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19 de agosto de 2010

Cães farejadores ajudam na busca por drogas nas dependências do Senado




Três cães farejadores e doze homens foram utilizados na quarta-feira, 18, na batida realizada pela Polícia do Senado para localizar pontos de estocagem de drogas nas dependências da Casa. Eles estiveram na gráfica, em locais próximos ao serviço médico, ao Instituto Legislativo Brasileiro (ILB) e no estacionamento externo, sem nada encontrar. Comandada pelo diretor da Polícia Legislativa, Pedro Araujo Carvalho, a operação foi montada para investigar denúncias anônimas sobre a existência de um esquema de compra e venda de drogas que utilizaria armários, gavetas e até mesmo locais do estacionamento como esconderijo. Os cães foram emprestados pela Polícia Rodoviária Federal.
Os servidores se assustaram com a chegada repentina, pela manhã, de policiais fardados e dos cães treinados para localizar maconha, cocaína e seus derivados. Carvalho informou que a batida se repetirá cada vez em que houver indícios de veracidade nessas denúncias.
Ele acredita que, mesmo sem identificar nenhum tipo de depósito suspeito, o resultado da operação foi positivo, porque mostra a disposição de não compactuar com nenhum tipo de irregularidade. “O lado psicológico foi muito bom, porque, se alguém tiver intenção de fazer algo errado, ficará preocupado, ciente de que estamos atentos”, afirmou.
A polícia rodoviária também cedeu seus adestradores. Os homens do Senado chegaram a ser confundidos com a tropa especial da Polícia Federal, porque vestiam calça e camisa na cor negra, semelhante à da PF. A comunicação social do Senado informou que as autoridades da Casa souberam previamente e autorizaram a operação.

Do ClickPB


Diferenças entre raças caninas é determinada por 7 genes


Spaniels possuem orelhas notavelmente frouxas, basset hounds têm pernas bastante curtas e são-bernardos são grandes e de ossatura larga. Para não falar dos chihuahuas. Os humanos cruzaram cachorros para produzir uma enorme variedade. Porém, um novo estudo relata que a variedade física entre raças de cachorros é determinada por diferenças em apenas sete regiões genéticas.

Esses sete locais no genoma do cão explicam cerca de 80% das diferenças em altura e peso entre raças, disse Carlos Bustamante, geneticista da Universidade Stanford e um dos autores do estudo. As descobertas, publicadas em Public Library of Science-BiologyPublic Library of Science-Biology, são resultado da maior classificação de genoma canino até hoje, envolvendo mais de mil cachorros e 80 raças.

"Estamos tentando identificar os genes que podem ser importantes em administrar as diferenças entre cachorros", explicou Bustamante. O projeto foi conduzido conjuntamente por pesquisadores de Stanford, da Universidade Cornell e do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano dos EUA.

Um maior entendimento dos genomas caninos pode explicar melhor como os genes são envolvidos em processos de doenças, disse Elaine Ostrander, geneticista do Instituto e outra autora do estudo. Por exemplo, foi sugerido que o osteossarcoma, um tipo de câncer nos ossos, é uma doença comum em raças de pernas compridas, segundo ela.

"Agora temos um glossário muito mais profundo para quais genes são realmente importantes", disse ela, acrescentando que as descobertas podem ajudar pesquisadores a investigar a validade de tais afirmações.

As descobertas sobre genomas caninos podem, por sua vez, ajudar pesquisadores a compreender o papel da genética em doenças humanas. "O cachorro ainda é o melhor amigo do homem", disse ela, "mas agora de uma forma completamente nova".

Fonte: Portal Terra


18 de agosto de 2010

Video




Video muito bom!



Confira ai
Difícil é não embarcar na gostosa risada do garotinho que brinca com o cão enorme


Fonte: R7

A situação piora! Donos dizem que pelo menos 13 animais passaram mal após a primeira dose de vacina




Notícia do O Globo


RIO - Dizem que os gatos têm sete vidas, mas os donos de bichanos que vivem no Rio de Janeiro andam desconfiados de que a vacina antirrábica oferecida na campanha de imunização da Secretaria municipal de Saúde está colocando em risco a fama de invulneráveis dos felinos. Nos últimos três dias, o GLOBO recebeu dezenas de cartas e e-mails relatando histórias de supostas reações à vacina. De acordo com reportagem de Simone Candida, publicada na edição desta quarta-feira do GLOBO, pelo menos 13 gatos teriam passado mal após ter tomado a dose - dois deles morreram. Há também histórias de cães que sofreram efeitos colaterais.

A veterinária Andrea Lambert, presidente da ONG Anida, explica que toda vacina provoca reações, mas ela acredita que, diante dos relatos, as autoridades deveriam suspender a próxima etapa da campanha. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) garante que a vacina é segura e que não há motivo para pânico, já que, entre os 75 animais vacinados no primeiro dia da campanha, apenas dois casos de morte (de um gato e de um cão) foram comunicados ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e houve relatos de reações em 0,54% do total.

Segundo o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), que fornece a vacina antirrábica para o Ministério da Saúde e para a rede privada, efeitos colaterais como dor, prostração e febre podem acontecer em até 30% dos casos, já a porcentagem de óbitos prevista é de 0,01%.

Em nota, a Secretaria municipal de Saúde ressaltou ser importante que os animais não deixem de ser vacinados nas próximas etapas, que acontecem no Rio nos dias 28 de agosto, 18 de setembro, 16 de outubro e 6 de novembro. Em caso de dúvidas, os donos de animais devem ligar para o CCZ no telefone: 3395-1595.

Senado faz enquente para saber sobre castração





Enquete: você é a favor da castração de cães e gatos para controle populacional desses animais?




A enquete deste mês da Agência Senado, em parceria com a Secretaria de Pesquisa e Opinião, pede aos leitores que opinem sobre o projeto que permite a esterilização de cães e gatos como forma de controle populacional desses animais .


A matéria, que foi aprovada pelo Senado na última quarta-feira (4), retornou à Câmara dos Deputados, onde já havia sido aprovada, porque sofreu modificação no Senado.



O projeto original estabelecia que o controle populacional se faria pela “esterilização cirúrgica” (castração). Emenda de Plenário aprovada pelo Senado exclui a palavra “cirúrgica”, permitindo assim que sejam usados outros métodos, como a castração química. Se fosse mantida a palavra na lei, os municípios precisariam adotar apenas a castração cirúrgica.



Emenda



A matéria já havia sido aprovada em três comissões do Senado – de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS) – quando recebeu, no Plenário, emenda com essa modificação. A revisão foi apresentada pelo senador Sérgio Zambiazi (PTB-RS). As três comissões precisaram aprovar a emenda antes que a matéria fosse definitivamente votada em Plenário.



O projeto original foi apresentado em 2005 pelo deputado Affonso Camargo (PSDB-PR) com a finalidade de acabar com a prática dos municípios de sacrificar cães e gatos apreendidos pelas conhecidas “carrocinhas”. Camargo argumenta que esse método vem sendo abandonado no mundo e substituído pela esterilização dos animais, o que garante o controle populacional. No entendimento de Camargo, a política nacional de controle da natalidade, inclusive com campanhas educativas, reduzirá o número de animais de rua.



Fonte: Pet Rede


Entenda melhor na matéria do Agencia Senado

Eleições 2010

Essa semana começou os programas partidários na tv.

Fique de olho nas propostas e lembre-se de considerar quem tem um programa de políticas públicas para os animais


Já é possível fazer teste de DNA em cães e gatos



Cada animal possui a sua própria identidade. Eles podem até se parecer, mas de fato eles são tão diferentes um do outro como o são os seres humanos.



Todo código genético de um animal é representado por um código único, que refletirá a individualidade daquele animal. Este perfil genético é como se fosse um distintivo entre animais da mesma espécie e raça, tal como é o da impressão digital entre os humanos. A análise de DNA utiliza-se das diferenças e semelhanças entre amostras de DNA provenientes de diferentes animais, para determinar traços tais como paternidade e uniformidade de linhagem de sangue.



Análises genéticas feitas com base em DNA revelam uma abundância de informações valiosas sobre o seu animal, incluindo identidade individual, paternidade, pedigree, similaridade genética a outros animais e uniformidade de linhagem de sangue.



No caso de cães e gatos, para testes genéticos não é necessária a coleta de sangue, apenas esfregar a superfície interna da boca do animal por aproximadamente 20 segundos, com uma escova com cerdas bem macias, também chamada de ""SWAB", depois é extraído o DNA que está alojado nela que é utilizao para determinar o perfil genético único do animal. Por fim, o resultado dos exames do animal será documentado sob a forma de um “Certificado de Análise por DNA”.