De acordo com a veterinária do CCZ, Débora Murakami Campos, a enfermidade é facilmente controlável e somente combatida pelas vacinas polivalentes V8 ou V10, que devem ser tomadas anualmente. "A transmissão do vírus é denominada oronasal, porque acontece pelo ar. Mesmo que o cachorro fique dentro de casa ou no quintal pode ter contato com o vírus quando outro animal que passa perto do portão ou mesmo quando o dono entra na residência, trazendo-o na roupa ou sapato", explica.
Apesar de ser controlada apenas com a vacina, Débora diz que a doença pode ser evitada mantendo o ambiente limpo. "O desinfetante, por exemplo, mata o vírus em minutos. Mas nada justifica a falta do acompanhamento veterinário. É preciso cuidar constantemente do animal", completa.
Caso sintomas como vômito, falta de apetite e desânimo se manifestem, a veterinária orienta que a ajuda deve ser procurada. "Mesmo que seja um outro tipo de germe, já que a cinomose não tem sintoma inicial definido, procure um veterinário. Se o estágio não for avançado, existe tratamento. Porém, se o nível for avançado, com complicações pulmonares e até mesmo neurológicas, pode não haver cura", finaliza.
Apesar de ser controlada apenas com a vacina, Débora diz que a doença pode ser evitada mantendo o ambiente limpo. "O desinfetante, por exemplo, mata o vírus em minutos. Mas nada justifica a falta do acompanhamento veterinário. É preciso cuidar constantemente do animal", completa.
Caso sintomas como vômito, falta de apetite e desânimo se manifestem, a veterinária orienta que a ajuda deve ser procurada. "Mesmo que seja um outro tipo de germe, já que a cinomose não tem sintoma inicial definido, procure um veterinário. Se o estágio não for avançado, existe tratamento. Porém, se o nível for avançado, com complicações pulmonares e até mesmo neurológicas, pode não haver cura", finaliza.
Fonte: O Diário Mogi Mirim