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17 de agosto de 2010

Homens que tem cachorro fazem mais sucesso com as mulheres




Todo mundo já sabia, mas agora a comprovação é científica. Cachorros ajudam as pessoas a melhorar suas interações humanas. Melhor, ajudam os homens a terem mais chances com as mulheres.

Perguntar se o cachorrinho tem telefone pode mesmo ser uma ótima cantada.

No final de 2008, os franceses Nicolas Guéguen e Serge Ciccotti publicaram no jornal "Anthrozoos", o resultado de experimentos que levavam em consideração a companhia ou não de um cachorro. E os resultados, apesar de não surpreenderem, mostram o poder dos cãezinhos para a aproximação das pessoas.

No primeiro teste, um homem pediu dinheiro na rua para 80 pedestres. Sem o cachorrinho, apenas 9 doaram. Com o peludo, 28! Mulheres levaram a melhor nessa. Quando uma pediu dinheiro com o bichinho ao lado, mais da metade dos 100 abordados fez doações, de valores ainda maiores.

No outro teste, um homem derrubou moedas no chão para ver se as pessoas pegariam para ele. De 40, 23 ajudaram quando ele estava desacompanhado. O número subiu para 35 quando tinha um cãozinho na guia.

Mas o melhor mesmo foi o teste do telefone - já que os dois acima envolvem fatores como humanidade e solidariedade. Nesse último, jovens mulheres foram abordadas na rua por um homem que pedia seu telefone. Apenas 11 de 120 deram o número quando o cidadão estava sem o melhor amigo. E 34 passaram o contato quando viu que o cara de pau tinha um cachorro. É mole!

Guéguen e Ciccotti concluíram que a presença do cachorro estava associada a uma alta taxa de bondade e confiança. "Está é uma descoberta incrível. A facilidade de um homem conseguir o telefone de uma mulher é três vezes maior se ele tiver a companhia de um cachorro!" E é mesmo.


O Vila Dois perguntou para algumas mulheres a opinião e adivinhe? Unanimidade. Se o gato tiver um cachorro, ganha o coração da moça rapidinho! "A gente já pressupõe que eles são mais sensíveis se dizem que tem um", afirmou Mariana, de 26 anos. "E dá a impressão de mais responsabilidade também, já que ter um animal de estimação demanda cuidados especiais", completou Roberta, de 30.

Fonte: O Rio Branco

16 de agosto de 2010

Animais de estimação ganham clube de férias na França


Do "Divirta-se Notícia"



Com diária de 17 euros (R$ 39,4) para cães e 11 euros (R$ 25,5) para gatos, os franceses podem deixar seus animais em um local bastante agradável, onde os bichinhos são tratados com todo cuidado possível, tomam banho e passam o dia se divertindo.

Disney World abre resort para animais de estimação




Nunca o Pluto teve tanta companhia! A próxima grande atracção do parque temático Walt Disney World, em Orlando, no estado americano da Flórida, não se destina a crianças, mas sim a … animais de companhia. O Best Friends Pet Resort, que tem abertura marcada para 27 de Agosto, oferece não só o alojamento, como também histórias para adormecer e um parque aquático para cães, segundo a AFP. Com uma área de cerca de cinco mil metros quadrados, metade dos quais ao ar livre, tem condições para acolher 270 cães, 30 gatos e diversos outros animais, incluindo aves, porquinhos da Índia, hamsters e cobaias (só não são aceites tartarugas, cobras e lagartos). Uma noite custa 28 euros, mas pode chegar aos 60, dependendo dos extras que foram escolhidos. Os donos dos animais podem optar entre jogos de grupo para cães, histórias para adormecer, uma villa com pátio ao ar livre e televisão de ecrã plano para assistir a vídeos ou suites de luxo, com 226 metros quadrados, com um jardim privado e um acompanhamento exclusivo. Além do parque aquático, o Best Friends Pet Resort oferece também jogos em grupo, corridas ao ar livre, caminhadas em trilhos e áreas para jogarem futebol ou frisbee. Os animais podem ficar alojados apenas durante o dia, enquanto os donos de entretém na Disney World.

Fonte: Jornal de Notícias (Portugal)

Cães e gatos poderão ser castrados, em vez de mortos, ao serem capturados

Uma política de controle de natalidade de cães e gatos para substituir a prática atual de matá-los quando capturados (mesmo que sejam saudáveis), é o que pretende criar o projeto de lei da Câmara 4/05, em tramitação no Congresso. A proposição tem objetivo de, além de evitar o sacrifício, estimular a posse responsável dos bichos, e é o tema da enquete do mês de agosto da Agência Senado.

O texto cria um programa de esterilização para controlar o crescimento desordenado da população canina e felina em todo o território nacional, com o emprego de métodos de castração cirúrgica, que é permanente, ou qualquer outro disponível e eficiente do mesmo modo, segundo a versão do projeto aprovada no Plenário do Senado. Por essa modificação, ele precisou ser enviado para reavaliação da Câmara.

Atualmente, o controle populacional de cachorros e gatos é feito com a captura e a chamada eutanásia de animais errantes, apanhados pela popular "carrocinha", segundo regras da Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda de 1973, já em desuso na maior parte do mundo.

O autor da proposta, deputado Affonso Camargo (PSDB-PR) afirmou que a própria OMS já reconheceu o sacrifício como um método caro e ineficaz para controlar a superpopulação e a propagação do vírus da raiva e de outras zoonoses - doenças transmitidas por animais. Ele lembrou-se do surto de leishmaniose que afetou cachorros recentemente em Brasília.

O programa de esterilização a ser criado com a aprovação do PLC 4/05 também prevê a realização de campanhas educativas para propiciar a assimilação, pelos cidadãos, de noções de ética sobre a posse responsável de animais domésticos. Essas campanhas, além de mostrar que é desumano e perigoso abandonar os bichos, devem também incentivar a adoção, trabalho que já vem sendo feito, ainda de forma incipiente e sem o devido alcance, por associações protetoras dos animais, principalmente nas grandes cidades do Brasil.

Para o deputado Affonso Camargo, as campanhas de adoção, com ampla divulgação pela mídia, são essenciais para evitar que, após castrados, os cães e gatos fiquem confinados nos canis do governo. Por isso, aposta nas parcerias com entidades protetoras de animais e organizações não-governamentais para estimular e viabilizar a adoção. Ele citou, como exemplo de sucesso, lei municipal semelhante já em vigor na cidade de Curitiba (PR). Lá, acrescentou, esses institutos são bem atuantes e o número de pessoas que adotam animais é elevado.

Recursos

De acordo com o texto em tramitação, a esterilização dos bichos ficará a cargo das unidades de controle de zoonoses de cada cidade ou município, que atualmente já os captura e sacrifica. Ou seja, os Centros de Controle de Zoonoses (CCZs) precisariam ser equipados para a realização de cirurgias, já que outro método, como a castração química, não é viável em gatos, por exemplo.

Os recursos para implantar o programa serão provenientes da seguridade social da União (que tem arrecadação de impostos específicos, direcionada para saúde e previdência), pois o controle de zoonoses é um serviço de saúde pública, e serão administrados pelo Ministério da Saúde, através do Fundo Nacional de Saúde.

Affonso Camargo lembrou ainda que, nas cidades que não contam com um centro de controle, o projeto prevê a possibilidade de se firmar parcerias com universidades e faculdades de veterinária e até mesmo com clínicas veterinárias que dispõem dos meios necessários. Ele sugeriu ainda que, para atender municípios muito pequenos sem um CCZ, seja escolhida uma cidade pólo para receber um deles, equipado para a realização do procedimento.


Pelo projeto, é necessário estudo das localidades, com o levantamento do quantitativo de animais a ser esterilizados ou que aponte para a necessidade de atendimento prioritário ou emergencial, seja por causa da superpopulação ou por quadro epidemiológico. Isso balizaria também a distribuição de recursos. A lei a ser aprovada prevê ainda tratamento prioritário aos animais pertencentes ou localizados nas comunidades de baixa renda.

Zoonoses



Para o gerente de controle de zoonoses de Brasília, o médico veterinário Rodrigo Menna Barreto Rodrigues, a política de controle de natalidade é possível, mas difícil de ser colocada em prática. O custo para equipar os CCZs será elevado, ressalta.


Para aplicar a lei, caso o PLC 4/05 seja aprovado, será necessário preparar uma estrutura física para realizar a cirurgia; outra de pós-operatório, para aplicar medicação, deixar os bichos em observação e fazer curativas; e um lugar adequado para manter os bichos que já se recuperaram da cirurgia. Além disso, são necessários insumos, medicamentos e pessoal treinado, tanto para operar quanto para ajudar os cães e gatos operados a convalescer.

- Mas é importante lembrar que o foco dos centros de controle de zoonoses é a preservação à saúde humana, e não a assistência à saúde animal - salientou.

Outros pontos que virão a se tornar prática, caso o projeto seja aprovado, precisam ser considerados, como o fato de, costumeiramente, apenas os filhotes serem procurados para adoção. O veterinário questionou, por exemplo, como ficará a situação dos animais de idade, saudáveis e castrados, que não forem adotados, pois mantê-los é caro, assim como é elevado o custo cirúrgico da esterilização e a própria recuperação clínica. A destinação de recursos precisará ser elevada.

Outro ponto polêmico, para Rodrigo, é a perda que as clínicas veterinárias terão com as castrações sendo feitas pelo governo, já que perderão receita com a diminuição da demanda. Ele lembrou ainda que o projeto não evitará a eutanásia de alguns animais que oferecem risco para a saúde ou que sejam portadores de raiva, leishmaniose e outras zoonoses.


Hoje, cães e gatos capturados nas ruas ficam à disposição de seus donos por três dias úteis, e para recuperá-los, é necessário pagar uma multa de R$ 9. Depois disso, seguem para sacrifício ou adoção. Os violentos, doentes ou que atacaram alguma pessoa, passam 10 dias em observação para, no período, eliminar a possibilidade de desenvolver raiva e depois são devolvidos aos donos ou sacrificados. Cães e gatos não permanecem muito tempo no CCZ porque o espaço é inadequado para mantê-los. Os bichos são mortos por um coquetel de medicamentos que causa parada cardiorrespiratória.


Proteção


As entidades de proteção aos animais comemoraram a possibilidade de o programa de esterilização, e principalmente, de incentivo à prática de guarda responsável, se tornarem políticas de governo. Para os integrantes da ProAnima de Brasília, é o poder público que tem os instrumentos, recursos, competência e o alcance ideal para implantar uma política de controle populacional.

O diretor geral da instituição, Erick Brockes e a médica veterinária Renata Guina frisaram que o sacrifício de animais, além de cruel, já mostrou não resolver o problema da superpopulação, e só a educação para a guarda responsável, a execução das leis e a esterilização são o caminho para resolver o problema da superpopulação e, consequentemente, do abandono de animais. Eles alertaram ainda para a falta de estudos aprofundados para avaliar os efeitos colaterais da castração química, como o risco de desenvolvimento de câncer.

Fonte: Agencia Senado

Plano de saúde põe chip em cachorros para evitar fraudes

Folha On-line


O tratamento ortopédico, que incluiu até um pino na pata, doeu na fox paulistinha Cindy e no bolso da dona, a geógrafa Letícia Sartori.
Depois de gastar uns R$ 7.000 com tratamentos, cirurgias e o parto da cadela, resolveu aderir a um plano de saúde para cachorro.

"É um sofrimento porque ela é como se fosse minha filha. Ela já está mais idosa e começou a dar defeito como carro velho", diz Letícia, dona da Cindy, de 15 anos.

Para não confundir com cachorros muito parecidos, a operadora exige a implantação de um microchip para identificação do animal. Além de evitar fraudes, facilita o prontuário nas consultas veterinárias. Assim como os demais usuários, a cadela Cindy é chipada. A aplicação é com uma pistola de vacinação.

"Nem sinto o chip, passo a mão pelo dorso e não percebo nada, é do tamanho de um grão de arroz", diz Letícia, que paga R$ 70 mensais pelo plano de saúde do cão.

A depender da cobertura e do porte do animal, o valor da mensalidade varia de R$ 39 a R$ 154. São Bernardo e dog alemão são as raças mais caras no convênio.
"Além de ser uma identidade do animal, é a única forma de nos certificarmos de que aquele bicho é mesmo o segurado. Quem levar outro está roubando do seu próprio cão", diz a empresária Ana Luiza Ziller, dona do plano DogLife e da lhasa apso Vida.

Assim como nos planos de saúde para humanos, o convênio para os animais tem carência, limite de consultas, rede credenciada que varia de acordo com o plano contratado e é mais barato para bichos com menos de 6 anos.

"Eu mesma tinha uma despesa muito alta com meus cães", completa Ana Luiza que, inspirada no próprio orçamento e no modelo norte-americano, abriu o plano há quatro anos.

SEM DADOS

Diferentemente das operadoras de planos de saúde humanos, não existe agência reguladora para o setor, mas o crescimento desse mercado é tanto que o Conselho Federal de Medicina Veterinária publicou uma resolução para regulamentar a atividade.

"Os veterinários devem estar inscritos nos conselhos federal e regionais", orienta Benedito de Arruda, presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
"Aqui em casa cachorro tem mais direito do que gente. Assim como tenho Unimed faço questão de que a Cindy também tenha plano de saúde", diz Letícia.


15 de agosto de 2010

Campanha Hiper Modelo sorteará um ano de ração grátis



Os interessados interessados deverão se cadastrar no site: www.supermercadomodelo.com.br

Rede Modelo promove até o dia 25 de agosto a promoção Hiper Animal do Hiper Modelo. Os clientes que enviarem uma foto pessoal acompanhada do seu cão irão concorrer a um ano de ração grátis. Para se inscreverem os interessados deverão se cadastrar no site: www.supermercadomodelo.com.br.

Até o dia 27 de agosto, de segunda a sábado, acontece na loja do Hiper Santa Rosa uma exposição de cães. Durante todo o dia, em parceria com a clínica veterinária Planeta Animal, é possível consultoria gratuita com a presença de médicos veterinários.

Na ocasião, são oferecidas dicas e serviços aos clientes voltados para a higiene pessoal dos animais, bem como os cuidados básicos como vacinação, vermifugação entre outros. Os clientes podem levar seus cães ou gatos na loja até às 20h.

Conforme a programação, no dia 28 de agosto, a partir das 16h, acontece o desfile de cães na loja do Hiper Aeroporto. Haverá também sorteio de brindes e muitas atrações. Participe. Basta acessar o regulamento e seguir as instruções. As inscrições dos cãezinhos podem ser feitas na loja do Hiper Modelo Aeroporto, no pet shop Planeta Animal, em Várzea Grande, ou através do 0800-65-2001.

Noticia do Midia News

Pet Gourmet: Feijões a Caçarola




Feijões à Caçarola

delicioso prato que pede um tempinho na cozinha, essa receita possui a vantagem de render muitas porções (17 a 18 xícaras ou 9 refeições para um cão com 7 quilos), o que a torna uma opção interessante para canis.

Ingredientes

4 xícaras de feijão cru (ou 10 xícaras de feijão cozido)
3 xícaras de leite integral
1 xícara de farinha de milho ou fubá de milho
2 xícaras de queijo cheddar ralado
4 ovos grandes
2 colheres de sopa de óleo vegetal
¼ de xícara de pó saudável
2 ¾ colheres de chá de pó de casca de ovo
125mg de taurina para cada 5kg de peso do cão
Opcional: 1 a 2 xícaras de vegetais (crus e liquidificados, ou cozidos)
Opcional: outros suplementos (ferro, complexo vitamínico)


Modo de Preparo

 Deixe os feijões na água durante a noite na véspera. Retire a água, lave-os e descarte os feijões quebrados ou com defeitos. Ferva os feijões em 8 a 10 xícaras de água. Deixe cozinhar, com a panela tampada por 1 ½ horas ou até que você consiga retirar a casca do feijão. (Para evitar que o cão apresente gases – descarte a água usada para o cozimento após a primeira meia hora e complete com água nova para a hora restante.) Enquanto espera, prepare a cobertura de fubá. Ferva o leite. Gradualmente acrescente a farinha ou fubá de milho, mexendo com o garfo. Cubra e asse até ficar macio, por cerca de 10 minutos. Retire do fogo e acrescente o queijo e os ovos. Após a mistura ter esfriado, acrescente os ingredientes restantes e sirva. Congele tudo o que não puder ser comido em três dias.