picadeiro.


Segundo a dona do cão, a veterinária Débora Gidali, todas as cenas foram trabalhadas de acordo com as atividades preferidas de Puffy. “Aproveitamos que ele adora brincar de bola para pensar em algumas cenas e o treinamento para a peça inclui visitas a locais com mais gente, aos quais ele não estava acostumado”, afirma. Para o diretor, a experiência é boa para os atores e para o cão. “Quem tinha medo de cachorro já superou e até o Puffy está tão tranqüilo que a probabilidade de ele pular na platéia é a mesma do que a de um humano.”


Teatro Alfa: Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, Santo Amaro, tel. 5693-4000. Sábados e domingos às 17h30. Ingresso: crianças até 12 anos: R$12; adultos: R$ 24. Grátis para crianças de até três anos. Até 19 de setembro.


Fonte: Época Sp