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20 de abril de 2010

Pedigree deixa o computador com a cara do seu Pet!






O site http://www.pedigree.com.br/wallpaper/ oferece mais uma opção de interatividade para os seus usuários. Agora, os donos poderão deixar seus computadores literalmente com a cara de seus cachorros. PEDIGREE® disponibiliza em seu endereço na web uma ferramenta capaz de personalizar wallpapers com a foto do animal de estimação de seus usuários em diferentes opções de imagens. Além da opção de ter a imagem do pet como fundo de tela, o nome do cachorro acompanha o slogan da marca – Cachorro é tudo de bom.

A novidade reforça a preocupação de PEDIGREE® em manter a interatividade direta com os consumidores. O site conta ainda com uma série de informações e artigos veterinários sobre o cuidado dos animais, que incluem um completo guia de viagem com dicas para o período de férias, além de filmes e galeria de fotos com as novidades da marca.


MARS Brasil

A Mars Brasil é uma divisão da Mars, Incorporated, uma das maiores fabricantes de alimentos do mundo. Com aproximadamente R$ 600 milhões em vendas anuais, as divisões de alimentos, chocolates e confeitos e produtos para animais de estimação são símbolos de excelência para produtos de alta qualidade. Sediada em Guararema, SP, a Mars Brasil conta com mais de 1.300 associados em cinco unidades, incluindo três fábricas. A empresa é proprietária de algumas das marcas mais populares do mundo, incluindo M&M’S®, SNICKERS®, TWIX®, UNCLE BEN’S® e os produtos para animais de estimação PEDIGREE® e WHISKAS®.

Fonte: Portal Propaganda

Campanha pela adoção de animais rejeitados





Atriz promove feira para conseguir um lar para cães

Você sabia que até mesmo os animais são vítimas de preconceito? E este é um problema mais sério do que pode parecer. Por conta disso, a atriz Luisa Mell encabeça uma campanha para adoção de animais idosos, deficientes e de pelagem preta, que muitos acreditam "dar azar". E promove a feira "Adoção sem preconceito", que facilitará o processo.

O evento, que também conta com o apoio da atriz Thayla Ayala, dará oportunidade de adoção a animais que estão condenados a passar o resto dos seus dias presos, por conta de suas deficiências, idade ou cor. "Queremos atrair adotantes que querem e podem fazer a diferença na vida de um cães idosos, deficientes ou de pelagem preta, que na maioria das vezes são preteridos na hora da adoção. Os bonitos, fofos, engraçadinhos e tricolores costumam ser os preferidos", explica a atriz.

Durante a feira - que acontece no próximo dia 24, no Centro de Zoonoses (CCZ) de São Paulo - haverá um desfile dos animais, para as pessoas poderem ver de perto o cão que desejam adotar. O CCZ de São Paulo fica na Rua Santa Eulália, 86, Santana, e o evento acontece das 10h às 16h.


Fonte: Pontoe

Para Ministério da Saúde, tratar a leishmaniose em cães arrisca vida humana



Os tratamentos contra leishmaniose (veja sobre a doença) em cães disponíveis até agora não são capazes de eliminar completamente o protozoário da corrente sanguínea dos animais. Por essa razão, colocam em risco a vida de seres humanos com saúde vulnerável, que possam ser infectados. A conclusão é do Ministério da Saúde, que em outubro do ano passado propôs a realização de um novo fórum de discussão sobre o assunto.

Ontem, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Bauru divulgou a confirmação de dois casos de leishmaniose visceral americana na cidade. Tratam-se de um menino de 3 anos, morador do Ferradura Mirim, e uma menina de 4 anos, do bairro Santa Edwirges. Ambas já passaram por tratamento no Hospital Estadual. Com mais essas duas ocorrências, Bauru passa a totalizar quatro casos da doença neste ano, sem óbito. Em 2009 foram registrados 37 casos.

Em outubro do ano passado, foi feita uma revisão bibliográfica dos periódicos científicos de circulação nacional e internacional, sendo que a conclusão reiterou a proibição do tratamento canino no País e a indicação de eutanásia para cães infectados. Segundo o texto elaborado pelo governo federal, os modelos de tratamento propostos atualmente podem levar a uma melhoria transitória do quadro clínico do cão, reduzindo os níveis de parasitas.

Ainda assim, consta no texto do fórum que os estudos são inconclusivos e apresentam evidência de que os animais, mesmo após submeterem-se ao tratamento, mantêm a capacidade de infectar o vetor, no caso, o mosquito palha - transmissor da doença.

Polêmica, a determinação do Ministério da Saúde de proibir o tratamento em cães normalmente é criticada com base no exemplo de outros países, onde o tratamento é permitido. Qual a diferença, então, do Brasil para com os países do Mediterrâneo, por exemplo? São muitas as diferenças. A começar que a leishmânia de lá é diferente da daqui, explica Fernando Monti, secretário municipal de Saúde.


Diferenças


Além disso, em território verde e amarelo, o mosquito palha está presente em todos os meses do ano. Pode alcançar pico populacional no período de término de chuvas. Já a Índia, por exemplo, sofre com dois períodos populacionais: de setembro a novembro e de março a abril. Na Itália a ocorrência é bianual, influenciada por fatores climáticos, informa o relatório do Ministério da Saúde. Além do Brasil padecer com uma quantidade muito superior de mosquitos transmissores, por aqui não só existem cães infectados, como também seres humanos doentes.

De acordo com Monti, no Mediterrâneo a transmissão da leishmânia se dá, principalmente, entre usuários de drogas injetáveis. Por lá, a doença ameaça especialmente os portadores de HIV, que também correm risco no Brasil. Mas por aqui, o volume de pessoas vulneráveis é muito maior. A população de baixa renda, sem acesso a alimentação de qualidade e com saúde frágil, pode ser infectada e manifestar a leishmaniose visceral humana.

Por outro lado, quem tem saúde boa, mesmo infectado, pode jamais saber que foi contaminado porque o próprio organismo controla a proliferação do protozoário. Já os mais vulneráveis, após o penoso tratamento, podem voltar a manifestar a doença. Nenhum tratamento, seja em homem ou cão, é capaz de eliminar completamente o protozoário. No máximo, reduzir seus níveis. Por essa razão, em Bauru, a maioria das vítimas são crianças de periferia e adultos com outros problemas de saúde.

Bauru totaliza quatro casos da doença em 2010. Em 2009, o município registrou 37 casos. Desde 2003, 30 pessoas já morreram por conta da doença na cidade. Até mesmo para veterinários de Bauru que sofrem com a eutanásia canina, a decisão do proprietário de animais deve contemplar tanto a responsabilidade social quanto a sanitária.

Se na casa dele as pessoas são saudáveis, seu vizinho, por exemplo, pode estar enfrentando alguma vulnerabilidade. E seu cão, mesmo estando clinicamente bem, pode gerar risco de doenças para o morador próximo.




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Fórum


A lei número 1.426 de 2008, que proíbe o tratamento em cães e indica eutanásia aos infectados, tem sido muito contestada por profissionais liberais que atuam em estabelecimentos veterinários. A União, inclusive, tornou-se alvo de várias ações judiciais. Minas Gerais, por exemplo, moveu uma ação civil pública. Diante da situação, o Ministério da Saúde propôs a realização do fórum, que ocorreu em outubro do ano passado.

Com a presença de membros da Fiocruz, da Universidade Federal de São João Del Rey, Universidade de Brasília, Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo, decidiu manter a proibição. No texto elaborado após o evento, consta que o cão tem sido referenciado como principal responsável pela persistência da leishmaniose em várias áreas tropicais do planeta.

“No Brasil, até o presente momento, todos os surtos descritos na literatura estão associados com a presença de cães soropositivos. Em várias regiões geográficas, a epidemia canina precedeu a humana”, consta no texto.




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Racional x emocional


Bauru acata as determinações do Ministério da Saúde, baseadas em evidências científicas, explica o secretário municipal de Saúde, Fernando Monti. “Não estou tirando o direito das pessoas discutirem sobre isso. Mas não discutimos no âmbito emocional ou opinativo. É científico. As pessoas que defendem que não façamos eutanásia discutem numa perspectiva emocional, que eu compreendo. Não agrada a ninguém tomar as medidas que tomamos, mas elas são preconizadas”, explica o titular da Saúde.

De acordo com ele, a nebulização extensiva, em várias áreas, também não resolveria a proliferação do mosquito palha, como não resolveu no caso do Aedes aegypti. “Ainda exporia as pessoas a inseticidas, teria problema com o meio ambiente e poderia induzir resistência do mosquito ao inseticida”, informa. Com relação à coleira repelente, ele explica que a eficácia é comprovada, mas o poder público não teria como garanti-la aos 60 mil cães que vivem no município. Cada uma custa cerca de R$ 50,00 e teria de ser trocada pelo menos uma vez durante o ano.

Monti acredita que a polêmica em torno da questão foi provocada por uma mentira dos assessores do deputado estadual Feliciano Filho (PV), que visitaram o CCZ e elaboraram um relatório disponibilizado na Internet que levanta a suspeita de que animais sadios tenham sido sacrificados. “Não eutanasiamos animais sadios. Isso não acontece em Bauru”, garante.




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Resistência às drogas


O texto elaborado ao final do fórum realizado pelo Ministério da Saúde alerta para o perigo potencial de geração e circulação de leishmânias resistentes às drogas usualmente utilizadas para tratamento de seres humanos tais como o antimonial, o pentavalente, a anfotericina B e a miltefosine. A última delas já é utilizada por veterinários em países como Portugal, Espanha, Itália. Grécia e Ilha de Chipre.

O resultado é o surgimento em alguns pontos de protozoários resistentes aos tratamentos disponíveis. Para os cientistas, a situação pode provocar consequências imprevisíveis. Também poderá aumentar a morte em humanos, manter os cães como reservatórios do protozoário, além de reforçar a resistência da população à eutanásia de animais doentes que continuarão como fonte de infecção.

“O arsenal terapêutico para a leishmaniose é pequeno. São as mesmas drogas para humanos e cães. Todo uso de medicamento antiparasitário induz resistência. Se começar a induzir leishmânia resistente, as pessoas vão começar a pegar leishmânia resistente”, explica o secretário municipal de Saúde, Fernando Monti. Para ele, as pessoas que se manifestam sobre o assunto devem contextualizar suas abordagens, “porque meias verdades são piores que mentiras completas”. “Se não tivéssemos transmissão em humanos, não teria problema nenhum tratar cachorros”, conclui.

Fonte: Jornal da Cidade de Bauru
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Moral da História

"Matem os cães Sobrevivem os Humanos"

Não que eu ache errado dar preferencia aos Humanos porém cachorros também é um ser vivo que deve ser respeitado. Há de se achar uma solução para a matança de cães infectados!

19 de abril de 2010

Cachorro tenta salvar outro em estrada no Chile!




O Cachorro arrastado não sobreviveu!

Cachorro heroi!

Cães detectam vítimas em ruínas de fábrica - Notícia de Portugal




Exercício juntou equipas de busca e salvamento de todo o país

Os escombros faziam adivinhar a gravidade da catástrofe. Equipas de busca e salvamento, bombeiros e elementos especializados trabalhavam em conjunto no exercício realizado durante toda a manhã de ontem, na antiga têxtil Atma, em Avidos, Famalicão.

A palavra de ordem comanda Lu. "Busca Lu, onde está?", ordena o "parceiro". Lu, cão dos Bombeiros de Amarante, tenta encontrar eventuais vítimas naquela parte da fábrica. Percorre os escombros, cheira todos os recantos e … missão cumprida. A vítima é resgatada. Não há tempo a perder - entra um outro binómio (homem/cão) e faz mais buscas.

Noutros locais da empresa afectada pelo terramoto simulado decorrem outros trabalhos. "É um cenário com um grau de dificuldade elevado. Não é fácil coordenar todas as equipas e tantos meios, é preciso alguma experiência mas o balanço é positivo", adianta Carlos Freitas, adjunto do comando dos Bombeiros Voluntários de Famalicão, que comandou as operações. O exercício encerrou o Encontro de Equipas de Busca e Salvamento com Cães organizado pela corporação. Decorreu desde sexta-feira à noite e culminou com o exercício. A iniciativa envolveu não só prática mas também teoria, incidindo no protocolo usado pela ONU para este tipo de trabalhos.

"Estamos a criar uma equipa de cães de busca e salvamento, já temos dois animais pré-operacionais e, por isso, todos os exercícios são bons", sublinha Luís Gracio, dos Bombeiros Voluntários de Portalegre.

A conversa é interrompida. É preciso uma outra equipa para verificar a existência de mais vítimas naquela conduta de ventilação da fábrica. Luís entra com o seu parceiro de trabalho. Começa a busca.

Noutra zona, a equipa de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC) dos Sapadores de Coimbra tenta saber se há vítimas do outro lado de uma parede e qual o seu estado. "Primeiro abrimos um pequeno buraco para introduzir uma câmara de filmar de modo a podermos avaliar o estado da pessoa", explica o coordenador Costa Carvalho. Além desta equipa, no país existe apenas mais uma, nos Sapadores de Lisboa.

A vítima é avaliada. E é chamada a equipa médica, uma vez que é necessário estabilizá-la. "O nosso trabalho pode ser rápido mas também pode demorar muito", observa Costa Carvalho, explicando que os elementos são substituídos a cada cinco minutos. O trabalho é "violento", explica.

A equipa BREC é multidisciplinar uma vez que integra um engenheiro civil, técnicos ligados às matérias perigosas e pessoal médico, entre outras especialidades.

"Estes exercícios são cada vez mais necessários, tal como a existência de cães de busca", disse o comandante de operações, agradado com a adesão das equipas, que "superou as expectativas".

Fonte: Jornal de Notícias

18 de abril de 2010

Cuidado com seu cachorro no Inverno

Quando a temperatura começa a baixar, não são só os humanos que sentem frio, os animais também. Os mais afetados são os de pelagem curta. Algumas raças, como o Husky Siberiano, o Malamute do Alaska e o São Bernardo, possuem características que os fazem mais resistentes ao frio (subpêlo e maior camada de gordura sob a pele). Podemos observar que no frio, algumas doenças aparecem com maior freqüência. Assim, devemos preparar nossos animais para o inverno.
O cão pode apresentar sinais clínicos que lembram muito o resfriado humano, com tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Damos o nome a esse quadro de traqueobronquite ou "tosse dos canis". Essa doença pode aparecer em qualquer época do ano, porém, há uma maior predisposição nos meses frios, pela baixa temperatura. A doença pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e é altamente contagiosa entre os cães através do contato direto entre os animais (leia mais sobre a doença).


Além das doenças respiratórias, os animais idosos com problemas osteoarticulares como artrose, calcificações na coluna ou hérnia de disco, passam a sentir mais dor quando expostos a baixas temperaturas.
Choques de temperatura, como dar banho, secar o cão com secador (em casa ou pet shop) e sair em seguida com ele na rua, será prejudicial, seja ele jovem ou não.
Aconselhamos tomar os seguintes cuidados no inverno:
Evite banhos em dias muito frios e diminua a freqüência de banhos no inverno (se possível); Mantenha a pelagem do animal mais comprida no inverno, evitando tosas muito baixas; Coloque roupa no cão de pelagem curta, caso ele se ressinta muito do frio. Existem animais que tremem de frio exageradamente! Cães grandes e gatos não toleram roupas;

Há cães que, embora tenham casinha, preferem dormir ao relento ou ficar na chuva... Prenda esse animal num local abrigado nos dias muito frios ou chuvosos; Vacine seu cão anualmente contra a traqueobronquite, se ele freqüenta locais com outros animais (pet shops, hotéis para cães, exposições); Quando der banho em seu cachorro, use água morna e seque-o bem. Não deixe que ele saia na rua, no mínimo por 30 minutos após o banho. Isso vale, principalmente, para cães que tomam banho em pet shop, pois o secador é extremamente quente e haverá um choque de temperatura se ele sair no frio; Leve seu cão para passear na rua nos horários mais quentes do dia (das 11:00 as 15:00hs); Aumente em 20 a 30% o alimento do seu cão no inverno. Isso não vale para cães e gatos obesos, sem atividade ou com grande tendência a ganhar peso.

Todo animal tem direito a um abrigo no inverno. Na natureza, os cães selvagens podem se abrigar em tocas durante o frio.

Providencie uma casinha para seu animal, caso ele viva em um quintal, ou deixe-o preso num local abrigado como garagem, lavanderia, ou mesmo dentro de casa, quando a temperatura estiver muito baixa. Assim, quando você estiver quentinho, embaixo dos cobertores, poderá dormir tranqüilo, com a certeza que seu amigão não está passando frio!

Texto retirado de do blog
tocadosanimais.blogspot.com

Pet Fashion week Acontece pela 1ª vez em São Paulo

  


    A expressão vida de cão precisa ser revista. Já vai longe o tempo em que o animal dormia numa romântica casinha de cachorro feita de tábuas. Agora, existe a Pet Arquitetura, que reforma a casa do dono para que ela se adapte à mascote. Roupinhas compradas na pet shop da esquina? Nem pensar. Grifes de nome lançam produtos especiais para os peludos, com preços que podem chegar a R$ 1.200 por um casaquinho de couro (como o da foto ao lado). Se, apesar disso tudo, o cão ainda estiver estressado, pode fazer uma sessão de ofurô com sais relaxantes e sair com um belo sorriso – perfeito, por causa de um aparelho ortodôntico canino.
Isso tudo faz parte do processo de “humanização” dos cães e de sua elevação ao posto de protagonistas de uma onda de consumo que já tornou o Brasil o segundo maior mercado pet do mundo, de acordo com a Associação Americana de Fabricantes de Produtos Pet. Com US$ 9 bilhões movimentados por ano, perde apenas para os Estados Unidos.



Com isso, o país é alvo de uma onda de lançamentos de produtos e serviços inusitados para cães. O desfile de utilidades – e futilidades – é imenso. E inclui um desfile literal. São Paulo sediará neste mês a Pet Fashion Week, que funciona nos mesmos moldes das semanas de moda de humanos. Animais sobem na passarela, junto com modelos, e mostram as novidades.

Para agradar ao melhor amigo vale tudo. Até mesmo reformar a própria casa só para que ele fique bem. A arquiteta carioca Ana Flávia Ciuffo lançou a Pet Arquitetura, que promove reformas em pet shops ou no imóvel do dono para melhorar o ambiente para o cão. Até as lâmpadas são trocadas. “A temperatura dos cães é mais alta que a nossa, então você tem de usar lâmpadas mais frias”, diz ela.

Por falar em temperatura, e se o coisinha bonitinha da mamãe tiver febre? O plano de saúde para animais cobre a consulta. “Tenho dois cães, e um deles é tão sapeca que já caiu da laje três vezes. Então decidi fazer o plano”, diz a analista de marketing paulistana Debora Kussonoki, de 24 anos, que gasta R$ 180 por mês com os dois.

O brasileiro trata seu bichinho de estimação como se fosse da família. Uma pesquisa do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal mostrou que 23% dos donos de cães permitem que o animal durma em seus quartos. O exagero pode fazer mal ao bicho. Chamado para acalmar os “pitis” de cachorros de celebridades como Will Smith e Oprah Winfrey, o adestrador mexicano Cesar Milan afirma em seu livro O encantador de cães que, para o cachorro, a família que o acolhe é sua matilha. Se ele é tratado como rei, concluirá que é... o chefe da matilha. E aí o bicho pega. O animal surta e, nesse caso, nem uma coleira de ouro vai conter seu ímpeto.

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Assim como no mundo da moda, os pets também têm semanas de desfiles inteiramente dedicadas a eles. A Pet Fashion Week, que já acontece em Nova York há cinco anos e em Tóquio há dois, chega pela primeira vez ao Brasil. O evento ocorre em São Paulo, nos dias 24 e 25 de abril, no WTC Golden Hall, e apresenta novidades e tendências do setor, desfiles de moda pet, palestras com especialistas, trade shows, competição de tosa e exposições.


A Pet Fashion Week tem o objetivo de atender às necessidades e demandas das mais sofisticadas empresas e profissionais da indústria pet, oferecendo a oportunidade de apresentarem ao varejo seus produtos e inovações nos segmentos de moda, tosa e estilo de vida animal.


O mercado pet mundial cresce anualmente 12% e, de acordo com a Euromonitor International, movimenta cerca de US$ 65 bilhões. Só o Brasil, segundo colocado no ranking mundial deste segmento, movimenta mais de US$ 9 bilhões/ano entre alimentos, medicamentos, higiene, estética, centros de adestramento e hotéis para atender aos seus 48 milhões de pets.

Veja algumas das atrações da feira:

Trade Show – área exclusiva para marcas e profissionais do trade pet. São cerca de 40 expositores, entre nacionais e internacionais, que vão apresentar as novidades em roupas, acessórios e produtos para animais.

Desfiles – Serão dois desfiles no dia 24 de abril, um às 17h e outro às 20h, para convidados. Ao todo são nove marcas participantes, sendo seis nacionais e três internacionais. Cada uma deve desfilar entre cinco e oito looks sob o tema New York Street Styles, inspirado em importantes locais de Nova York, como a Quinta Avenida.

As grifes internacionais que vão apresentar as tendências são: a peruana Alqo Wasi, a americana Bullyware, a argentina Margoff, as canadenses Hartman & Rose e Romy and Jacob e a sueca Manfred of Sweden. E as nacionais são: Empório Animal, Inés e Pharo.

O público poderá conferir a transmissão da edição da tarde por meio de um telão instalado na área de visitação. O desfile noturno será beneficente, arrecadando doações para o Instituto Cão Guia Brasil.

Palestras – Alguns dos principais nomes do setor nos Estados Unidos lideram palestras sobre dermatologia canina, tosa, obediência e Pet Fashion Trends.

Competição de Tosa por Les Poochs – Os oito melhores tosadores brasileiros participam do concurso de tosa de poodles gigantes, nos dois dias da PFWSP. A cada dia, quatro profissionais mostram o seu talento.

Exposições – Looks caninos por grifes brasileiras, com a participação de estilistas como Glória Coelho, Global Pet Jackets by Manfred of Sweden e os finalistas do Fashion Institute Technology Awards.

Área de Convivência – aberta ao público para visitação, com exposição de produtos, Pet Store, Café Lounge, estandes dos principais parceiros do encontro e transmissão dos desfiles.


Fonte: R7