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13 de abril de 2010

Cães foram enterrados vivos em Joinville, confirma laudo


Exame de veterinário aponta que animais morreram por asfixia


Secretaria Municipal de Saúde de Joinville encaminhou, na tarde desta quarta, ao gabinete do prefeito Carlito Merss o laudo do exame feito nos dois cães enterrados em área da Secretaria Regional do Costa e Silva na terça-feira passada. O laudo, assinado pelo veterinário Alceu José Athaide Júnior, confirma que os animais morreram por asfixia e que não havia indícios de intoxicações.

Esta é uma evidência de que os cães foram mesmo enterrados ainda com vida, conforme denunciaram funcionários do Pronto-Atendimento Norte. O laudo foi encaminhado para a Procuradoria Geral do Município, que enviará cópias para a Secretaria de Gestão de Pessoas e para a delegada Ana Claudia Pires, responsável pela investigação do caso.

Diante da evidência, a Secretaria de Gestão de Pessoas decidiu abrir processo administrativo disciplinar, sem precisar concluir a sindicância administrativa aberta na semana passada.

O processo administrativo vai apurar a participação dos servidores públicos no caso e apontar as punições dentro do que prevê o Estatuto do Servidor.

Na semana passada, o Gabinete do Prefeito exonerou o servidor comissionado Alexandre Kniess, gerente de Conservação e Manutenção da Secretaria Regional do Costa e Silva, que havia autorizado o enterro dos cães na área da repartição.

Na manhã desta quinta, a delegada Ana Claudia Pires ouvirá o gerente exonerado e o maquinista que operou a escavadeira e que ainda não teve o nome divulgado.

Os dois cães viviam há mais de dois anos nas ruas do bairro Costa e Silva. Eram alimentados e cuidados por funcionários do Pronto-Atendimento e da Secretaria Regional.

Pela legislação, praticar abuso, maus tratos ou ferir animais é crime sujeito à pena de três meses a um ano de prisão.


Pena para quem enterrou cães vivos  pode passar de dois anos

A comprovação de que os dois cães enterrados na Secretaria Regional do Costa e Silva estavam vivos antes de serem encobertos de terra era a peça que faltava para adiantar a investigação do caso. O laudo do exame feito nos animais informa que eles morreram por asfixia e não havia indícios de envenenamento.

Cópias do documento foram entregues à Secretaria de Gestão de Pessoas e também à polícia. O gerente exonerado e o maquinista acusado de sacrificar os bichos foram ouvidos nesta quinta pela delegada Ana Cláudia Pires. Eles insistiram na versão de que os animais já estavam mortos antes de serem enterrados.

— Acho que os dois ainda não tinham conhecimento do laudo —, diz Ana Cláudia.

Conforme a delegada, houve contradições entre um depoimento e outro.

— Um disse que o vigilante da secretaria teria acompanhado o enterro. Outro disse que não havia mais ninguém no local, mas depois voltou atrás.

Os depoimentos de quatro testemunhas e a comprovação da morte dos cães por asfixia, segundo a delegada, deixam o inquérito mais perto de ser concluído.

— Com as provas técnicas e testemunhais, não vejo necessidade de ouvir outras pessoas, garante.

A polícia ainda espera a liberação das fitas do circuito interno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva. A empresa responsável pela vigilância do local tem mais dois dias para entregar o vídeo. Assim que o inquérito policial ficar pronto, os funcionários podem ser denunciados por mais de um crime pelo Ministério Público Estadual.

— Além do crime contra animais, é possível que o inquérito aponte infrações contra a administração pública. Como se trata de um inquérito, a pena pode ultrapassar os dois anos de prisão —, observa a promotora Simone Cristina Schultz.

Funcionários do PA Norte, que denunciaram a crueldade contra os cães na semana passada, ficaram aliviados com a divulgação do laudo veterinário.

— Apesar de estarmos contentes com a investigação, o laudo nos faz lembrar de uma coisa terrível —, lamenta uma funcionária.

Imagens confirmam

Os dois funcionários públicos indiciados por enterrarem dois cães vivos no terreno da Secretaria Regional do bairro Costa e Silva, em Joinville, podem ser denunciados pelo Ministério Público Estadual. A investigação policial que apurava a morte dos cães já terminou e o processo está no gabinete da 14ª Promotoria de Justiça.

O Ministério Público tem até sexta-feira para se manifestar. O caso veio à tona em fevereiro, quando funcionários do Pronto Atendimento (PA) Norte viram um maquinista da secretaria amarrar os animais e depois os encobrir de terra com uma patrola.

Os cachorros viviam havia anos nas ruas do bairro. Eles eram alimentados por empregados da secretaria e também conviviam com os funcionários do PA.

A crueldade cometida contra os cães revoltou entidades voltadas aos direitos dos animais e ganhou a atenção da polícia. O gerente que teria autorizado o enterro dos bichos foi exonerado.

Ele e o operador da retroescavadeira alegaram que os cães tinham ficado doentes e já estavam mortos quando foram enterrados. Mas o laudo do exame veterinário comprovou que eles estavam saudáveis e morreram por asfixia.

Imagens do circuito interno da Secretaria Regional do Costa e Silva foram analisadas pela polícia e derrubaram qualquer dúvida sobre a morte.

— Eles estavam saudáveis antes de serem enterrados — diz a delegada Ana Cláudia Pires, após assistir ao vídeo.

Em depoimento à polícia, os dois funcionários insistiram na versão de que os animais já estavam mortos quando foram enterrados. Como se trata de um inquérito policial, a pena para uma possível condenação pode ultrapassar os dois anos de prisão.

Já o Processo Administrativo Disciplinar da Prefeitura ainda não tem prazo para ser concluído. A pena para a infração será aplicada conforme previsto no Estatuto do Servidor e pode resultar na exoneração do operador da retroescavadeira, que é funcionário concursado.

Fonte: Diário Catarinense

8 de abril de 2010

Eutanásia de animais gera polêmica Em Bauru.

Deputado e entidade protetora de animais denunciam matança de cães no CCZ; prefeitura garante que segue protocolo


 O que fazer com cães e gatos apreendidos nas ruas de Bauru? Não é de hoje que as entidades protetoras dos animais debatem o assunto e não há na cidade nenhum órgão público de proteção a esses bichos. É neste contexto que um relatório elaborado por assessores do deputado estadual Feliciano Filho (PV) e que está rodando pela Internet tem gerado polêmica. No site do parlamentar (www.feliciano filho.com.br) e no e-mail, o relatório acusa o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de sacrificar cães sadios, o que a Prefeitura de Bauru, que administra o órgão, nega.


A Secretaria Municipal da Saúde, que mantém o CCZ, garante que somente cães doentes são submetidos à eutanásia. Em nota, através da assessoria de imprensa, a Secretaria de Saúde ressalta que o CCZ é um órgão de proteção à saúde humana e, como tal, intervém no sentido de proteger a população, segundo as normas e manuais de procedimentos do Ministério da Saúde.


O deputado Feliciano informa que enviou assessores para Bauru no último dia 25 de fevereiro após ter recebido denúncias de representantes de entidades de que no CCZ ocorre matança indiscriminada de animais, não há programa de esterilização e inexistência de programa de adoção. Em visita ao CCZ, consta no relatório, a primeira impressão dos assessores de Feliciano - que foram acompanhados por representante da organização não-governamental (ONG) Vida Digna - é que o canil é local extremamente limpo, com água e comida à vontade e os animais recolhidos são bem tratados pelos funcionários.


Porém, o relatório aponta descumprimento da lei estadual 12.916/08, de autoria do deputado Feliciano porque o CCZ não faria a castração de animais apreendidos. Mas a principal denúncia é a eutanásia de animais. Os assessores presenciaram uma cachorra pit bull ser retirada do canil e, logo depois, retornar já morta em um carrinho de mão. Consta no relatório que o funcionário teria dito que iria levar o animal para “desestressar”.


A Secretaria de Saúde rebate, no entanto, garantindo que a cachorra em questão estava com leishmaniose, doença que não tem cura e que pode ser transmitida a humanos. Aliás, em nota, a Secretaria de Saúde informa que, para melhor funcionamento, no ano passado o CCZ implantou um moderno laboratório de sorologia, hoje com capacidade de realização de 3 mil exames por mês.


“Pela lei, deve ser elaborado um relatório sobre todo animal que vá ser submetido à eutanásia, com um laudo justificando o procedimento. Esses laudos foram solicitados, mas o dirigente do CCZ se negou a entregá-los”, destaca o deputado.


Para ele, Bauru vai na contra-mão da tendência mundial no tratamento da questão de cães errantes. “Na cidade o problema cresce exponencialmente. O que deveria ser feito, com um custo não elevado, é a esterilização dos animais. A ação consistiria em ir a cada bairro, identificar os cães e esterilizar pelo menos, 90% das cadelas. Onde isso foi feito, houve uma redução de 70% dos animais de rua”, destaca.


Além disso, ele afirma que a representante da ONG foi ameaçada pela direção do CCZ. Beatriz Schuler, da Vida Digna, informou ao Jornal da Cidade que procurou a Polícia Civil e registrou Boletim de Ocorrência sobre o caso. Ela destaca que já procurou um advogado e seguirá com ação contra o dirigente. Para ela, a reação dele foi de abuso de poder e o dirigente deveria ser afastado de seu cargo.
Fonte: Jornal Diário da Cidade

4 de abril de 2010

Cachorro que mordeu Maradona morre de overdose / Dog that bit Maradona dies of overdose

A cadela que mordeu o técnico da seleção argentina de futebol morreu ontem de overdose. Segundo veterinários, a sharpei Bela começou a ter um comportamento estranho logo depois de morder o jogador. "Ela estava correndo feito uma alucinada e babando pela casa. Chegamos a pensar que ela estivesse com raiva", disse Ramón Gutierrez, veterinário que atendeu a cadela em Ezeiza.


Os médicos constataram que a cadela estava com taquicardia e muito agitada. Cerca de duas horas depois de chegar à clínica, Bela morreu. Exames mostraram alta concentração de cocaína no animal. "É incrível que com apenas uma mordida o cachorro tenha ficado desse jeito", disse o veterinário.


Bela mordeu Maradona no lábio quando ele tentou beijá-la. O ex-jogador, que foi submetido a uma cirurgia, passa bem. Mas vai ter mais uma dor de cabeça em breve. Entidades de defesa dos direitos dos animais já ameaçam processá-lo. "Está mais do que provado que Maradona não toma conta nem dele mesmo, ainda mais de um cão. Ele não pode ter animais simplesmente porque um animal não pode cuidar de outro", disse Estevam Sanches, diretor da Pet Save argentina.

26 de março de 2010

Nos EUA: Cães em fúria destroem carro da polícia

Dois cães atacaram um carro de patrulha da polícia, no estado americano de Tenessee. A fúria canina destruiu parte do veículo, que ficou sem pára-choques, noticia a BBC.

Assustados, os agentes não saíram de dentro da viatura, aguardando que a raiva dos animais desaparecesse para que pudessem continuar o seu percurso.

O ataque foi iniciado por um boxer-bull, que começou a morder o carro da polícia, assim que avistou o veículo. Pouco depois, um outro cão juntou-se ao primeiro e ambos acabaram por destruir a viatura, enquanto um outro grupo de polícias filmava toda a cena.

As autoridades voltaram ao local do ataque, mais tarde, e capturaram o animal que foi enviado para o canil. Horas depois os donos apareceram a reclamar o boxer, tendo sido obrigados a pagar uma multa de 150 dólares para poder levar o animal para casa.

Fonte Iol Diario

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 Como Fazer seu Cão Feliz

3. Você está tremendo de sono

Usando o dedo indicador, alise toda a extensão do focinho do seu cachorro lentamente, na direção em que os pelôs crescem.

18 de março de 2010

Como Encaminhar Uma denúncia de Maus Tratos!

Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.



Antes de ligar, esteja atento às recomendações do IBAMA:

Como fazer uma denúncia

* É importante que o denunciante apresente dados claros e precisos acerca do tipo de ocorrência;

* É indispensável que conste o nome da rua, número, município, Estado e algum ponto de referência e se possível, indique o nome ou apelido do responsável;

* A deficiência de dados, muitas vezes, impossibilita o próprio atendimento. Em caso de dúvida, favor ligar para o 0800-61-8080, onde a atendente informará quais são os dados necessários para a realização da ocorrência.

* Tal procedimento visa ocasionar um atendimento mais rápido e eficaz.

* As informações são sigilosas. Em hipótese alguma, o nome do denunciante é divulgado. Isso permite que a pessoa possa identificar-se no momento da denúncia. Porém, se preferir, o denunciante poderá manter o anonimato.

Telefones para denuncias
:: Em Belo Horizonte

Apreensão, tráfico ou comercialização de animais silvestres, ou maus tratos a animais de forma geral:

- Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) - Tel: (31) 3299-0700
- Políca Florestal de Belo Horizonte: (31) 2123-1613
Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.


:: Outros:

>> Defensores da Natureza - Ligação Gratuita "Linha Verde" - IBAMA: Denúncias contra maus tratos a natureza e animais: queimadas, derrubada ilegal de árvores, caçadores de animais, venda de animais silvestres, etc... Fone: 0800-61-8080 das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.

E-mail para denúncias: linhaverde.sede@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para ve-lo

:: SUIPA (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais)

Av. Suburbana 1801- Benfica - Cep: 29973-010 - Rio de Janeiro - RJ

Fone: (021)581-0529 / (021)261-9954 // http://www.suipa.org.br/

Fonte: VeludoNet