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26 de setembro de 2010

Rottweiler recebe medalha por evitar ataque sexual na Grã-Bretanha

Um cão rottweiler de dois anos de idade recebeu uma medalha da polícia britânica por ter evitado um ataque sexual em julho de 2009.

O cão, Jake, botou para correr o agressor que tentava dominar a mulher no parque de Hearsall Common, na cidade de Coventry, no centro do país.
O rottweiler permaneceu ao lado da vítima até a chegada da polícia. O agressor foi condenado a quatro anos de prisão pelo ataque.
Em um evento em Shrewsbury neste fim de semana, Jake recebeu da polícia uma medalha por sua demonstração de bravura pelos eventos daquele dia.
"Os rottweiler não têm uma boa imagem, então é ótimo ver um rottweiler sendo reconhecido de forma tão positiva", disse a dona do cachorro, Liz Maxted-Bluck, que adotou Jake de um canil da sociedade protetora dos animais da Grã-Bretanha (RSPCA) em dezembro de 2008.
"Ele tem uma natureza muito boa e é muito intrometido, por isso é que acho que foi ver o que estava acontecendo quando ouviu os gritos naquele dia."
O gerente do centro de animais da RSPCA de Coventry, Glenn Mayoll, observou que a história de Jake vai contra a visão comum dos rottweiler como uma raça de má índole.
"Os cães nunca devem ser julgados simplesmente por sua raça, e Jake comprova essa tese", afirmou.
"Essa história também mostra como adotar um cão pode representar uma grande adição a qualquer família."

24 de setembro de 2010

Escovação diária previne problemas com seu bichinho


A falta de cuidado com os dentes do seu bichinho, além da sensação de sujeira, pode trazer uma série de problemas ao animal como placa bacteriana, tártaro e até mesmo agravamento de doenças renais e cardíacas, que ocorrem porque as bactérias presentes na boca atingem a corrente sanguínea e contaminam outros órgãos.

A maneira mais fácil e eficaz para prevenir sérios problemas, em cães e gatos, como a perda dos dentes, é fazer a escovação do animal de estimação diariamente, pelo menos uma vez, controlando assim o acúmulo de placa bacteriana.

Para retirar o tártaro, caso o animal já esteja com problemas, é necessário um tratamento periodontal no veterinário, em que será feito uma raspagem dental e outros procedimentos necessários para se garantir a saúde oral.

É importante alertar aos donos, que animais com problemas bucais mais avançados apresentam dor ao mastigar, depressão e perda de peso. Por isso, é importante observar também o comportamento do seu bichinho e, qualquer mudança é fundamental levá-lo ao médico veterinário.

Fique por dentro de algumas dicas para facilitar o contato entre o dono e o animal:

1 - O ideal é que eles se acostumem com a limpeza desde filhotes, portanto é importante construir esse hábito o quanto antes.
2 - Não demonstre irritação durante o processo de escovação, do contrário eles podem associar o momento a um castigo.
3 - Não deixe que os cães mordam a escova. É importante que ele entenda que nessa hora não pode morder.

Violência Gratuita: Jovens são suspeitos de agredir cães a pauladas em Uruguaiana

Um grupo de adolescentes é suspeito de ter agredido a pauladas até sete cães, em Uruguaiana, na Fronteira Oeste. Os acusados dos ataques contra os animais são quatro irmãos, com idades entre 12 e 17 anos.


A polícia apreendeu uma enxada que teria sido usada em uma das agressões. Encaminhados à polícia, os jovens alegaram que os ferimentos em um dos animais foram causados por outro cão, durante uma briga. Testemunhas afirmam que ao menos um dos cães agredidos teria morrido.

21 de setembro de 2010

Cão perdido que seria sacrificado encontra dono!

Uma cadela perdida que corria risco de ser sacrificada na França será reunida com seu dono, identificado graças a uma campanha lançada nos dois lados do Canal da Mancha.

O dono, que vive na França, mas se encontra, faz alguns meses, em Bristol, no oeste da Inglaterra, só ficou sabendo do sumiço de seu cão - que ele tinha deixado sob o cuidados de amigos -, pelos jornais.

Poppy, uma patterdale terrier, tinha sido encontrada vagando pelas ruas de Toulouse, em julho passado.

A cadela usava um microchip desde 2002, que tinha sido colocado em Bristol. Mas seu dono nunca atualizou os dados com seu novo endereço, na França, para onde se mudou há sete anos.

A cadela foi encontrada com coleira e bem cuidada e levada para a Sociedade Protetora dos Animais local, onde tentaram contatar o veterinário que havia colocado o chip, mas este não tinha o contato de seu proprietário.

A organização DogLost, um banco de dados online que busca localizar cães perdidos, lançou uma campanha para rastrear o dono do animal, divulgando a foto da cadela, que corria o risco de ser sacrificada na França.

De Bristol a Toulouse
O dono de Poppy, identificado apenas como Barton, vive em Toulouse na França, mas tinha voltado à Grã-Bretanha para cuidar de seu pai, que está doente.

Ele tem viajado ente os dois países e deixou Poppy ao cuidado de um amigo, em Toulouse.

Segundo o DogLost, o amigo do dono não quis contar a ele que a cadela havia fugido, para não aumentar seu estresse.

A campanha lançada pelo DogLost para encontrar o dono de Poppy foi parar nos jornais, que publicaram uma foto da cadela.

Uma amiga da filha de Barton viu a foto em um jornal britânico e ligou para ela que, por sua vez, avisou seu pai.

Esta foi a primeira vez que ele soube que a cadela havia fugido, de acordo com o site criado para encontrá-lo.

"Foi realmente impressionante que tenhamos conseguido encontrar o dono da Poppy", disse Lynn Headford.

"Achei que poderia ser impossível, que o dono poderia estar em qualquer lugar, mas poucos dias depois de lançarmos a busca e ela aparecer nos jornais, foi uma loucura. "

O site afirma ter recebido dezenas de ligações diárias sobre o paradeiro do possível dono de Poppy, e que a busca acabou envolvendo vários sites de relacionamento social.

Lynn Headford afirmou que dono e cadela vão se reunir na França.

20 de setembro de 2010

O Vírus da raiva tem variante codificado

O Brasil tem conseguido controlar há mais de uma década a raiva urbana, que é transmitida principalmente pelo contato com cães.
Mas, apesar de controlada, variantes do vírus continuam circulando por meio de animais silvestres, particularmente uma transmitida por morcegos que se alimentam de sangue (hematófagos).

Pesquisadores brasileiros deram um passo importante no estudo do problema ao concluir o sequenciamento completo do genoma dessa variante mantida pela espécie Desmodus rotundus.

De acordo com Silvana Regina Favoretto, pesquisadora científica do Instituto Pasteur e Coordenadora do Núcleo de Pesquisas em Raiva do Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), que orientou o estudo, o sequenciamento abre caminho para novos trabalhos científicos.

O sequenciamento possibilitará identificar uma série de informações novas em estudos evolutivos e marcadores geográficos e moleculares. Também poderá ajudar a compreender por que outros hospedeiros – como humanos, animais silvestres e até morcegos com hábitos diferentes dos hematófagos – são tão vulneráveis a essa variante”, disse à Agência FAPESP .

Silvana desenvolveu a pesquisa intitulada “Estudo genético do vírus da raiva mantida por populações de morcegos hematófagos Desmodus rotundus por meio do sequenciamento completo do genoma viral”, apoiado pela FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

A pesquisa compreende também a tese homônima de Angélica Cristine de Almeida Campos, cujo trabalho, sob orientação de Silvana, é realizado no ICB-USP e vinculado ao Programa de Pós-Graduação Interunidades em Biotecnologia, que reúne alunos da USP, do Instituto Butantan e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).


19 de setembro de 2010

Guia de Raças: Aladi

Resumo Histórico
O Aidi veio de Marrocos, especificamente a região do Saara. Esta raça vive e trabalha nas montanhas de Marrocos, Argélia e Líbia. O papel dos cães era proteger o rebanho, ou a família, de onças, lobos e outros animais que podem atacar o rebanho ou gado. Este cão foi utilizado como cão de proteção de centenas de anos, no Marrocos.A pureza da raça a ser protegido está sob proteção. Este cão tem sido um cão de trabalho, mas hoje isso é mais um animal de estimação da família e os marroquinos criaram um clube para promover esta raça. O Aidi nunca foi um cão pastor, mas em 1963 as normas foram estabelecidas sob o nome de Atlas Sheepdog, isso foi corrigido em 1969. Este cão é da Rare Breed American Association.



Temperamento
O Aidi tem muita energia e é um cão muito protetor. Ele é poderoso e vai precisar de longos passeios diários a libertação de algumas altas energias que ele tem. Esta raça precisa de um líder forte, pois tem certo grau de dominância. O Aidi é um cão muito agitado, precisando de muito exercícios. Ativo, mas gentil, o Aidi é muito dominante, sendo aconselhável fazer treinamento de obediência para dominá-lo. Possuem extinto para caça e faro aguçado Com o proprietário errado, este cão pode ficar muito tímido e / ou agressivos.

As condições de vida:
O cão, o Aidi, é inadequada para a vida do apartamento. O cão vai exigir superfície e cercas de cerca de cinco metros de altura.



Padrão

Aparência Geral
Sólido, muito rústico, notável para seu poder e mobilidade; é bem musculoso, enérgico, de fortemente construído mas não pesado e possuindo uma grossa pelagem fechada que o protege tanto do sol quanto do frio das montanhas nativas. Esta pelagem lhe serve de armadura nas brigas que o Cão das Montanhas do Atlas pode acontecer contra chacais e outros predadores. Seu olhar é alerta, direto e decidido como convém a um cão vigilante, sempre pronto para cumprir seu papel de guardião. Em algumas regiões do Marrocos é habitual cortar as orelhas e a cauda dos cães de trabalho.



Comportamento / Temperamento
Muito fiel, afetuoso e dócil com seu dono e membros da família, o Cão das Montanhas do Atlas exibe um inerente comportamento de guarda e proteção notável. Sempre alerta, mede a gravidade e a proximidade de qualquer perigo e instintivamente e sem medo providencia uma resposta apropriada e eficiente.

Cabeça
Forte e larga, bem proporcionada ao corpo; sua forma geral é cônica; é livre de rugas e não tem músculos proeminentes; os ossos das bochechas não são cinzeladas e se unem de maneira uniforme, do crânio ao focinho no mesmo plano, sem ruptura.

Região Craniana
Crânio: plano e largo; se observa um ligeiro sulco médio e uma protuberância occipital, embora presente, é raramente perceptível.
Stop: ligeiramente pronunciado.

Região Facial
Trufa: Preta ou marrom em harmonia com a cor da pelagem; razoavelmente larga com narinas abertas.
Focinho: Cônico como o restante da cabeça; é sensivelmente menos longo que o crânio; o stop é oblíquo e não muito definido.
Lábios: Finos, aderentes, pretos ou marrons de acordo com a cor da pelagem.
Maxilares: fortes, dentes bem implantados, poderosos, brancos e uniformes.
Dentes: Mordedura em torquês. Mordedura em tesoura ou tesoura invertida sem perder o contato entre os incisivos, é tolerado.
Olhos: Médios, escuros com variações de acordo com a cor da pelagem, do âmbar escuro ao marrom dourado. As pálpebras são ligeiramente oblíquas e bem pigmentadas; parecem pintadas em cães de pelagem clara. A expressão é bem alerta, atenta e investigativa.
Orelhas: De comprimento médio, com pontas ligeiramente arredondadas. As orelhas são inseridas obliquamente de maneira a deixar o crânio bem visível; elas são portadas semi caídas, levantadas para a frente quando em alerta e as vezes portadas para trás quando em repouso.

Pescoço
 Poderoso, bem musculoso, sem barbelas

Tronco
Linha superior: Deve ter uma ligeira depressão em perfil, mas sem parecer um dorso selado.
Dorso: Largo, bem musculoso, de comprimento moderado, seguido por um lombo poderoso, muito musculoso e ligeiramente arqueado.
Garupa: Adequada, longo e bem descido até os cotovelos; costelas ligeiramente arredondadas.
Linha inferior: Levantando atrás das falsas costelas sem ser esgalgado.
Cauda: Longa. atingindo pelo menos os jarretes, inserida na extensão da linha da garupa, portada baixa em forma de cimitarra, quando em repouso. A cauda é bem franjada e a riqueza das franjas denota a pureza da raça. Em movimento, o cão porta sua cauda alegremente. A cauda nunca deverá ser portada permanentemente enrolada sobre o dorso.

Membros
Ombros: Oblíquos, cernelha visivelmente definida, ângulo escápuloumeral
de aproximadamente 100°.
Braços: Fortes, musculosos, oblíquos e próximos ao peito.
Antebraços: Retos, bem construído e moderadamente bem musculoso.
Metacarpos: Curtos e quase verticais.
Patas: Praticamente redondas, com sólidas almofadas e unhas fortes, cuja cor depende da cor pelagem.

Posteriores
Quadril e coxas: O ilíaco é muito pronunciado; as coxas são bem musculosas sem serem de aparência pesada e bem inclinadas.
Pernas: Os ângulos dos joelhos e dos jarretes são obtusos, os quais levantam a garupa e dão esta aparência inclinada em direção à cernelha.
Patas: Praticamente redondas, com sólidas almofadas e unhas fortes, cuja cor depende da cor pelagem
Movimentação
Passo, trote, galope: Sem “hackney” e com alcance suficiente.
Movimento natural: Curto, trote rápido, em singletracking.
Neste passo o cão do Atlas parece incansável.

Pele
Elástica e resistente.

Pelagem
Pêlo: Denso, bastante áspero, semi longo, com aproximadamente 6 cm de comprimento, exceto na cara e nas orelhas, onde o pêlo e curto e fino. No pescoço e na garganta o pêlo forma uma juba, especialmente nos machos. Os culotes e a cauda são cobertospor abundantes e longos pêlos.

COR
A cor da pelagem e muito variada
Fulvo: Desde a areia lavada até o vermelho escuro. Estes pêlos podem ser tigrados com preto ou portando uma capa de qualquer tom. Este manto pode ser completo (ocupa todo o dorso do animal).
Marrom: Do bege ao tom do pão queimado. As cores mais claras podem ter um
manto marrom mais escuro.
Preto.
Todas estas cores podem ser manchadas com branco. Estas manchas podem ir desde algumas marcas discretas até as que cobrem totalmente a pelagem (pêlo branco). Os lábios e a trufa devem ser sempre fortemente pigmentados de preto ou marrom (dependendo da cor da pelagem).
· ar lequim, azul e isabela não são aceitas.

Tamanho: 52 62cm

18 de setembro de 2010

Treinamento para cão de guarda

Por Ayrton Mugnaini Jr, Yahoo!

Normalmente grandes amigos do ser humano desde que se integraram à urbanização há milênios, os cães sempre serviram não só como boa companhia, mas também para serviços diversos, incluindo caça, tração de trenós, guia de deficientes e guarda – estas duas atividades ainda essenciais no mundo moderno.

E neste mundo moderno em que nunca é demais protegermos nossas crianças, casas e valores, é sempre bom termos um guarda particular trabalhando para nós, e até mesmo para a vizinhança. Não é assim tão difícil dar ao peludo de guarda treinamento básico - e esqueçamos de vez a noção, até preconceituosa, de que um cão de guarda precisa ser de grande porte e raça tida como feroz e antissocial.

“Tropa de Elite, osso duro de roer”? O cão que o diga. Mas normalmente ele não precisa ser submetido a treinamento tão extremo e radical; normalmente, já será suficiente que ele seja um Guardabelo ou Guardabela. E logo vamos explicar o “normalmente”.

Sentinela, alerta
Sabe quando alguém – você inclusive – vai a uma casa pela primeira vez e é recebido com latidos e rosnados? Pois é, o guarda peludo está desempenhando seu papel de alertar e defender a casa – ou seja, o território dele – contra quem ou o quê for para ele estranho e, portanto, interpretável como ameaça. Um cão de guarda não precisa usar distintivo, mas uma placa no portão, cerca ou muro é bom: o famoso aviso de “cuidado, cão bravo” ou similar.

O primeiro requisito para um cão “trabalhar” como guarda é ele ser esperto e atento para qualquer ocorrência fora do normal, livre para tomar iniciativa quando o dono estiver ausente ou desabilitado. Não precisa estar armado até os, ahn, dentes; geralmente, basta que ele “apite” como nossos amigos “guardinhas” de bairros e do interior. Sim, ele vai “apitar” à moda dele, ou seja, latir – e quase nenhum ladrão vai “pagar para ver” se este cão só ladra e não morde. Este tipo de “guardinha” peludo costuma ser suficiente para as residências comuns.


Socialização e treinamento de obediência são fundamentais, e não só obediência aos comandos básicos verbais, mas também a sinais manuais (perdoe o monte de rimas iguais). Já falamos aqui sobre como ensinar o cão a latir e ficar quieto; a tendência dele é latir quando notar algo ou alguém estranho, e o ideal é justamente incentivar isso. Cumprimente e premie o bicho quando ele parar de latir para pessoas conhecidas ou continuar latindo para estranhos.

“Acãodemia” de polícia
Qualquer cão pode ser treinado para ser guarda, mas há os que têm temperamento mais adequado para tal. E se o seu guarda noturno peludo for realmente bravo e de grande porte, demonstrando vocação para defender a casa de forma mais determinada e agressiva – ou se você sentir necessidade de uma guarda mais rigorosa – , então será necessário treinamento ainda mais sério e dedicado. Afinal, um cão de guarda pesada é praticamente uma arma, e imagine o cão confundindo uma demonstração mais efusiva de alegria – por exemplo, alguém pulando com um espeto de churrasco na mão – com um ataque inimigo que ele deve reprimir.

Se você quiser que ele realmente ataque para valer estranhos indesejáveis e ladrões, o ideal é confiá-lo a treinadores profissionais e especializados, pois o nível de exigência é muito maior do que para um cão “apenas” de companhia e de alerta. Diferentemente do ensino caseiro de truques, ele vai realmente precisar de treino intensivo, inclusive residindo no canil de treinamento durante o aprendizado.

Ensinar um cão a atacar agressivamente assim, por correspondência, é menos fácil do que pode parecer. Algumas regras gerais são: deixar claro ao canino o território que ele precisa defender; fazê-lo morder partes do corpo (geralmente pernas) vestidas, não pele exposta, para melhor dominar o agressor; instruí-lo a não perseguir o ladrão ou agressor se este fugir; ensiná-lo a não perseguir outros animais, como cães, gatos ou os pombos que pousam no jardim de vez em quando. Há até quem aconselhe treinar o cão macho para evitar que ele siga seu instinto procriador e vá atrás de rabos-de-saia peludos.

Não se esqueça: por mais feroz que seja com estranhos, um cão de guarda tem de ser carinhoso e inofensivo com todo mundo que mora ou convive com ele – crianças, faxineiros, idosos. Daí nunca ser demais lembrar a importância da socialização bem feita para um canino, seja de guarda ou não.

Também não é demais repetir que um cão de guarda pesada tem de ser treinado profissionalmente – e este é o aspecto mais sério da posse responsável. Como sempre digo, quem canta ou escreve mais ou menos pode até ganhar a vida sem machucar ninguém, mas dirigir automóvel, exercer medicina e treinar cães não se faz “mais ou menos”. E não só seu cão pode e deve ser “guarda de seu irmão”, o dono também.

Fonte: Yahoo!