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26 de abril de 2010

Comunicado

O DONO DO BLOG CÃO FELIZ COMUNICA QUE POR MOTIVOS DE FALTA DE MATERIAL DE TRABALHO (COMPUTADOR ESTRAGOU) O BLOG TERÁ UM PEQUENO RECESSO

PEÇO DESCULPAS VOLTAREI O MAIS RÁPIDO POSSIVEL...

24 de abril de 2010

Vermes - Saúde Animal



O que são os Vermes?
Vermes são parasitas do trato gastrointestinal e de outros órgãos que causam muitos danos à saúde dos animais e aos homens.

Quais os perigos para o dono do animal e sua família?
Os vermes de cães e gatos podem causar várias doenças aos seres humanos. Crianças muito suscetiveis, pois levam a mão a boca com frequência, podendo ingerir material contaminado.

Principais doenças transmitidas ao homem.

Larva Migrans Visceral
Larvas de toxocara se localizam em diversos órgãos como olhos e sistema nervoso central, causando grandes lesões

Larva Migrans Cutânea ou bicho geográfico
Larvas do Ancylostoma causam dermatites com coceira intensa.

Hidatidose Cística
Larvas de Echinococcus formam cistos hidáticos em órgãos como fígado, baço e sistema nervoso central.

Fases da Verminose

 --- O animal infectado elimina os ovos dos vermes nas feses;
 --- No meio ambiente, ovos e larvas ficam prontos para infectar os animais;
 --- Esse mesmo ou outro animal ingere os ovos ou larvas dos vermes
      presentes no meio ambiente . As larvas de Ancylostoma possuem a
      característica particular de penetrarem ativamente pela pele dos animais;
 --- Os animais também podem se infectar através da ingestão de hospedeiros
      intermediários (pulgas, roedores, e visceras cruas) que tenham cístos de
      Cestóides;
  --- Na fêmea prenha, larvas de toxocara atigem os filhotes através da
      placenta;
 --- Na fêmea lactante, larvas de toxocara e acylostoma passam através do
      leite para os filhotes;
 --- As larvas e cistos transformam-se em vermes adultos que ficam no
      intestino causando prejuízos á saúde dos animais;
 --- Os vermes adultos colocam ovos que são eliminados pela as vezes do
      animal;

Quais os problemas que os vermes causam aos animais?
 --- Anemia e lesões do trato gastrointestinal;
 --- Aumento do volume e dor Abdominal;
 --- Menor aproveitamento dos nutrientes;
 --- Atraso no crescimento;
 --- Queda de resistência causando a maior prédisposição a infecções
      secundárias;
 --- Perda de peso e fraquesa;
 --- Falta de apetite;
 --- Diarreia e vômito;
 --- Pelos sem brilho e eriçado;
 ---Morte dos aniamais principalmente dos filhotes;

Como combater a verminose?
O combate a verminose se faz atraves de consultas periódicas ao veterinário vermigações constantes e mediadas que controlem a contaminação do ambiente, como o recolhimento de fezes e desinfecção dos pisos e canis

22 de abril de 2010

Crime brutal contra cão leva 50 pessoas às ruas


Cerca de 50 catanduvenses que lutam contra os maus-tratos de animais saíram as ruas nesta quarta-feira para uma manifestação, depois da morte brutal de um cachorro de apenas três meses. Os manifestantes se reuniram no cruzamento da rua Antonio Girol com a avenida Palmares e foram até casa do suspeito de ter assassinado o cão, no Glória 5, levando faixas com frases de indignação ao fato.

O caso, que aconteceu há uma semana, deixou a população assustada com a atitude de um vizinho que matou um cachorro sem motivos aparentes, pisando no animal e depois perfurando de orelha a orelha usando uma barra de ferro. A família que abrigava do cão contou que tudo isso aconteceu na frente do garoto de apenas treze anos, que era quem cuidava do animal.

O pai do garoto, Vilson Andrade de Oliveira, falou que o filho está traumatizado e que chora ao lembrar do episódio. “Minha mãe é idosa e também não consegue esquecer a cena do cachorro sendo assassinado de forma brutal”, diz.

Uma das organizadoras da passeata, Elaine Faris, informa que o objetivo é fazer justiça. “Maltratar animal é crime ambiental, queremos mostrar que a população repudia atos tão covardes como esse, ainda mais quando é feito sem nenhum motivo, apenas pelo prazer de ver um animal sofrer”, alega.

A advogada da família, Mariana Candido, falou que vai entrar com ação contra o responsável, que além de ter tirado a vida de um cão, pode ter causado traumas ao garoto que presenciou o ocorrido. Para o coordenador da comissão de meio ambiente e proteção aos animais da OAB, Caio Martani, se o indivíduo for condenado, pode pegar de três a seis meses de pena, mas que pode ser revertida em penas alternativas.

Fonte: Rede Bom Dia

21 de abril de 2010

Como conversar com crianças após morte do cachorro





Toda morte, seja para a criança ou adulto, gera um sentimento de tristeza e desamparo. Para os pequenos, a situação costuma ser pior: a capacidade de aceitar a morte de um animal de estimação ainda não está bem elaborada e, quanto maior a conexão com o bichinho, maior será a necessidade de acolhimento e explicação dos pais.
Segundo Ivete Gattas, psiquiatra da infância e adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), se o sentimento de luto que surge após a perda do animalzinho não for explicitado, a criança pode ficar sem saber como lidar com a dor. “Independentemente da idade, alguma compreensão deve ser passada”, afirma. É preciso estar atento aos sinais dados pela criança. “As mais novinhas irão mostrar os sentimentos chorando ou pela dificuldade para dormir, por exemplo. As mais velhas já terão mais capacidade de falar do que aconteceu”, completa.

Se a criança tiver menos de sete anos, por exemplo, é provável que seja necessária uma explicação mais leve, falando que o bichinho foi para o céu com outros bichinhos ou virou uma estrela. Se ela for mais velha, no entanto, é preciso explicar a ela com mais objetividade. Mas, de acordo com a psicóloga especialista em comportamento infantil e adolescente, Maria Cristina Capobianco, a delicadeza nesta hora é muito importante: “Quanto menor a criança e mais apegada ao bichinho ela for, maior é o cuidado que os pais devem ter”, completa.

Para que tudo fique mais bem resolvido na cabeça da criança, Gattas explica que a morte do bichinho deve ser valorizada. “Se o peixe do aquário morre, por exemplo, e os pais jogam o bichinho pela privada, isso demonstra uma forma muito superficial de lidar com a situação e a criança não elabora essa perda da melhor maneira possível”, explica. Os rituais posteriores à morte existem justamente para que haja a realização da perda, portanto, enterrar o bichinho é uma ótima atitude.


A culpa foi minha?
As crianças podem ver a morte do bichinho de estimação de maneiras bem diferentes. De acordo com Capobianco, algumas crianças podem achar que a morte do pequeno amiguinho aconteceu por algo de errado que ela fez. “É importante que ela não se sinta culpada pela morte, que ela aprenda a discriminar isso”, afirma. Para a especialista, isso pode acontecer se a família tiver o costume de colocar a culpa na criança quando algo dá errado no dia a dia.

Além disso, outro aspecto que pode surgir para a criança é que, quando ela começa a perceber o significado da morte do animal, começa a ampliá-la para suas outras relações. “Elas vão questionar que, se o animal morre, ela e os pais também podem morrer”, explica Capobianco. “Então, um leque enorme de sentimentos pode aflorar”, completa.

Outro animal
Embora alguns pais tenham a sensação de que arrumar um substituto é um jeito da criança esquecer logo a morte do bichinho, esta não é a melhor saída. Para Gattas, são as perdas menores que sofremos ao longo da infância que nos treinam para a vida adulta. “Se não respeitarmos o momento de sofrimento da criança e o anularmos com outro animal, ela não terá a possibilidade de elaborar o sentimento”, afirma a psiquiatra.

Capobianco ainda conta que, comprar outro bichinho logo após a morte do primeiro acaba se tornando uma válvula de escape, e não dá tempo da criança aprender sobre a morte. “A criança pode acabar desenvolvendo o comportamento parecido ao de pessoas que bebem muito ou vão às compras quando estão deprimidas”, explica. No entanto, conta que após três ou quatro meses, se a criança se interessar, é uma boa ideia que ela escolha outro bichinho. Mas é importante lembrá-la dos bons momentos que o animal anterior proporcionou e que nenhum deles é substituível.

Quando a morte do animal não é bem elaborada, a criança pode ficar mais agressiva, perder o entusiasmo ou até se recusar a fazer coisas que antes fazia normalmente. “Cada um tem o seu ritmo”, explica Capobianco. A especialista alerta que, neste momento, é uma boa ideia também conversar com os professores da escola sobre o assunto. “Pode ser que a criança não fique bem na escola, então é legal que o professor a acolha e até converse sobre a situação com ela”, completa.

Cães abandonados no Japão encaram a morte por gás



Um artigo da BBC confirma que a relação ética com os animais nem sempre está ligada ao nível de desenvolvimento do país. O Japão é um país super tecnológico, com pouca violência e muita organização. Porém, quando se trata de cães, a mentalidade é a mesma: egoísmo, negligência e frieza. Essa matéria diz que 90% dos cães abandonados são “destruídos”, o eufemismo da BBC para assassinados.

Em uma municipalidade, eles são mortos em uma câmara de gás móvel a caminho do crematório. Os japoneses não gostam de adotar porque eles não gostam nada de “segunda mão”. A única nota positiva dessa matéria é que algumas pessoas estão mudando esse paradigma e adotando animais abandonados.


Fonte: Pet Rede
A pergunta: se existe esse problema, por que então não se proíbe a criação de animais? Essa matança é consequência da moda de comprar ”pets”, um hábito que se espalha pelo mundo com consequências letais para os animais. Animal em casa? Só adotado. E devidamente castrado.

Brasil tem cerca de 60 cães-guia para 1,4 milhão de cegos, segundo ONGs



Filas de espera para receber animal são de tempo indeterminado.
Trazer cachorros do exterior é alternativa para quem pode pagar.



O deficiente visual que pensa em trocar a bengala por um cão-guia tem duas alternativas no Brasil: aguardar pacientemente na fila de espera de uma ONG por tempo indeterminado ou comprar o animal fora do país. O número reduzido de cães-guia no Brasil é um reflexo da dificuldade que existe para conseguir um animal treinado. Para se ter uma ideia, há 1,4 milhão de deficientes visuais no país, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia; e cerca de 60 cães-guia, segundo ONGs.



E entrar na fila do Projeto Cão-Guia da ONG Integra, em Brasília, foi a opção escolhida pelo assessor parlamentar Luciano Ambrosio Campos, de 40 anos, portador de uma doença hereditária que provocou a perda gradativa de sua visão. Após três anos de espera, em Dezembro de 2008, ele conseguiu trocar a bengala pela cadela Mits, de 3 anos.



“Minha vida se divide em dois momentos, antes e depois da Mits. Com ela, o mundo cresceu. Tive um ganho de autonomia e de locomoção que não dá para comparar com o que tinha antes”, afirma Campos.



Uma das maiores vantagens do cão-guia em relação à bengala, segundo Campos, é a possibilidade de desviar de objetos acima do chão. “Com a bengala, você tem domínio de 1,5 metro à frente e não detecta um orelhão ou um galho de árvore. Já a Mits me protege de todos os riscos, não bato a cabeça nas coisas”, diz.



Em troca da proteção, Campos também faz sua parte e zela por Mits. Para que trabalhe perfeitamente, ela precisa seguir a rotina rígida, receber alimentos nos horários corretos, além de fazer visitas frequentes ao veterinário e, ao menos uma vez por ano, passar por uma reciclagem do treinamento.



Já o professor de ioga Elias Ricardo Diel, de 36 anos, passou quatro anos esperando por um cachorro até a chegada da cadela Winter, da Austrália. Ela foi trazida a pedido de Diel pelo treinador de cães Fabiano Pereira, que tinha viajado ao exterior para fazer um curso de especialização e poder iniciar o treinamento na Escola de Cães Guia Helen Keller, em Balneário Camboriú (SC).




“Eu precisava de mais independência e queria segurança para me locomover e poder construir uma vida melhor, com mais qualidade. Minha esperança era que Fabiano voltasse e treinasse um cão para mim, mas ele conseguiu trazer a Winter de lá”, afirma Diel, que está com a cadela há pouco mais de 1 ano.



Orientado por Pereira, o próprio Diel faz a reciclagem do treinamento de Winter. “Há comandos e alguns passos que ela precisa seguir para manter a disciplina. Senão, ela esquece e volta a ser um cão normal”, diz Diel.



Cego desde os 16 anos, quando sofreu um acidente de carro, Diel conta que a principal vantagem do cão guia em relação à bengala é a integração social. “Winter é a minha maior relações públicas. As pessoas ficam apaixonadas por ela e conversam comigo. Com a bengala, alguém sempre pergunta se você precisa de ajuda, mas a conversa acaba aí. Todos saem da frente e não falam nada.”



Custo do treinamento



Em média, o treinamento demora dois anos e custa o equivalente a R$ 25 mil no Brasil. Os deficientes visuais cadastrados no Projeto Cão-Guia e na Escola de Cães-Guia Helen Keller não pagam pelo animal, mas precisam enfrentar a fila de espera de tempo indeterminado.



A coordenadora do Projeto Cão-Guia, Michele Pöttker, afirma que há cerca de 300 deficientes visuais na fila de espera da instituição. A ONG teria capacidade para entregar 25 cachorros por ano, mas, por falta de recursos, em 2009, preparou apenas quatro. No total, em nove anos, o projeto beneficiou 35 pessoas.



“A solução para treinarmos mais seria o apoio financeiro do governo ou de empresas. Estamos buscando parceiros para dar continuidade ao projeto”, diz.



A Escola de Cães-Guia Hellen Keller, que também é uma instituição filantrópica, espera entregar os primeiros animais treinados a partir de agosto de 2010.



Já quem tem dinheiro para adquirir um cão no exterior precisa pagar a viagem e os gastos do período de adaptação de cerca de um mês para integrar animal e dono, além do valor cobrado pelo bicho.



“É complicado e oneroso. Lá fora, os estrangeiros não são prioridade e também podem ficar anos esperando”, afirma Pereira. Ele ressalta que, no exterior, só o cachorro tem um valor médio simbólico de US$ 5 mil, sem contar as despesas de viagem.



Características para se tornar um cão-guia



Além de saúde perfeita, o animal tem que ser isento de agressividade para se tornar um cão-guia. Segundo Pereira, várias raças podem ser usadas na função, tais como boxer, dálmata e pastor-alemão, mas o que realmente importa é o temperamento. Por isso, 90% dos animais treinados são das raças labrador e golden retriever, reconhecidas como muito dóceis e trabalhadoras. “Quando o leigo vê um labrador, sabe que é um cão bonzinho.”



Assim como Diel, Pereira ressalta que o animal ajuda a inserir o deficiente visual no convívio social. “O papel do cão-guia não é apenas locomover, mas ajudar a integrar o cego na sociedade. Se a pessoa tem um cachorro, outras naturalmente chegam perto e iniciam uma conversa. Com a bengala, o cego fica sempre excluído.”

Fonte: G1

20 de abril de 2010

Lindo Comercial do Japão Vale a pena conferir!

Não precisa saber a lingua para entender