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9 de junho de 2010

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2 de junho de 2010

Cachorro passa 18 meses com pato de borracha no intestino

Um cão da raça terrier engoliu um pato de borracha e ficou com o brinquedo dentro de seu corpo durante 18 meses na Grã-Bretanha.

Os donos do terrier Spike tiveram que pagar mil libras (quase R$ 3 mil) por uma cirurgia para a retirada do brinquedo, que só foi detectado dentro do cachorro depois de um exame de raio X.

Colin Smith e Lorraine Fenton, donos do animal, notou que o cão começou a se sentir mal e vomitar pouco antes do Natal.

Eles levaram Spike para um veterinário perto de casa, na região de Leeds, Inglaterra, mas os exames iniciais não encontraram nada de errado com o cão.

Apenas depois de um exame de raio X que médicos e os donos do cão puderam ver que o problema era um pato de borracha, que poderia ser visto com clareza no intestino do animal.

Colin Smith então se lembrou de como Spike tinha roubado o brinquedo do banheiro da casa.

"Ele come absolutamente tudo", disse. "Ele deve ter visto o pato e pensado 'eles não vão deixar que eu fique com ele' então ele simplesmente o engoliu por inteiro."

Spike teve então que passar por uma cirurgia para a retirada do brinquedo.

Apesar do custo da operação, os donos de Spike afirmam que ficaram aliviados em descobrir qual era o problema com o cachorro.

"Foi um alívio descobrir o que causou o problema, estávamos preocupados com ele", disse Smith.

O dono de Spike guardou o pato de borracha engolido pelo cachorro, como uma lembrança.

"A única diferença é que ele ficou preto, depois de perder toda a tinta amarela", afirmou.

Cachorro é operado após engolir bola de futebol na Escócia



Um cachorro da raça labrador na Escócia teve de ser submetido a uma cirurgia para remover uma bola de futebol que havia engolido.

Seu dono, John Grant, explicou que ficou preocupado com uma tosse do cão e resolveu levá-lo ao veterinário. Foi só então que descobriu o que havia ocorrido.

Um exame de raio-X revelou que havia um inesperado objeto escuro próximo ao coração de Bracken.

"Nós ficamos muito surpresos, porque quando fizemos o raio-X nós não conseguíamos identificar o que era", disse Damien Chase, um veterinário que participou da operação.

Somente depois os especialistas entenderam que uma parte do estômago do cachorro, contendo uma bola de futebol murcha, medindo 12 centímetros, havia se aproximado do coração.

Segundo eles, o labrador de dois anos sofria de uma anomalia congênita, um buraco em seu diafragma. Assim, parte de seu estômago eventualmente entrava e saía desse espaço. Porém, por causa da bola, o estômago ficou preso com a bola, perto do coração.

"Ele é um cachorro muito sortudo. Ele teria morrido sem a operação", declarou Chase.

O cão teve de passar por duas cirurgias para remover a bola e corrigir o defeito congênito.

"Ele tem estado bem desde a operação, mas na época foi bem traumático", disse Grant.

'Ele come tudo'


O dono do labrador diz não saber onde Bracken encontrou a bola.

"Eu não sei de onde ele pegou essa bola, apesar de que pode ter sido no parque", disse Grant, que vive em East Dunbartonshire, região próxima à Glasgow.

"Ele é bem curioso, barulhento e tempestuoso. Ele come tudo: garrafas plásticas, bolas de golfe, pedras e paus", contou.

O veterinário Chase enfatizou que os donos devem ficar atentos a esse tipo de animal.

"Se você sabe que seu cachorro é fuçador, ele precisa estar sobre controle, ou mesmo na coleira", explicou.

Cachorro percorre 15 km para voltar para a casa


Um cachorro percorreu quase 15 quilômetros para voltar para a casa após ter se perdido durante uma caminhada com seus donos no último domingo na cidade britânica de Barnsley.

Jack, de seis anos, andou por várias estradas e apareceu sem ferimentos na porta da casa onde mora, na cidade de Penistone, 31 horas após ter desaparecido.

"Por um momento achamos que ele tinha desaparecido para sempre, mas felizmente suas pequenas pernas o trouxeram para a casa, para meu imenso alívio", afirmou à BBC News o dono de Jack, David Cooper.

Cooper disse que Jack provavelmente atravessou pelo menos cinco estradas para chegar em casa.

"A ironia é que ele não gosta de estradas nem de carros. Ele era um animal desgarrado quando pequeno, é assim que nós ficamos com ele. Ele foi atingido por um carro e depois disso ficou conosco, então ele é muito prudente com veículos."

A mulher de Cooper, Liz, que é veterinária, disse que já tinha ouvido várias histórias parecidas, mas "nunca acreditei que ele voltasse para a casa, embora eu tenha achado que isso poderia acontecer".

O filho adolescente do casal, Robert, também comemorou o retorno do cão: "Nós ficamos sem palavras quando ele apareceu, ele sempre foi de andar longas distâncias, mas isso é algo diferente."

Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

26 de maio de 2010

Cachorra com problemas de visão tem cão-guia particular

 A cadelinha Ellie, praticamente cega, tem um cão-guia. O cachorro não foi contratado nem recebe qualquer pagamento - assumiu a função por pura amizade.



O problema de visão de Ellie faz com que ela enxergue apenas sombras. Em um caso de metalinguagem animal, Leo (o cão-guia) é um cachorro que leva um cachorro para passear. Ele conduz a parceira e afasta vira-latas que tentam se aproximar para criar confusão.



Os dois cães pertencem a Julie Lander, voluntária de uma entidade de proteção aos animais na Inglaterra. A mulher adotou a Ellie em meio uma ninhada de cinco filhotes resgatados pela entidade.



Julie está tentando arrecadar o equivalente em libras a cerca de R$ 6,7 mil para uma operação que pode restaurar a visão da cadelinha. Conforme o “The Sun“, os músculos dos olhos da cachorra não se desenvolveram adequadamente porque ela foi mantida no escuro. Cachorrada!

25 de maio de 2010

Dono diz que vai processar pet shop após morte de cachorro em banho

SOFIA- parte inferior da foto

A morte de um cão da raça maltês durante uma sessão de banho e tosa num pet shop em Ipanema, na Zona Sul do Rio, pode parar na Justiça. O diretor de uma revendedora de carros Luiz Alberto Machado, de 45 anos, afirmou que vai processar a loja pela perda do seu animal de estimação.



O caso aconteceu há uma semana, na Oi Pet, em Ipanema. Segundo Luiz Alberto, por volta das 11h de sexta-feira (14), sua empregada deixou a cadela Sofia, de 2 anos, no pet shop para tomar banho. Momentos depois, ele recebeu um telefonema da loja informando que o animal havia sido entubado após cair de cima da mesa usada no tratamento.



"Eles disseram que tinha acontecido um problema com a Sofia. Minha cadela foi apenas tomar um banho e nada mais. Como eles deixaram acontecer um acidente desses? É um absurdo o que fizeram com ela", disse Luiz.



Após o telefonema, Luiz Alberto seguiu para a veterinária, mas no meio do caminho ele recebeu uma nova ligação da loja, desta vez para avisá-lo de que Sofia acabara de morrer. Revoltado e chocado, ele chegou a discutir com os funcionários, que alegaram que o animal caiu porque estava nervoso e inquieto.



“A Sofia era um pouco agitada, como todo animal da sua idade. Mas isso não provocaria uma morte como essa. A minha cadela entrou viva para tomar banho e saiu morta dentro de uma caixa. Não dá para aceitar e por isso eu decidi que vou entrar com um processo na Justiça”, completou o dono do animal.



Luiz Alberto, que possui ainda outro cachorro, Tico, de 5 anos, confirmou que os responsáveis pela pet shop se comprometeram a pagar as despesas e os cuidados do outro animal. Além disso, segundo ele, eles chegaram a oferecer um outro filhote, mas ele negou a oferta: "Um cachorro é como se fosse um filho pra mim. A gente ama, é insubstituível".



Pet diz que isso nunca tinha acontecido

Abalado com a morte de Sofia, o proprietário da Oi Pet, Ronney Teixeira Cardoso, confirmou o acidente e disse que a cadela ficou sob os cuidados de profissionais experientes e que gostam de animais. Segundo ele, Sofia caiu logo após se soltar da guia.



“A gente ficou bastante chateado com o que aconteceu. Isso nunca tinha acontecido, a gente nunca espera que isso vá acontecer. Tomamos bastante cuidado para oferecer toda a segurança e conforto aos animais. Nossa pet é equipada com os melhores aparelhos, ar-condicionado, trabalhamos com a máxima transparência e todos os nossos profissionais amam o que fazem”, afirmou Ronney.



Ronney contou, ainda, que a loja possui um veterinário que fica à disposição dos animais para eventuais emergências. De acordo com ele, todos os procedimentos foram tomados para salvar a cadela: “Fizemos de tudo, mas ela não resistiu à queda. Mantivemos o dono informado de tudo o tempo todo e assumimos o erro”, completou.



Caso de polícia

Policiais militares do 23º BPM (Leblon) foram acionados para o local para tentar controlar a situação. Em seguida, Luiz Alberto decidiu prestar queixa na 14ª DP (Ipanema). De acordo com a Polícia Civil, como aparentemente não se tratava de um crime, o caso foi registrado como medida assecuratória de direitos futuros, por ser um fato atípico.



Luiz Alberto também solicitou um exame de necropsia do animal. O resultado deve sair nos próximos dias. Os agentes informaram que nenhum representante da pet shop compareceu à delegacia para prestar esclarecimentos. O dono do animal alegou, ainda, que não foi reembolsado pela loja.



“Além de perder o meu cão, eu ainda não recebi o dinheiro de volta. Não foi um prato de arroz que caiu no chão ou uma banana estragada, foi a minha cadela, que eu amava e tinha como filha. Isso eles não podem substituir. Continuarei alertando as pessoas nas ruas para que não levem o seu bicho lá. Eles não vão sair impunes”, completou Luiz Alberto Machado.



O dono da loja informou que está disposto não só a devolver o dinheiro, como também a pagar as despesas do outro cachorro de Luiz Alberto e do novo filhote. Ele afirmou que ainda não conseguiu conversar com o cliente sobre o assunto e que espera poder ajudar.



“Em nenhum momento houve um destrato. A gente entende o lado do Luiz Alberto. Na hora não houve tempo de falar sobre reembolso, mas estamos dispostos a pagar além do valor do serviço. Queremos prestar solidariedade e apoio ao Luiz, que é um cliente antigo e querido por todos”, concluiu.

Créditos TOTAIS: G1

Americano que estrangulou cachorro da ex-namorada pega 1 ano de cadeia


Jonathan King, de Nova York, támbém pegou 1 ano de condicional.
Ele confessou que matou o yorkshire Libra para se vingar da ex.
Um americano foi condenado a um ano de prisão por ter matado o cãozinho de uma ex-namorada para se vingar dela.
A procuradoria do condado de Westchester, no estado americano de Nova York, informou que Jonathan King, de 21 anos, foi sentenciado a um ano de prisão e a um ano de liberdade condicional.
King havia confessado em março que matou o yorkshire Libra intencionalmente, por estrangulamento.
O crime ocorreu em abril de 2009, na cidade de White Plains, na casa da ex, que estava vazia no momento do crime.
O corpo do animal foi encontrado atrás de uma secadora de roupas. King foi identificado pela análise do DNA retirado do sangue encontrado nas garras do cão.