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7 de abril de 2010

Motorista é flagrado levando cão em cima de van







Cena foi flagrada em Wuhan, na província de Hubei.
Veículo estava a cerca de 40 quilômetros por hora.

Fonte: G1

HOJE SEGUNDO CAPÍTULO DE " O CÃO MÀGICO!"

Cachorro salva peão atacado por onça em fazenda do Mato Grosso do Sul

CAMPO GRANDE - O peão de fazenda Jesus Cândido Xavier, de 47 anos, foi atacado neste sábado por uma onça em uma fazenda na região de Aquidauana, em Mato Grosso do Sul. Ele escapou do ataque depois que um dos cachorros que estavam próximos pulou em cima dele e atrapalhou outro bote do animal.

- Não consegui ver direito o tamanho dela, só que era uma onça grande e que estava com um filhote perto - conta Xavier.

O peão estava com outros três colegas colocando sal mineral para o gado, em cochos distantes quatro quilômetros da sede da fazenda Porto Siríaco. Um dos cachorros começou a latir em direção de uma moita. O peão, a cavalo, foi até o lugar para ver o que estava acontecendo. A onça pulou em direção ao cavalo e derrubou Xavier no chão.

- Senti um arranhão na perna, mas não percebi o ferimento. Na hora, levantei e corri da onça, porque ela quis vir para cima de novo - revela.

Xavier foi salvo por um dos cinco cachorros, que pulou na direção dele e atrapalhou a onça.

Os colegas do peão pediram socorro ao proprietário da fazenda, que mandou um avião buscar Xavier. Ele foi levado ao hospital de Aquidauana, onde levou dezenas de pontos.

Fonte: O globo

5 de abril de 2010

Cães levantam astral de idosos em asilos

Os cães Aron, Snipper (pastores-alemães), Chucky, Átila (golden retriever), Domec (retriver/labrador) e Bisteca (border collie) são responsáveis por uma novidade no dia a dia de idosos em casas de repouso e de alunos especiais em escolas do Grande ABC. Os bichos realizam trabalho de pet-terapia - tratamento em que a interação entre pessoas e animais beneficia a saúde dos pacientes, visando qualidade de vida. O Diário foi em duas instituições da região e acompanhou o trabalho.


Em São Caetano, a promotora Maria Izabel do Amaral Sampaio Castro entrou com pedido na Promotoria do Idoso para que os 15 asilos da cidade pudessem receber os cães da Guarda Civil Municipal para a pet-terapia. As visitas foram agendadas há dois meses e, até a semana passada, 11 insituições receberam a visita dos bichos.


"Eles (os guardas-civis e seus cachorros) estão fazendo um excelente trabalho e espero em breve aplicar esse projeto em outras instituições", afirma a promotora. Na visita, os cães realizam apresentação de adestramento durante 30 minutos. Depois, ficam mais 30 à disposição para interagir com as pessoas. A Guarda Civil Municipal informa que os cães terapeutas são animais saudáveis, que, além de vacinados e treinados para a função, passam por avaliação física e psicológica. Os cachorros escolhidos são os mais dóceis, pacientes e disciplinados.


Na Casa de Repouso Raio de Sol, no bairro Santa Maria, a pet-terapia teve início neste ano e já é a atividade preferida dos 23 idosos que moram na instituição. Segundo o gerente Celso Romero, o objetivo é levar uma forma de entretenimento diferenciada. "Os cães passam tranquilidade para os idosos. Os pacientes ficam mais calmos e sociáveis depois da terapia", pondera.


Rosa de Jesus Monteiro, 77 anos, e Lia da Costa, 83, partilham da mesma opinião e se dizem contentes com a nova atividade. "É um carinho muito gostoso que eu sinto quando os cães estão aqui", comenta Rosa. "Sem dúvida alguma é melhor que ficar vendo televisão. Seria melhor ainda se essa atividade pudesse ser toda semana", aponta Lia.


São Bernardo - Já em São Bernardo, na unidade do Riacho Grande da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), o trabalho de pet-terapia já está no segundo ano e, atualmente, 60 alunos participam das atividades com os cães.


Para Simone Senna, gerente da Avape e terapeuta ocupacional, a atividade com os cães aumenta a autoestima dos pacientes. "É um programa de desenvolvimento social e pessoal. A terapia é fundamental para auxiliar nos tratamentos dos nossos alunos", afirma.


Portador de deficiência intelectual leve, Cristiano Gomes Costa, 22, conta que quando começou a participar da terapia não gostava muito, mas aos poucos ele foi ficando amigo dos cães e agora não perde uma aula com os animais. "Antes eu não gostava muito dos cães, mas depois que fui participando das atividades acabei gostando e agora toda sexta-feira participo da terapia."


Medicina do ABC estuda implementar tratamento


Em Santo André, há projeto para implantação da pet-terapia em duas unidades de Saúde. O setor de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC estuda implementar o tratamento, que depois poderá ser expandido para a Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. A informação é do médico Jairo Cartum, coordenador do Ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC.


Ele disse que, "antes de qualquer coisa", uma preparação das famílias dos pacientes é necessária. "É preciso explicar para as mães que os cães são treinados e especializados para ajudar nos tratamentos", destacou.


Segundo o Cartum, a negociação com uma ONG de São Paulo já está bem avançada para parceria neste sentido. O médico espera que, depois de realizado na Faculdade de Medicina do ABC , o tratamento possa ser estendido à Clínica Pediátrica do Hospital Estadual Mário Covas. "O objetivo é implantar o mais breve possível a pet-terapia nas instituições."

Especialistas contam que autoestima melhora

A pet-terapia é usada como alternativa à televisão ligada na sala das instituições de assistência a idosos. Psicólogos, coordenadores e fisioterapeutas consideram o tratamento ideal para levar alegria e descontração aos pacientes.

"O cão passa uma energia muito positiva. As pessoas que normalmente passam por essa terapia acabam vendo nos animais que vale a pena viver para se divertir com uma simples brincadeira", contou a fisioterapeuta Ligia Taets.

Por conta do impacto direto na autoestima dos pacientes a pet-terapia foi implantada nas unidades de São Bernardo da Avape (Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais), no Centro da cidade e no Riacho Grande. O trabalho é realizado há dois anos.

Para o adestrador da Avape Evandro Baptista, a pet-terapia ajuda os estudantes a melhorar sua autoconsciência corporal e diminui a agressividade. "O cão aumenta a motivação das pessoas e trabalha a questão emocional dos alunos."

De acordo com o psicólogo Klaiton Giordini, além do humor e da disposição dos pacientes, a pet-terapia faz com que tratamentos médicos sejam menos dolorosos. "A prática só tem pontos positivos", afirmou.

Segundo o coordenador do ambulatório de Oncologia Pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, Jairo Cartum, há benefício triplo ao se utilizar esse tipo de terapia com os pacientes. "Primeiro é a adesão maior ao tratamento (psicológico a que os pacientes de câncer são submetidos). Segundo, o ambiente (da unidade de Saúde) fica bem mais leve. E, em terceiro, os pacientes passam a responder melhor às medicações impostas para combater o câncer", destaca.

Cartum disse ainda que os cães não oferecem perigo algum. "Os animais são responsáveis por fazer avanços nos tratamentos."


Fonte: Diário do Grande ABC

4 de abril de 2010

Cachorro que mordeu Maradona morre de overdose / Dog that bit Maradona dies of overdose

A cadela que mordeu o técnico da seleção argentina de futebol morreu ontem de overdose. Segundo veterinários, a sharpei Bela começou a ter um comportamento estranho logo depois de morder o jogador. "Ela estava correndo feito uma alucinada e babando pela casa. Chegamos a pensar que ela estivesse com raiva", disse Ramón Gutierrez, veterinário que atendeu a cadela em Ezeiza.


Os médicos constataram que a cadela estava com taquicardia e muito agitada. Cerca de duas horas depois de chegar à clínica, Bela morreu. Exames mostraram alta concentração de cocaína no animal. "É incrível que com apenas uma mordida o cachorro tenha ficado desse jeito", disse o veterinário.


Bela mordeu Maradona no lábio quando ele tentou beijá-la. O ex-jogador, que foi submetido a uma cirurgia, passa bem. Mas vai ter mais uma dor de cabeça em breve. Entidades de defesa dos direitos dos animais já ameaçam processá-lo. "Está mais do que provado que Maradona não toma conta nem dele mesmo, ainda mais de um cão. Ele não pode ter animais simplesmente porque um animal não pode cuidar de outro", disse Estevam Sanches, diretor da Pet Save argentina.

3 de abril de 2010

Porque seu cachorro parece ter fome o tempo todo? / Because your dog seems hungry all the time?



Esta é a típica pergunta que todo proprietário de um cão já se fez algum dia. “Eu alimento bem meu cãozinho e até sirvo mais do que está escrito na embalagem da ração. Então, por que ele continua com essa cara de morto de fome?” Ao que parece, a resposta se encontra nas próprias origens do cão. Como sabemos, o cachorro descende do lobo, e os lobos caçam para obter seu alimento, assim como os cães selvagens. Mas nem sempre as caçadas do lobo são bem-sucedidas, e em geral, ele pode passar 4 ou 5 dias sem comer até que capture uma presa para saciar sua fome. Este mesmo instinto de sobrevivência está presente nos cães domésticos. É como se uma vozinha em seu interior dissesse: “Trate de comer o máximo possível! Porque amanhã não sabemos se haverá comida ou não”. Com efeito, nossos cães desenvolveram uma tática muito eficaz chamada “chantagem”. Eles ficam nos olhando com aquela carinha de dar pena, como se dissessem: “O que você me serviu não foi suficiente, será que não pode me dar mais? Ficaria muito agradecido se você fosse legal comigo e me desse um pouco dessa coisa gostosa que você está comendo”. No entanto, é muito importante lembrar que toda esta chantagem obedece a um instinto. Ele tem permitido a sobrevivência da espécie por milhares de anos, mas não significa que o animal esteja mal alimentado. Talvez você ache que os dois quilos a mais do Rufus não sejam um problema. Mas na verdade, um quilo a mais em um cão seria equivalente a 7 quilos em um ser humano; portanto, os dois quilos extras do Rufus equivalem a 14 quilos de excesso de peso, gerando impacto sobre suas articulações, fígado, coração, metabolismo e uma infinidade de problemas que poderiam reduzir significativamente a qualidade de vida do nosso melhor amigo.

Por isso, é importante dar a seu cachorro um alimento completo e balanceado como Pedigree®; e seguir cuidadosamente as instruções da embalagem sobre a quantidade de que seu cão necessita. Além disso, se quiser que ele se sinta mais saciado, você poderá misturar o alimento seco com uma variedade de sachês e latas que Pedigree® preparou especialmente para ele. Como o cão percebe que o alimento está mais úmido, a sensação de saciedade será maior e você perceberá que seu cão está mais satisfeito e feliz.

Fonte: Discovery Channel

2 de abril de 2010

Boas maneiras no veterinário por Célia Ribeiro / Good manners at the vet by Celia Ribeiro

Os cachorrinhos de estimação proporcionam não só uma boa companhia e muitas alegrias, mas também preocupações aos seus amorosos donos a ponto de manterem com os veterinários uma relação profissional sem limites. Exemplos? Uma cliente telefona ao seu veterinário, sábado, às 19h, queixando-se que o poodle está com diarreia faz seis dias e não há jeito de melhorar. Tem alguma sugestão doutor?, pergunta ela, aflita.

“Há várias sugestões a serem dadas”, responde o veterinário, citando alguns medicamentos. “Mas por que ainda não levou o cão ao consultório? De momento não posso atender, quem sabe procura uma clínica que esteja de plantão sábados à noite”, sugere.

Outro cliente liga no meio da tarde para a clínica contando que o pet está com umas feridinhas. Ele passou a pomada usada com sucesso no cão da vizinha, mas nada adiantou. “O que acha então que se deve fazer?”, pergunta ao veterinário. Como profissional cuidadoso, o doutor responde que, sem ver a infecção dermatológica do cachorro, é difícil diagnosticar – e muito menos receitar.

Nas clínicas, chegar com o cão solto, sem coleira, é falta de limites. Se for um machinho, vai urinar em todos os cantos, marcando território. Da mesma forma como há mães que diante dos filhos fazendo arte num consultório nada dizem, donas de pets que saltam e latem sem parar não tentam aquietá-los, mesmo enquanto o veterinário faz perguntas para a entrevista que dará subsídios ao diagnóstico, não conseguindo ouvir o que ela diz.

Convenhamos que algumas dessas cenas lembradas aqui são vistas com frequência nas relações entre médicos e seus clientes racionais.
Fonte: Blog da Célia Ribeiro