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2 de agosto de 2010

Cientistas descobrem o gene que determina o tamanho dos cachorros.




Você nunca se perguntou o porque de seu cachorro ser pequeno?

Cientistas identificaram o fator do genoma canino que parece ter gerado o tamanho reduzido em cachorros, uma variante do gene chamado – oriundo do Oriente Médio. A pesquisa foi relatada pelo jornal BMC Biology.

O genoma do cachorro parece ser quase infinitamente maleável, com cerca de 400 raças distintas. Desde que os cachorros foram domesticados pela primeira vez, há aproximadamente 14 mil anos, os humanos os têm criado seletivamente em busca de traços desejados de aparência e comportamento, com o resultado de que os cachorros de uma raça controlada são muito mais semelhantes do que irmãos humanos.

Cachorro de apartamento
Certas raças são escolhidas pelos humanos por serem mais compatíveis com espaços pequenos, e nem sempre são cachorros pequenos. Membros individuais de raças maiores, como alguns hounds, mastins e até dogues alemães, são conhecidos por viverem alegremente em espaços pequenos se obtêm bastante exercício ao ar livre, enquanto um pequeno e elétrico terrier pode destruir até mesmo um apartamento grande numa perseguição imaginária da presa que ele foi criado para caçar.

Comentários especularam que a escolha por criar cachorros menores pode ter se relacionado com as condições apertadas das cidades que surgiam.

Porém, especialistas em comportamento de cachorros enfatizam que muitas raças são adaptáveis a espaços limitados de criação, e advertem que o cachorro individual, seu histórico, seu treinamento e suas oportunidades recreativas determinarão a sua adaptação a espaços maiores ou menores.

Fonte: Ultimo segundo (IG)

31 de julho de 2010

Morre em Franca, SP, cachorro que percorreu 60 km para retornar ao antigo lar

SÃO PAULO - Morreu na madrugada desta sexta-feira, em Franca, a 395 km de São Paulo, o cãozinho Fred, que ficou conhecido em todo o país após percorrer 60 quilômetros para reencontrar seu antigo lar, em Jeriquara. O vira-latas estava internado desde terça-feira no Hospital Veterinário da Universidade de Franca (Unifran).


Fred apresentava anemia e sintomas de erliquiose, doença causada por carrapatos. Segundo o dono do cachorro, Edson Soares, o corpo do cãozinho ainda passará por uma autópsia.


O cachorro havia sido doado para uma família de Jeriquara, na região de Ribeirão Preto, por ser muito bagunceiro e incomodar os vizinhos. Ele foi levado para a chácara de um amigo em Franca, a 60 quilômetros de seu lar original, mas um ano e meio depois, não se sabe como, apareceu na casa de seus antigos donos.


Uma das explicações para o retorno de Fred é que o animal tem uma memória cerca de 40 vezes melhor do que os humanos para sons e cheiros.

30 de julho de 2010

ZOONOSES: campanha de vacinação contra a raiva pretende imunizar 35 mil animais no município de Rio Claro!

Ednéia Silva

Depois das crianças e dos adultos, agora chegou a vez dos bichinhos de estimação cuidarem da saúde. A Secretaria de Estado da Saúde distribuiu aos municípios paulistas 7,2 milhões de doses da vacina antirrábica para que os filhotes de cães e gatos possam ser imunizados. As prefeituras têm prazo até o final de setembro para começar a imunização.
Em Rio Claro, o Centro de Controle de Zoonoses já começou a campanha. De acordo com Solange Masperche, do IEC (Informação, Educação e Comunicação), a campanha teve início nesta semana na zona rural e em seguida deve vir para a zona urbana. A estimativa do CCZ é de vacinar cerca de 35 mil animais.
Solange conta que em 2009 foram vacinados 34.110 animais domésticos em Rio Claro, sendo 4.543 na zona rural (1.017 gatos e 3.526 cães) e 29.467 na zona urbana (22.769 cães e 6.698 gatos). No Estado de São Paulo, a imunização atingiu 5 milhões de cães e 630 mil gatos.
Solange explica que a vacina pode ser tomada por qualquer mamífero, mas a campanha prioriza cães e gatos. Devem ser vacinados os filhotes a partir de três meses de idade, além dos animais velhos e as cadelas prenhas.
Como acontece nas campanhas humanas, a campanha de vacinação contra a raiva animal também tem meta a ser atingida. Solange comenta que todo ano o município não consegue atingir a meta de imunização de felinos porque as pessoas esquecem ou desconhecem que os gatos também podem ser vítimas da raiva. "Os gatos precisam tomar a tríplice felina e a antirrábica", informa.
Ela ressalta que atualmente os felinos são mais suscetíveis à doença, visto que são predadores do morcego, hoje o maior transmissor da raiva para humanos. Portanto, é importante que a população leve ambos, cachorro e gato, para vacinar.
Vale lembrar que existe lei municipal de 1983 que determina que todo proprietário de cães e gatos tem o dever de imunizar seus animais. Além disso, a raiva não tem cura e a vacina é a única forma de prevenção.

Quem perder o prazo ou quiser adiantar a vacina pode levar o animal ao CCZ que fica na Rua Alfa, no Distrito Industrial. O centro funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 11 horas e das 13 às 17 horas. O telefone do CCZ é 3527-0309. A vacina é gratuita.

Cão que percorreu 60 km para voltar ao antigo lar é internado em Franca

Ele está com anemia e suspeita de doença provocada por carrapatos.
Fred recebe cuidados em hospital veterinário no interior de São Paulo.

O cão Fred, que virou notícia após percorrer 60 km durante um ano e meio e retornar ao seu antigo lar, em Jeriquara, a 439 km da capital paulista, está internado desde terça-feira (27) no hospital veterinário da Universidade de Franca. O animal está com anemia e suspeita de erliquiose, doença provocada por carrapatos.

O cachorro tem recebido medicamentos e soro. Segundo a diretora do curso de veterinária da universidade, Antonela Cristina Jacito, alguns donos levaram seus cães para doar sangue para Fred, mas todos eram de porte pequeno. O hospital aguarda o resultado do exame de sangue para comprovar a doença, embora o quadro clínico aponte para o diagnóstico. O laudo sai na semana que vem.

Fred havia sido doado para uma família de Franca, mas percorreu 60 km e retornou ao seu antigo lar. Assim que foi doado, Fred percebeu que aquela não era sua casa. Nem a comida farta e a companhia de outro cão o agradaram e, em apenas três dias, pulou a grade e fugiu pelo portão que estava aberto. Ninguém teve notícias do vira-lata durante um ano e meio, até que ele reapareceu na sua antiga casa.

Segundo a professora Patrocínia Silva Soares, dona do cão, todos ficaram emocionados. “Ele colocou as patinhas no muro e ficou olhando para dentro de casa assim que chegou. Quando eu abri o portão sem falar o nome dele e ele entrou, o reconheci. As crianças ficaram sem acreditar, emocionadas”, disse.

29 de julho de 2010

Militar resgata filhote de cão chutado como bola no Afeganistão

Uma militar britanica, vendo o filhote ser chatado feito bola de futebol, o socorreu antes do fim trágico.




Ela conta que o filhote era do tamanho da sua palma da mão quando o socorreu a aproxiadamente seis meses. Conta também que o dono do filhote não o queria e mandou as crianças afogarem ele.
O estado do filhote era tão precário que não sabia se ele iria sobreviver, mas, felizmente com uma dieta de mingau de aveia e apresuntado ela conseguiu que a organização de proteção dos animais Nowzad Dogs o transportasse de avião para a Grã-Bretanha.

Depois de ficar em quarentena num canil, a soldado pretende adotá-lo.

Reportagem Veja: O Duro trabalho de um cão farejador!

Um único cão pode ter 250 milhões de celulas sensórias do olfato. O homem tem apenas 5 milhões



Érica Pontes
No primeiro vídeo da série sobre cães que trabalham você conheceu a história de Diesel, um cão-guia de dois anos que trabalha quase onze horas por dia. No vídeo de hoje, você descobre como é o trabalho dos cães farejadores. Conan, um labrador de cinco anos, acabou de voltar de sua última missão na cidade de Branquinha, em Alagoas. O cachorro tem um currículo invejável: já ajudou a encontrar quatro vítimas. Um cão bem treinado tem capacidade 44 vezes maior do que o ser humano de identificar odores diferentes, como o "cheiro" de explosivo, drogas ou até mesmo pessoas em escombros. Mesmo assim o treinamento precisa começar cedo. Rati, um filhote de cinco meses, treina constantemente. Acompanhe sua rotina e saiba mais sobre cães farejadores neste vídeo.






No próximo vídeo da série, nesta quinta-feira, você conhece dois cães que ganham a vida como atores e modelos. E no último vídeo do especial, na sexta-feira, você vai saber como os cachorros podem ajudar na reabilitação de pacientes crônicos.

28 de julho de 2010

Reportagem Veja: Cão amigo do homem e do trabalho!

VEJA.com preparou uma série especial de quatro vídeos sobre cães que têm uma vida profissional e só brincam nas horas vagas

Érica Pontes e Rafael Correa




O Brasil é o segundo país do mundo em número de cães de estimação. Existem mais de 33 milhões de cachorros espalhados pelos lares brasileiros de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação. A população de pets é três vezes maior do que a da cidade de São Paulo. Como os animais são praticamente membros da família, os proprietários não medem esforços para cuidar deles. Estima-se que os gastos com um cachorro de estimação podem chegar a 350 reais por mês. Mas há um grupo de pets que precisa fazer muito mais do que abanar o rabo para ter direito a uma tigela de ração.

Para explorar esse universo do cão trabalhador, VEJA.com preparou uma série especial de quatro vídeos. No primeiro deles, você vai conhecer a história do labrador Diesel, que trabalha quase onze horas por dia como cão-guia da advogada Thays Martinez. Descanso mesmo, só quando a dona volta para casa. Ter um cachorro como Diesel é um privilégio. Atualmente, existem 12 mil cegos na fila de espera para ter um cão-guia. O analista judiciário Ivo Ramalho é um deles. Assista ao vídeo para saber como ele vive enquanto aguarda um cão.


No próximo vídeo da série, nesta quarta-feira, você vai descobrir como é a rotina de treinamento de um cão farejador. Na quinta-feira, será a vez dos cães que ganham a vida como atores e modelos. E no último vídeo da série, na sexta-feira, você vai saber como os cachorros podem ajudar na reabilitação de pacientes crônicos.