Compartilhe:
    


13 de setembro de 2010

Viciada em game online deixou cães morrerem de fome.

A dona de casa deixou seus cachorros morrerem de fome após ficar viciada no game online entitulado Small World (mundo pequeno, em tradução livre)
A viúva de 33 anos, que não pode ser identificada, admitiu três sido acusada três vezes por maus tratos infantis e duas por negligência contra animais. As crianças, de 9, 10 e 13 anos, foram maltratadas por seis meses.

Deepak Kapur, o promotor do caso, disse que quando os policiais chegaram à casa em Swanley, no condado de Kent, em fevereiro, a mulher lhes disse que a casa estava um pouco bagunçada.

Eles viram lixo espalhado por todo o chão em todos os cômodos da casa, a comida estava embolorada, cercada por um enxame de moscas. O banheiro estava nojento.

A mulher tentou impedir as autoridades de entrar na sala de jantar. Quando eles perguntaram por que ela disse que “os cachorros estavam lá, mortos" porque porque os tinha matado.

A viúva disse que provavelmente os deixou morrer de fome porque ficou jogando o videogame todo o tempo. A mulher ficou viciada na jogo de computador com anões e gigantes no qual os jogadores disputam a conquista de um mundo virtual incapaz de acomodar todos eles, depois de ser convidada a jogar por um amigo do Facebook.

No começo (no final de 2009), ela jogava apenas uma hora por dia. Mas desde agosto daquele ano o jogo virou uma obsessão ao ponto de ela passar a dormir apenas duas horas por noite. Daí em diante, a mulher passou a alimentar os filhos só com comida que não precisava ser cozinhada, como macarrão instantâneo, sanduíches e tortas.

O advogado disse que a mulher foi uma mãe competente e devotada até perder o marido por causa de um ataque cardíaco. A viúva foi condenada a seis meses de cadeia e a prestar 75 horas de serviços comunitários. E proibida de ter animais.
O juiz do caso, Jeremy Carey, proibiu a mulher de ter acesso à internet “para ajudá-la a resistir à tentação de voltar ao mundo virtual”.

Guia de Raças: Galgo Afegão (Afghan Hound)

A origem dessa raça é praticamente desconhecida. Aparentado ao Saluki (Galgo Persa), os ancestrais teriam saído de Persa (Irã) e chegaram ao Afeganistão onde desenvolveram suas longas pelagens. Muito apreciadas pelos soberanos afegãs, foram trazidos de volta pelos soldados britânicos após a segunda Guerra Afegã, ao redor de 1890. Os primeiros espécimes expostos em Londres em 1907 tiveram um grande sucesso. Em 1926 foi fundado um clube ingles. Ele apareceu na França ao redor de 1930. Esse galgo foi de grande predileção nos anos 80.

 

Guia

País de Origem: Afeganistão.

Cabeça: Longa. Crânio lo ngo, não muito estreito. Ocipital proeminente. Ligeiro stop. Focinho longo. Maxilares potentes.

Olhos: De forma quase triangular, ligeiramente oblíquos, de prefêrencia escuros mas uma cor dourada não é proibida.

Orelhas: Fixadas baixo, mantidas bem chatas contra a cabeça, cobertas de pêlos longos e sedosos.

Corpo: Longo. Pescoço longo, forte. Peito profundo. Costelas bem salientes. Dorso chato, musculoso, inclinando-se ligeiramente em direção ao quarto posterior. Lombo reto, forte, um tanto curto. Ossos das ancas proeminentes, bastante afastados.

Membros: Longos, musculosos. Patas fortes, largas.

Cauda: Não muito curta, terminando em forma de anel, muito pouco guarnecida de pêlos, mantida alta quando em ação.

Pêlo: Muito longo, sedoso, de textura fina, recobrindo a parte anterior, a parte posterior ou o corpo inteiro, exeto o dorso, a partir do ombro até a base da cauda onde o pêlo é curto e apertado. Sobre a cabeça, a partir da testa, longos pêlos sedosos formam um topete. Na face, o pêlo é curto e apertado. As orelhas e as pernas são cobertas de pêlos longos e abundantes.

Pelagem: Todas as cores são admitidas.

Tamanho: Macho: De 69 a 74 cm. Fêmea: De 62  a 69 cm.

Peso: De 25 a 30 kg.

Temperamento, aptidões, educação: Robusto, resistente, menos rápido que o Greyhound, esse cão era utilizado, no seu país de origem como cão de guarda e para a caça aos antílopes, ao lobo e ao chacal. Na Índia, o exército britânico o utilizou como mensageiro military. Calmo, dominador, voluntarioso, suscetível, pouco demonstrative, ele não gosta muito de ser pertubado. Afetuoso, muito apegado ao seu dono, ele se apresenta distante e altivo com estranhos. Ele deverá ser educado com firmeza mas sem brutalidade.

Conselhos: Ele se adapta bem á vida em apartamento sob condição de poder dispor de espaço e de se beneficiar de muitos exercícios. Deve ser escovado e penteado diariamente. Banho mensal. Toalet de duas a três vezes por ano.

Utilização: Caça, companhia.

Preço médio: Não encontrado.

Fonte: Livro: Enciclopédia do Cão (Royal Canin). Pagina 341.

11 de setembro de 2010

Companheiros perfeitos

A história dos companheiros de lar Pepe e Puff tinha tudo para acabar sem final feliz. O anjo da guarda dos cachorrinhos, a administradora de empresas Fernanda Martins Luza, 30 anos, não tem dúvida de que agiu certo quando abrigou os amiguinhos, que passaram por poucas e boas antes de serem resgatados da rua. Ambos possuem deficiências sérias. “E, hoje, vivem bem e muito felizes, mais até do que muitos cachorros que conheço”, garante a dona.

Apaixonada por bichos desde a infância, Fernanda resolveu adotar seu primeiro pet especial em 2008, quando soube, por meio da Organização Não Governamental (ONG) Bsb Animal, da história de Pepe. O cãozinho foi encontrado com apenas 30 dias de vida, enrolado em panos, embaixo da roda de um carro. “Ele estava lá para que o carro passasse por cima dele”, acredita. O abandono cruel teria relação com o defeito de nascença do vira-lata, que tem três patas. "Isso não muda nada, ele vive como qualquer outro cachorro e nem nota que é diferente. Corre, pula, brinca", diz a dona.

Comovida com o trabalho da Bsb Animal, Fernanda se juntou ao grupo de voluntários. Como a ONG não tem abrigo próprio, cabe a eles levar os bichos encontrados na rua para casa e providenciar os cuidados até o momento da adoção. Pela casa da administradora já passaram cerca de cem cachorros. Puff, o segundo da lista, a princípio não ficaria, mas a amizade com Pepe convenceu a incoporá-lo à família. O poodle abricó, encontrado em Ceilândia sem pelos e com sarna, tem uma deficiência congênita nas patinhas traseiras que, segundo a dona, não interfere na convivência. "Ele só anda um pouquinho diferente dos demais cães", observa.
Segundo a coordenadora da ONG, Márcia Dias, a maioria dos animais abandonados é vítima de maus-tratos. "Infelizmente é a realidade que vivemos no Distrito Federal", constata. Diferentemente do que muita gente pensa, adotar não é complicado, embora seja um processo criterioso. É só procurar uma ONG que preste esse tipo de serviço e demonstrar, além de interesse, responsabilidade e compromisso com o novo amigo. A experiência pode ser extremamente gratificante, como foi para Fernanda Luza. "A gente aprende a ser mais humano, mais compreensivo, mais gente mesmo", admite.

Fonte: Correio Braziliense

10 de setembro de 2010

Cão farejador cria página no twitter para informar o seu dia dia no trabalho

Um cão policial de West Midlands, um condado da Inglaterra, criou uma página do Twitter para mostrar o seu dia a dia no trabalho e em casa. O labrador Smithy, de 2 anos, posta, diariamente, informações sobre sua vida, como em um post recente: “Acabei de voltar da minha caminhada noturna, estou deitado no meu canil agora, amanha é dia de folga”.

Até agora, o Smithy já atraiu 843 seguidores. Além de atualizar os internautas sobre a sua vida canina, Smithy também fala sobre o seu trabalho como cão farejador, pedindo ajuda para investigações. Em agosto, Smithy postou um link para um vídeo de câmeras de segurança que mostrava uma mulher que estava desaparecida.

Em entrevista à BBC, o treinador de Smithy, Terry Arnett, disse que criar a página no microblog era algo que o cão queria fazer.

“Nós tivemos que adaptar o teclado para que ele digitasse. Fora isso, essa foi a maneira encontrada por Smithy de mostrar o seu trabalho”.

Smithy é um dos dois cães treinados pela polícia de West Midlands para procurar sangue.

“A maior parte do trabalho de Smithy é muito séria e importante para a população. Por isso, é importante que ele tenha um pouco de diversão no seu tempo livre”, disse Arnett.


Fonte: G1

9 de setembro de 2010

Cães farejadores descobrem drogas no desodorante de traficante

FRANKFURT — Cães farejadores do aeroporto de Frankfurt detectaram 25 kg de cocaína escondidos em 801 tubos de desodorantes do tipo roll-ons que estavam na bagagem de um nigeriano oriundo da Venezuela.

"Esses cães são realmente impressionantes. Já encontramos ópio e heroína em pacotes de mostarda, por exemplo", comentou a porta-voz Christine Kolodzeisk.

As drogas apreendidas têm um valor aproximado de 1,6 milhão de dólares e o homem, que não teve o nome revelado, foi preso.


Fonte: AFN

Acordo encerra julgamento de policial que atirou em cachorro

Teve fim o último capítulo do julgamento do policial militar Wellington Sena Mariano, acusado de balear intencionalmente o cão Branco, em 3 de outubro de 2008.

Em audiência no Fórum Criminal Carlos Souto, Mariano acatou a proposta do Ministério Público em pagar R$ 1.680 durante dois anos por dano ambiental, além de sete horas semanais de serviço comunitário em benefício de uma entidade privada com destinação social.

O acordo faz parte de uma resposta penal alternativa, que evita um julgamento ou condenação. A pena para crimes ambientais é de três meses a um ano de prisão, além de multa.

Fonte: Correio 24 horas

8 de setembro de 2010

Documentário alerta sobre direito dos animais em condomínios

Um documentário acaba de ser lançado pela ONG Terra Verde Viva em parceria com o Ministério Público do Estado da Bahia (1ª e 2ª Promotorias do Meio Ambiente); Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Bahia (Subcomissão de Proteção dos Direitos dos Animais); Escola Superior de Advocacia Orlando Gomes (ESAD) e a ONG Célula Mãe.
O projeto, intitulado “Direito dos animais em condomínios” trata sobre os direitos dos animais em condomínios residenciais. O documentário é educativo e conta com a orientação de profissionais da área jurídica, para que moradores saibam que medidas podem adotar a fim de assegurar os seus direitos.


A juíza Nartir Dabtas Weber, presidente da Associação da Magistrados da Bahia (AMAB), fala sobre a maneira como o juiz deve se comportar perante os processos que envolvem tutores de animais de estimação, os demais condôminos ou o síndico.

De acordo com a ONG Terra Verde Viva, o documentário foi produzido devido a problemas extremamente frequentes que acontecem em condomínios de todo o país. Síndicos e moradores, que não gostam de animais, provocam desentendimentos a partir de atitudes ilegais e cometem arbitrariedades a fim de tirar a guarda dos animais de seus tutores.

O judiciário está superlotado de casos de queixas nas varas cíveis e criminais, objetivando a declaração de nulidade de convenções e atas condominiais; nulidade de notificações para pagamento de multas impostas por síndicos a condôminos por terem animais nas unidades condominiais; obtenção de liminares para assegurar a permanência de animais na companhia de seus guardiões; indenização por danos morais em face de exigências descabidas por parte de síndicos, entre outros.

O objetivo da ONG é levar noções de caráter humanitário àqueles que o consultarem, levando importante reflexão sobre o respeito à vida, visando à melhoria no comportamento das pessoas em relação à dignidade dos animais e dos seus tutores, o que auxiliará a diminuir a violência e pontuais conflitos sobre o tema, bem como o grande volume de processos judiciais.

Fonte: Anda