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16 de julho de 2010

Adestramento: "Meu Cachorro é medroso demais" (Video Encantador de Cães) Animal Planet

Olá pessoal, esse post é na verdade o vídeo do encantador de cães. Ele complementa a série medo na cão. Como prevenir  identificar e reverter o medo nos cães.

Pit Bull em cadeira de rodas conforta crianças deficientes

Do Animais S.O.S




Cadelinha espalha alegria na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos, e prova que a deficiência não torna ninguém incapaz.

A imagem de cães da raça Pit Bull quase sempre é associada a um animal violento e, muitas vezes, assassino. Esse não é o caso de Piggy, uma mistura de Pit Bull com Boxer e paraplégica que vem derretendo coraçõezinhos na cidade de Salt Lake, nos Estados Unidos. Há três anos a cadelinha sofreu um acidente de carro, que abalou a sua medula espinhal, paralisando suas pernas traseiras. Ninguém disse que a cadelinha deveria ser sacrificada, “mas essa foi a recomendação implícita” disse sua dona April Hollingsworth, ao canal americano KSL-TV.

April, no entanto, manteve sua melhor amiga viva, e agora Piggy tem um propósito em sua vida: em uma cadeira de rodas, a cadelinha é voluntária treinada em terapia animal no hospital para crianças Shriners Hospitals, em Salt Lake. O local oferece cirurgias gratuitas para crianças com lesões na medula espinhal, doenças ortopédicas e outras condições semelhantes. De duas em duas semanas, Piggy visita as crianças que estão se recuperando de uma cirurgia ou à espera de uma cadeira de rodas. Além disso, ela também frequenta sessões regulares de terapia para fortalecer as perninhas traseiras.

Segundo sua dona, Piggy é incrivelmente dócil. A cachorrinha acaricia bebês, e lambe calmamente a mão de uma criança. Às vezes, as crianças ficam tão animadas com a presença da cachorrinha, que precisam ser advertidas a permanecer em suas camas.

Ela é uma dos quatro cães voluntários no hospital que atuam através da Intermountain Terapia Animals, organização sem fins lucrativos que testa e treina cães para verificar se eles podem trabalhar com crianças e pacientes do hospital. Segundo a terapeuta de recreação, Laura Lewis, ela já testemunhou momentos em que bastou a cadelinha entrar na sala para que crianças que não se comunicavam com ninguém, simplesmente se sentaram e contaram à cadelinha como elas se sentiam e como estavam assustadas com a doença.

"Algumas pessoas têm o dom de cantar, outras têm dinheiro e podem iniciar ONGs. Eu tenho essa cadela, que espalha alegria por onde passa”, disse Hollingsworth emocionada ao canal de TV.

Adestramento: "Cachorro que corre atrás do próprio rabo" (Video Encantador de Cães) Animal Planet


 
O encantador de cães trás para vocêsum problema muito comum. O cachorro que persegue o proprio rabo.

Veja como Cesar Millan corrige este problema!







'Estou me sentindo um lixo', diz condenado após matar pit bull em SP

Do Jornal O Globo

Filhote de Pitbull ( Imagem não corresponde a noticia)

Cão invadiu quintal e tentou atacar cachorro e mulher, conta.
Homem foi indiciado por disparo em via pública, o que ele nega.

O sentimento do segurança Mário Marcelo Silvério, 38 anos, após ser condenado a dois anos de prisão por disparar arma de fogo em via pública e matar um pit bull, é de revolta. "Estou me sentindo um lixo." Morador de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Silvério atirou contra o cão, segundo ele, após o animal invadir sua casa em 2009 tentando atacar sua mulher e seu cachorro. Sem testemunhas e provas contundentes da acusação, ele nega que tenha saído de sua residência e, ainda por cima, colocado em risco algum vizinho.

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"Eu adoro cachorros e agi em legítima defesa", diz Silvério. O segurança conta que o pit bull entrou em seu quintal enquanto ele abria o portão eletrônico da garagem. O animal foi na direção do seu cachorro, um pincher, raça de pequeno porte. Vendo o ataque, Silvério acertou o invasor com um cabo de vassoura, o que não surtiu efeito. Em seguida, diz, o pit bull partiu para cima da mulher, que se recuperava de uma cirurgia. O segurança não viu outra solução: pegou uma arma esportiva – regularizada – e efetuou um único disparo.

"Eu saí e fiz um boletim de ocorrência. Depois um policial chegou na minha casa falando para a minha esposa que eu seria preso", diz Silvério. O segurança diz que foi instruído pelo delegado a encontrar o dono do cachorro, mas ele nunca apareceu. "Naquele bairro lá [Jardim Jóquei Clube], quem não quer pit bull bravo solta na rua para o Centro de Zoonoses pegar. Caberia até um processo meu em cima do dono do cachorro."

Silvério recorreu da pena no Tribunal de Justiça de São Paulo, mas ela foi mantida recentemente - a Corte só diminuiu a multa a ser paga, de dois para um salário mínimo. Ainda cabe recurso ao Superior Tribunal de Justiça, mas o advogado dele afirma que vai esperar a publicação do acórdão do TJ, que foi unânime na manutenção da condenação, para analisar uma possível apelação.

"Tenho o meu pincher até hoje, ele tem 9 anos e dorme comigo todo os dias", diz Silvério. "Essa é a minha mágoa, principalmente com o juiz e com a polícia. Provei que ela [esposa] estava debilitada, e eu não ia deixar o cachorro mordê-la." E completa, ironizando: "Quando um cachorro invadir sua casa, você deixa ele matar seu cachorro, sua esposa, senão você vai ser condenado".

Adestramento: "Cães Hiperativos" (Video Encantador de Cães) Animal Planet


 
Problemas com um cão imperativo. Dê uma olhada no Encantador de cães Cesar Millan que ajudará você a domar seu melhor amigo!

Escolhendo o melhor hotel para o cachorro nas férias


Cada vez mais pessoas recorrem aos famosos “hotelzinhos” para deixar seus pets quando viajam. Geralmente, estes locais são dos mesmos proprietários de clínicas veterinárias, pet shops ou canis, e têm experiência com cães e gatos. Mas como o ramo pet tem crescido muito, nem sempre o estabelecimento é preparado para a importante missão a que se presta. O estudante Bruno Cirillo sabe bem disso. Há alguns anos, sua família deixou o poodle Doug em um hotel do bairro para viajar. Quando voltaram, foram informados pela dona do hotel que o animal havia fugido. “O pior é que não sabemos se a fuga foi mesmo de verdade”, diz Bruno. Até hoje a família suspeita que o animal tenha morrido e a dona do estabelecimento não quis assumir a responsabilidade.

15 de julho de 2010

Avanço no tratamento de câncer em cachorro

Do portal da Cinofilia




Depois de um desenvolvimento significativo da medicina veterinária canina e principalmente dos meios de investigação (scanner, ecografia), os conhecimentos em oncologia animal progrediram muito para chegarem a um grau equivalente ao da medicina humana. Particularmente, do ponto de vista anatomopatológico, as técnicas de diagnósticos se afinaram e o laboratório é capaz de definir o caráter histológico preciso de um tumor e o seu grau de agressividade (“grading”) o que permite adaptar a escolha das terapias e principalmente dar um prognóstico ao problema.

Segundo a medicina veterinária, a idade média do aparecimento do câncer no cão é entre os 6 a 10 anos, na maioria das vezes, são as fêmeas que manifestam esta patologia, o que se explica facilmente pela importância muito grande dos tumores mamários na cadela, tendo em vista que são os tumores mais fáceis de operar.

De acordo com a SOBRACI – Sociedade Brasileira de Cinofilia – as raças mais predispostas ao câncer, são os Poodle, Pastor Alemão, Bóxer, Cocker, Teckel e, em seguida, os Spaniel Bretão, Setter, Yorkshire e Fox Terrier.

No que diz respeito ao tipo de tumor, os tumores mamários são amplamente predominantes, depois vêm os tumores cutâneos, os tumores dos tecidos mesenquimatosos e por fim os tumores do aparelho genital masculino, da boca e do sistema hemolinfopoiético.

Algumas raças são predispostas a determinados tipos de tumores, é o caso das raças dolicocéfalas (predisposição aos tumores das cavidades nasais), das raças de grande porte (predisposição aos tumores do esqueleto), dos Bóxers (predisposição aos tumores cutâneos) e dos Chow-Chow e Scottish Terrier, predispostas aos tumores da cavidade bucal de tipo melanoma”, informa Eduardo Freire, cinófilo e superintendente da SOBRACI.

A identificação do câncer pode ser muito fácil (este é o caso quando se está diante de um tumor cutâneo bem visível) ou necessitar de exames complementares sofisticados quando o processo tumoral não é identificado imediatamente.

De qualquer forma, diante de qualquer processo canceroso, convém: localizar o processo tumoral, realizar um balanço de extensão do câncer e identificar a natureza histológica do tumor e o seu grau de agressividade, a fim de propor um tratamento perfeitamente adaptado e principalmente um prognóstico permitindo quantificar-se possível a esperança de vida do cão.

Deve-se pensar em câncer diante do aparecimento de lesões ou de massas cutâneas que evoluem rapidamente, sintomas gerais que resistem a terapeuta clássica (vômitos, diarréias), um emagrecimento rápido sem razão aparente ou assim que se observam modificações de forma ou de tamanho de determinadas estruturas.

Em função dos sintomas observados, o veterinário vai se orientar para um certo tipo de investigação (radiografias pulmonares, em caso de anomalias respiratórias, ecografia abdominal quando de palpações de uma massa abdominal, coleta de sangue para explorar perturbações metabólicas).

Uma vez localizado o processo canceroso, a etapa seguinte consiste em realizar um balanço da extensão local do tumor (relação com os tecidos e as estruturas que o envolvem), a sua extensão regional (afetação dos gânglios que drenam a região em questão) e a sua extensão geral a distância (metástases). A aquisição e as novas técnicas de imagens, como o scanner ou a cintilografia por exemplo, permitem realizar um balanço da extensão extremamente preciso. Pode-se assim chegar a uma classificação clínica de tumores idêntica à àquela utilizada para o homem.

Tratamento do Câncer em cachorros
Uma vez estabelecido o diagnóstico do câncer, a decisão de tratá-lo é tomada com o dono em função do prognóstico e do conforto da vida animal. O objetivo é o de ser curativo na medida do possível, e paliativo caso se deseje simplesmente prolongar a vida do cão em boas condições.

O tratamento do câncer em cães pode ser: por cirurgia, radiotepapia, quimioterapia. Tudo vai depender da natureza histológica do tumor e da sua localização – por exemplo será proposta a radioterapia de certos tumores cerebrais não operáveis, a quimioterapia para câncer sistêmico como o linfossarcoma.

A quimioterapia consiste na administração de substâncias que alteram a multiplicação e o funcionamento das células e vão agindo diretamente no tumor. Essas substâncias vão ter efeitos secundários nas células em replicação no organismo (como a medula óssea produtora de glóbulos vermelhos, por exemplo) e levar a uma síndrome anêmica.

A radioterapia utiliza os efeitos físicos da radiação na matéria, esses efeitos levam a efeitos biológicos resultando à morte celular. O objetivo de uma radiação é duplo: a morte das células cancerosas e a proteção das células em torno.

Podemos ser levados a combinar diferentes tratamentos para uma maior eficácia.

Segundo estudos, contrariamente ao que geralmente se pensa, a quimioterapia não faz com que o cão perca todos os seus pêlos e não o torna sistematicamente doente, é até melhor suportada pelo cão do que pelo homem.

A medicina veterinária não se encontra desarmada diante do câncer no cão, e de fato, medicina humana e veterinária trabalham em colaboração em centros especializados a fim de desenvolver novos tratamentos.

Redação Portal da Cinofilia
São Paulo-SP