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21 de agosto de 2010

Algumas fotos de quem protejo! Cachorro <-- É o nome dele mesmo!








E ai o que acharam do Cachorro?
Raça: Shin Tzu


Algumas fotos para rir {2}

Como isso foi parar ai?

Forçado né?

O novo Jack Sparoow

Isso que eu chamo de ensinar a fazer xixi no lugar certo!

O que foi que eu fiz?

Hei voce nao acha que me humanizaram de mais não?


Alguém quer um cachorro quente ai?

Mulher salva cachorro jogado no Rio Tietê pelo dono na Grande SP




Homem ameaçou me bater quando chamei a polícia’, conta administradora.

Cão ganhou nome de Tobias, em homenagem a bombeiro que o tirou do rio.
Para felicidade do vira-lata Tobias, a administradora de empresas Mariana Albano, de 28 anos, estava no lugar certo, na hora certa. Por volta das 9h30 de quinta-feira (19), quando se dirigia ao trabalho, em Guarulhos, na Grande São Paulo, ela viu quando o cachorro foi jogado pelo próprio dono no Rio Tietê, de uma ponte no centro de Mogi das Cruzes. “Eu estava passando pela ponte de carro e vi três pessoas olhando para baixo. Eu cheguei a ver o cachorro caindo”, contou.

Inconformada, ela parou e desceu do carro. “Questionei as pessoas e uma senhora me apontou o homem que tinha jogado o cachorro. Era um senhor entre 60 e 70 anos. Não era um homem em situação de rua, mas dava para perceber que era alguém carente”, disse Mariana. Em seguida, ela começou a discutir com ele, acusando-o de ter cometido um crime ao jogar o animal no rio.

“Ele me disse: ‘O cachorro é meu. Eu mato na hora que eu quiser’. Ele contou que tinha outros cinco cães e que sabia cuidar deles”, relatou Mariana. Segundo ela, a justificativa dada para que Tobias fosse jogado no rio era porque ele tinha comido os ovos botados pela galinha dele. “O cachorro devia estar morrendo de fome. Ele está muito magro, abatido”, disse a administradora.

Mariana, então, começou a chorar e a gritar, pedindo ajuda para que o cachorro não morresse afogado. O homem, vendo o desespero dela, a ameaçou. “Ele veio pra cima de mim, ameaçando me bater, quando peguei o celular e disse que iria chamar a polícia. Eu gritava e chorava e, mesmo assim, ninguém parou para ajudar.” Em seguida, o homem fugiu de bicicleta.

A segunda parte do drama teve início diante da resistência da polícia em atender a ocorrência. Ela, inicialmente, foi orientada a acionar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) do município. Ao afirmar que se tratava de um crime federal maltratar animais, conseguiu que fosse enviada uma equipe ao local. Em seguida, ligou para o Corpo de Bombeiros.

Enquanto isso, Tobias lutava para não ser arrastado pela correnteza nem morrer afogado. Com muito esforço, ele conseguiu nadar até a margem do rio, cujo ponto é ladeado por muros de empresas. “Não tinha como ele sair de lá. Tentei chegar próxima da margem através do muro de uma fábrica, mas a pessoa que me atendeu na porta disse que eu não poderia entrar, que aquilo era uma propriedade privada. Eu, às lágrimas, disse que entendia. No entanto, eu precisava resgatar o cachorro, que iria morrer e se ele preferia isso a me deixar entrar”, contou.

Homenagem


Os bombeiros chegaram pouco tempo depois. Segundo Mariana, um deles desceu por uma corda até a margem do rio e conseguiu atrair o cachorro, que estava assustado. Depois, amarraram o cachorro por uma corda e conseguiram erguê-lo até a ponte. Aos policiais, ela forneceu a descrição do homem que jogou o cachorro no rio e, em seguida, entrou em contato com a Delegacia Regional de Proteção do Alto Tietê, localizada em Mogi das Cruzes. “Em cinco minutos, o delegado veio ao local me atender. Tiramos fotos do cachorro e ele garantiu que iria divulgar o caso para encontrar o responsável."

O cachorro ganhou o nome de Tobias em homenagem ao sargento dos bombeiros que o tirou do rio, de acordo com a administradora. O animal foi levado para a casa da mãe, também em Mogi das Cruzes, onde foi alimentado e medicado. O próximo passo agora será encontrar um novo lar para o cão. “Vamos deixá-lo prontinho para ser doado.”

Apesar de já ter retirado das ruas e ter conseguido doar mais de 20 gatos e cerca de dez cachorros, ela não se considera uma protetora de animais. “Era algo que eu fazia individualmente, sem pedir qualquer ajuda. Faz pouco tempo que descobri na internet essa rede de protetores”, afirmou.

No dia 23 de dezembro de 2009, ela resgatou um cão da raça fila que viu desmaiado no acostamento da Rodovia Mogi-Dutra. “Ele estava machucado quando o encontrei. Depois que ele foi tratado e alimentado, ele dormiu por três dias seguidos. Agora, está na minha mãe também. Dei o nome de Klaus, em homenagem a Santa Klaus, porque o encontrei perto do Natal. É o cão mais doce que já vi”, contou.

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Cada dia que passa me assusto com casos como esse! Vocês viram o que ele disse? É de chorar por saber que tem cachorro passando pela mesma situação!


Ministério: morte de animais não justifica interromper vacinação



O Ministério da Saúde divulgou, nesta sexta-feira, uma nota em que recomenda a continuidade da campanha de vacinação antirrábica animal em todo o território nacional. Segundo o ministério, as mortes de cães registradas até o momento não justificam a interrupção, pois os números estão abaixo do relatado na literatura internacional. "A não vacinação de animais contra raiva representa um risco para a vida da população, pois podem gerar a ocorrência de casos humanos, que possuem taxa de letalidade próxima de 100%", afirma a nota.

A Secretaria da Saúde de São Paulo anunciou, na quinta-feira, que recomendou a todos os municípios a suspensão da vacinação contra a raiva animal em cães e gatos, por precaução, porque o número de reações adversas notificadas ao órgão está acima do observado em anos anteriores, e coloca em risco a vida dos bichos.

O ministério diz que foi comunicado de nove eventos graves, sendo oito deles mortes. Na região metropolitana foram dois casos, São Paulo teve quatro e Guarulhos (SP), três. Segundo as autoridades, já foram vacinados 309.031 animais, entre cães e gatos, o que situa a taxa de letalidade da vacina em 0,0029%. O esperado pelo produtor da vacina é uma taxa de 0,01% e o registrado pela literatura veterinária internacional é de 0,445%.

"Cabe destacar, ainda, que outros quatro Estados que receberam a mesma vacina também não relataram ocorrência de eventos graves", diz o texto divulgado pelo ministério. As mortes são atribuídas a fatores como a hipersensibilidade do animal a compostos da vacina, local de conservação, manejo do animal no momento da aplicação, doenças concomitantes, idade, número de doses aplicadas, tipo de agulha e seringa e via de administração.

Segundo o ministério, a vacina antirrábica utilizada atualmente é produzida em cultivo de células, cuja resposta imunológica é de um ano. A vacina anterior assegurava uma proteção entre seis e sete meses. A vacina de cultivo celular é a recomendada atualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e utilizada em diversos países. Desde 2003, o laboratório produtor tem registro e licença no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e comercializa o produto no País na rede privada de clínicas veterinárias.

O Ministério da Saúde assegura que, em parceria com o Ministério da Agricultura, monitora os eventos adversos graves decorrentes da vacina e afirma que tomará as medidas cabíveis caso seja necessário.


20 de agosto de 2010

URGENTE: BRANQUINHA FOI APEDREJADA E PRECISA DE AJUDA!

Normalmente eu não coloco esses tipos de anúncios no blog, mas, sempre há uma exeção.
Ajudem com que puderem!

Cliquem na imagem para saber mais!

Descubra o que é terapia assistida por animais



Notícia do R7

Aves podem ajudar a tratar problemas motores
Quem diria que o simples contato com um animal - devidamente adestrado e acompanhado por profissionais responsáveis - pode melhorar a vida de portadores de enfermidades tão diversas quanto alergia, depressão, paralisia cerebral, câncer, autismo, Alzheimer, síndrome do pânico, Parkinson, transtorno do déficit de atenção e esquizofrenia?



Cães, gatos, aves, cavalos e até répteis podem ser utilizados para auxiliar o trabalho de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, enfermeiros e médicos. A iniciativa, quando empregada sistematicamente, é chamada de TAA (Terapia Assistida por Animal). Já quando as visitas são esporáticas, mas realizadas sob os mesmos moldes, recebe o nome de AAA (Atividade Assistida por Animais).

Há três anos, os cães fazem parte da equipe de profissionais que atuam junto a uma parte dos pacientes da Avape (Associação para Valorização da Pessoa com Deficiência), em São Bernardo do Campo (Grande ABC). A iniciativa partiu de uma psicóloga da entidade e foi aprovada pela gerente do local, Simone Senna:

- Os cães são empregados principalmente quando há uma dificuldade do paciente em aceitar o tratamento, funcionam como uma ponte até o fisioterapeuta, o psicólogo. Percebemos que a participação do animal acelera o processo terapêutico.

Klayton Giordani, psicólogo da instituição, enumera outros benefícios da interação entre os bichos e seus pacientes:

- A partir do contato com os animais, observamos a melhora na postura física e na capacidade motora de crianças com paralisia cerebral. Ao pentearem o pelo do cão, por exemplo, elas estão fazendo exercícios de fisioterapia. Os animais também são eficazes para aumentar a autoestima e a sociabilidade dessas pessoas, que estão mais acostumadas a receberem comandos do que a darem ordens.

Mas a prática envolve certos cuidados. Para se tornar um "terapeuta", o animal não pode apresentar nenhum traço de agressividade e passar por um adestramento específico. Além disso, devem ser examinados por um médico veterinário, vermifugados e estar com todas as vacinas em dia, de banho tomado e unhas cortadas, avisa a psicóloga Roberta Araújo, do Projeto Pelo Próximo, do Rio de Janeiro. Entre os locais visitados pelos 17 cães e pelas três aves do programa, está a Obra Social Dona Meca, no bairro carioca de Jacarepaguá.

- O bicho tem de ser dócil a ponto de não revidar nem mesmo a um gesto agressivo, o que é até bastante comum de acontecer na interação com pacientes de Alzheimer e de autismo. Nesses casos, a única reação aceitável é se afastar para não ser agredido novamente. Mais do que isso, o animal deve ter um olhar muito amoroso para com aquele que o agrediu.

Além da área da saúde, há outros ambientes de trabalho para os voluntários do reino animal, afirma a adestradora e consultora comportamental Tatiane Ichitani, do Cão Cidadão:

- Podem ser utilizados também em escolas, pois ajudam crianças com dificuldade em aprendizado, entre outras situações.

19 de agosto de 2010

O Chihuahua é o menor cachorro do mundo?



Não e sim. Confuso, certo? Mas as duas respostas são corretas, dependendo do ponto de vista. Entre as raças "populares", as mais conhecidas por aqueles que não são exatamente fanáticos pelos animais, a raça Chihuahua é considerada a menor.



Segundo o Guiness Book, o menor cachorro - veja, não a menor raça - é uma Chihuahua conhecida por Boo Boo, da cidade de Raceland, EUA. Ela tem 10,16cm de altura e pesa 675 gramas. Então, se a pergunta-título se referir a apenas um cachorro, o menor individualmente, o Chihuahua é sim o ganhador. Porém, na média das raças, não é o caso.



Uma raça não tão conhecida coloca os Chihuahuas na segunda posição geral: Lulu da Pomerânia, também chamado de Spitz Alemão. Os cães dessa raça têm, como altura normal mínima, 12,7 cm de altura. Já os Chihuahuas ficam com 16 cm. Boo Boo, então, possui algum "problema", como nanismo, por isso é a menor.



Portanto, essa é a segunda possibilidade de resposta correta. Não, a raça Chihuahua não é a menor do mundo.