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18 de março de 2010

Como Encaminhar Uma denúncia de Maus Tratos!

Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.



Antes de ligar, esteja atento às recomendações do IBAMA:

Como fazer uma denúncia

* É importante que o denunciante apresente dados claros e precisos acerca do tipo de ocorrência;

* É indispensável que conste o nome da rua, número, município, Estado e algum ponto de referência e se possível, indique o nome ou apelido do responsável;

* A deficiência de dados, muitas vezes, impossibilita o próprio atendimento. Em caso de dúvida, favor ligar para o 0800-61-8080, onde a atendente informará quais são os dados necessários para a realização da ocorrência.

* Tal procedimento visa ocasionar um atendimento mais rápido e eficaz.

* As informações são sigilosas. Em hipótese alguma, o nome do denunciante é divulgado. Isso permite que a pessoa possa identificar-se no momento da denúncia. Porém, se preferir, o denunciante poderá manter o anonimato.

Telefones para denuncias
:: Em Belo Horizonte

Apreensão, tráfico ou comercialização de animais silvestres, ou maus tratos a animais de forma geral:

- Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) - Tel: (31) 3299-0700
- Políca Florestal de Belo Horizonte: (31) 2123-1613
Art.32: Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativou ou exóticos:

Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

Parágrafo 2o: A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.


:: Outros:

>> Defensores da Natureza - Ligação Gratuita "Linha Verde" - IBAMA: Denúncias contra maus tratos a natureza e animais: queimadas, derrubada ilegal de árvores, caçadores de animais, venda de animais silvestres, etc... Fone: 0800-61-8080 das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.

E-mail para denúncias: linhaverde.sede@ibama.gov.br Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para ve-lo

:: SUIPA (Sociedade União Internacional Protetora dos Animais)

Av. Suburbana 1801- Benfica - Cep: 29973-010 - Rio de Janeiro - RJ

Fone: (021)581-0529 / (021)261-9954 // http://www.suipa.org.br/

Fonte: VeludoNet

Veterinários Lançam Gelado Para cachorro



Dar gelado tradicional ao seu cão pode culminar em diarreia, vómitos e cáries nos dentes. Para evitar estes males e proporcionar a doçura e a frescura dos gelados ao ‘melhor amigo do homem’, duas veterinárias de São Paulo, no Brasil, lançaram um gelado especificamente concebido para cachorros.

Até agora são conhecidos os sabores de morango, creme e menta. Uma das empreendedoras, Thaís Mucher, teve a ideia ao perceber dos malefícios de dar ao seu cão gelado igual ao que ela comia: «Muita gente faz isso, mas não é recomendado. Nós pegámos na fórmula básica de um gelado e tirámos a gordura hidrogenada, o açúcar e diminuímos em quase 50% o teor de lactose».

O gelado tem o selo de qualidade do Serviço de Inspecção Federal brasileiro, com algumas contra-indicações: não deve ser ingerido por gatos, aves, répteis e outros mamíferos, nem por cães diabéticos e com hipersensibilidade à lactose. Os gatos apenas não devem ingerir por não terem sido feitos todos os testes realizados nos cães, pois nada aconteceu aos felinos testados.

O mesmo se aplica aos humanos – nomeadamente aos humanos que queiram provar para terem a certeza daquilo que dão aos seus animais de estimação. «Eu experimentei o gelado, e só é um pouco mais suave que o tradicional», assegura Thaís Mucher em declarações à Folha de são Paulo.

Estados Unidos, Bélgica e Taiwan já vendem este tipo de gelado, mas é a primeira vez que ele é comercializado em ‘terras de Vera Cruz’, onde algumas vozes críticas já se fizeram ouvir. Alexandre Pasternak, director da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, acredita que este tipo de alimentos é responsável por 90% das alergias nos cães.

Distúrbios gastrointestinais, endocrinológicos ou dermatológicos, obesidade, diabetes e hipertiroidismo são outras das doenças que os animais podem vir a sofrer devido a estas alterações alimentares.
Fonte: O Sol

Cão adota filhotes de leão

Em visita à Africa, a jornalista Juliana Bussab flagrou um labrador que adotou uma leoa, rejeitada pela mãe por nascer com um problema nas patas traseiras. E não foi a primeira…
Fotos: Juliana Bussab

Na província de Limpopo, na África do Sul, em uma das muitas reservas usadas para safáris fotográficos, encontrei uma história de amor que é, no mínimo, curiosa.

Prince, um “labralata”, de mais ou menos 6 anos, não é como os outros cães de estimação comuns. Quando ele vem correndo pelas trilhas em sua direção, você logo toma um susto: ao lado dele vem uma leoa, Chuby, dois anos de idade e três vezes maior do que Prince. E os dois saem rolando no chão e brincam de pega-pega como velhos amigos.

Chuby, a leoa, nasceu com um problema congênito nas patas traseiras e por isso foi rejeitada pela mãe. A reserva, que tem um programa de proteção e preservação da espécie, criou a felina em cativeiro. E Prince é a única mãe que ela conhece.

Mas ela não é a única. Ao longo dos anos, Prince adotou diversos leõezinhos, e cuidou de cada um, como cuida sempre, como se fosse seu.

Manso, esperto e amigável, Prince é um cão sem igual. Ainda filhote, os donos da reserva notaram que ele tinha uma afinidade especial com os leões. Desde o primeiro filhote rejeitado pela mãe (e foram muitos), Prince vai junto bancar a babá. E, desde então, vem criando filhotes e mais filhotes felinos.

É ele quem ensina o leãozinho ainda bebê a desenvolver atenção e reconhecer os perigos. Prince também ensina a socialização com os humanos e, por isso, esses órfãos se tornam confiáveis o suficiente para caminhadas com os turistas. Se é amigo do Prince, é amigo deles também.

A idéia é que proporcionando essa interação entre humanos e leões, as pessoas se concientizem da importância do trabalho de proteger a espécie que, acreditem ou não, ainda sofrem com a caça na África do Sul por estrangeiros ricos, que viajam especialmente para isso. Basta pagar uma pequena fortuna por um documento que autoriza a caça dos animais. Eu tive a infelicidade de ver alguns deles e o arsenal de armas que carregavam.





Fonte: Itodas

Saúde Animal: Tosse Canina


Definição
A traqueobronquite infecciosa canina, também chamada de tosse dos canis, é uma infecção que ataca o sistema respiratório dos cães, resultando em crises de tosse.




Agente Causador
Agente Causador
O agente causador desta doença, na maioria das vezes, é a bactéria Bordetella bronchiseptica, embora outros agentes infecciosos possam estar relacionados, como por exemplo, o vírus da parainfluenza canina (CPiV), o adenovírus canino tipo II, herpesvírus canino e vírus da cinomose canina. Quando há o envolvimento de mais de um agente, a doença se apresenta de forma mais grave.

 No Brasil, não se sabe muito a respeito desta doença, apenas que ela é uma das principais enfermidades respiratórias em cães, podendo haver surtos de dimensões epizoóticas em locais de alta densidade populacional de cães que mantenham estreito contato, pois a transmissão de dá através do contato direto com os animais infectados, ou ainda, do contato com perdigotos contaminados, eliminados por aerossol.

 No período de incubação desta bactéria, que dura cerca de 6 dias, estas ficam aderidas aos cílios presentes no trato respiratório, através de moléculas de adesina. Após a B.bronchiseptica instalar-se nas células, ela irá produzir toxinas que irão causar uma estase nos cílios, levando à uma diminuição na barreira protetora do sistema respiratório, facilitando a colonização deste por outros agentes infecciosos.

Diagnóstico
Os sinais clínicos apresentados pelos cães nem sempre são causados pela Bordetella, e sim pelos patógenos oportunistas. Na forma mais leve da doença, o sintoma mais comum é a repetida tosse curta e seca, acompanhada de engasgos ou movimentos similares ao de vômito ou sufocamento. Quando o animal realiza exercícos, fica excitado ou sofre alguma pressão sobre a traquéia, a tosse torna-se mais frequente. Apesar destes sintomas, o animal come bem, continua vivaz e não apresenta febre.

Os casos mais graves da doença, geralmente resultam de infecções mistas de cães não vacinados, em grande parte dos casos, vindos de canis, lojas ou abrigos. Aparentemente, o que torna o quadro clínico do animal mais grave é a broncopneumonia bacteriana. A tosse se tornará produtiva em consequência da traqueobronquite acompanhada de broncopneumonia e o animal passa a apresentar anorexia, depressão, febre e descarga nasocular. Este caso é mais difícil de ser diferenciado da cinomose e pode levar o animal à óbito.

O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados e histórico do animal. Podem ser realizados exames complementares, como hemogramas e exames citológicos, mas que geralmente são inespecíficos, pois a B. bronchiseptica pode estar presente nas vias aéreas de animais que são portadores assintomáticos. O raio-x do tórax também é uma importante forma de diagnóstico nos casos mais graves da doença.


Tratamento
Nos casos mais leves, por ser auto-limitante dentro de 7 a 14 dias, muitas vezes não há necessidade da realização de uma terapia específica. Nos casos mais graves, onde há o envolvimento do trato respiratório inferior, o tratamento é feito com a administração de antibióticos diretamente no trato respiratório, através de nebulização ou por injeção intratraqueal, sendo que os antibióticos de escolha são gentamicina e canamicina, com intervalo de 12 horas no primeiro dia e depois, apenas uma vez ao dia durante 5 a 7 dias. No caso de pneumonia causada por esta bactéria, pode ser eficaz o uso de doses elevadas de antibióticos via parenteral, por um período de 10 a 14 dias.

Hoje já existe no mercado diversas vacinas contra a B. bronchiseptica e também, contra o adenovírus canino tipo II e vírus da parainfluenza canina. São vacinas vivas-atenuadas para aplicação intranasal e vacinas inativadas para uso injetável. As intranasais conferem proteção com apenas uma dose, já as injetávies, após duas doses. Para prevenir a tosse dos canis também é importante evitar banhos no inverno, não deixar os animais expostos à friagem, e manter os animais saudáveis distantes de animais infectados.

Saúde Animal: Leishmaniose Visceral

Leishmaniose Visceral é uma zoonose que tem merecido cada dia mais atenção.



Ela pode afetar o homem e também animais, como o cachorro.

O que é?
Trata-se de uma doença crônica que pode evoluir e levar à morte. É a forma mais grave das Leishmanioses. Além de ser de difícil controle, já deixou de ser uma doença da área rural e vem se expandindo rapidamente para os centros urbanos.

A Leishmaniose Visceral é uma doença provocada por um protozoário flagelado, do gênero Leishmania, e pode acometer: o homem e animais vertebrados, mamíferos, a exemplo de: animais silvestres (como o gambá e a raposa) e principalmente os cães.


A Leishmaniose é transmitida pela picada de um vetor fêmea da espécie lutsomiia longipalpis, e é conhecida por mosquito palha ou birigüi.

Este inseto costuma picar do final da tarde até a madrugada. E tem o hábito de viver no peri-domicílio, ou seja, vive mais em volta da casa. Somente a fêmea do mosquito pica, pois precisa se alimentar de sangue para o desenvolvimento dos ovos.

Tanto no organismo do homem, quanto do animal, uma vez infectado, o que acontece é que o protozoário penetra numa célula, cria mecanismos de sobrevivência e começa a se multiplicar.

 NÃO OCORRE A TRANSMISSÃO DA DOENÇA:

A) De uma pessoa para outra
B) De um animal para uma pessoa
C) Nem diretamente entre animais

Quando da ocorrência de um caso de Leishmaniose Visceral é preciso informar, de imediato, ao órgão público de saúde.

E como a Leishmaniose Visceral envolve três elementos:

                                          1.INSETO
                                          2.CÃO  
                                          3.HOMEM

O combate à doença deve necessariamente contemplar a adoção de medidas preventivas e cuidados para cada parte envolvida nesse processo.

Uma vez infectado, o cão torna-se um importante reservatório da doença e assim pode ser fonte para novas contaminações.

Não há uma regra rígida que determine o tempo de incubação. Ou seja, quanto tempo depois de infectado que a doença se manifesta.


 -  No HOMEM, em média, pode levar de 2 a 4 meses. Ainda que possa variar de 10 dias a 2 anos.

 -  E no CACHORRO, este período costuma variar de 3 a 7, 10 meses, mas a doença pode levar até anos para se manifestar.

SINTOMAS NO HOMEM

Alguns outros sintomas que podem ocorrer na pessoa com Leishmaniose Visceral:

 -  Tosse seca
 -  Emagrecimento
 -  Diarréia
 -  Sangramento na boca e no intestino (em casos mais graves)

DIAGNÓSTICO NO HOMEM
O diagnóstico, quanto mais precoce, melhor. Em geral, o diagnóstico clínico, deve ser confirmado por exames laboratoriais.

TRATAMENTO NO HOMEM
O tratamento no Brasil é usando os antimoniais, que têm que ser administrados com cuidado. De um modo geral eles são administrados com o paciente internado - se ele tiver reação a esse medicamento, se não tiver, ele pode ser feito no ambulatório, mas com supervisão dentro do hospital para se houver qualquer alteração, poder se tomar providências urgentes.

Mas, se por um lado, uma pessoa com Leishmaniose Visceral pode ser tratada e curada; o mesmo não ocorre com os animais.



SINTOMAS NO ANIMAL 
 -  Fraqueza 
 -  Queda de pêlos 
 -  Vômitos 
 -  Diarréias 
 -  Sinais na pele (principalmente na região das orelhas e face)
 -  Crescimento das unhas
 -  Cães tristonhos e com musculatura diminuída
 -  Emagrecimento
Buscar um profissional adequado é muito importante. Embora pareça sadio, o seu cão pode estar doente.

O médico veterinário é capaz de avaliar o caso, e fazer os exames necessários para o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina.




DIAGNÓSTICO NO ANIMAL
O diagnóstico da doença é feito por exames sorológicos e pesquisas do parasita na pele ou na medula óssea.

Diagnosticada a doença, ao contrário do que ocorre no caso humano em que o tratamento pode curar, no caso do animal, há ainda uma longa trajetória...

De acordo com a recomendação do serviço público, assim que seja identificado que ele esteja contaminado se recomenda que seja sacrificado. O Brasil é o unico país que sacrifica seus cachorros

Mas muitas discussões e pesquisas têm sido realizadas na busca de melhorar a assistência ao cão... e ao combate da Leishmaniose Visceral Canina

Medidas de proteção individual

 -  Uso de mosquiteiro na hora de dormir
 -  Adoção de coleira repelente para o cão e cuidados de higiene com   animal   e com o ambiente em que ele vive
 -  Mantenha a casa e o quintal limpos 
  -  Embale o lixo corretamente
 -  Evite deixar restos de madeira e folhas que podem acumular umidade e favorecer a criação do inseto.
- Não deixe juntar lixo em terreno baldio perto de sua casa


O combate à Leishmaniose Visceral, que pode atingir o homem e o cão, requer o empenho de todos.
E é fundamental que tenhamos consciência da posse responsável: não podemos abandonar animais na rua.
De nossa atitude depende a saúde e a qualidade de vida do animal.

Créditos: Portal Saude Net

Saúde Animal: Otite





Definição
É uma inflamação no canal auditivo do animal, muito semelhante ao dos humanos. Se não tratado pode levar a surdez, mudança de comportamento e o animal anda em circulos.

Causas
Há diversas causas da otite canina. Entre os mais comuns estão:

           --->Produção excessiva das células de descamação;
           --->Presença de bactérias e fungos e ectoparazitas Demodex canis e Otodectes cynotis
           --->Desordem cistêmica, Hipotiroidismo e alergias;
           --->Cães com a orelha pendular são mais propensos a ter otite pois seu   ambiente é favorável

Diagnóstico
O diagnóstico é feito pelo dono que percebe alguns pontos comuns em caso de otite como:
  • Alterações de comportamento;
  • Coceira excessiva na região da orelha;
  • Algus animais deixam de se alimentar e;
  • Ficam agressivos;
No consultório veterinário é possivel detectar a doença por meio do otoscópio que por sua vez detecta a presença de ácaros como o (O. cynotis) e avaliar a situação da membrana timpânica

O uso de medicamentos inadequados, prescritos sem diagnóstico definitivo, é uma das causas mais comuns de tratamentos falhos, sendo assim, o exame citológico é primordial para o tratamento da doença. Podemos, ainda, solicitar o exame de cultura e antibiograma, para maior segurança e eficácia do tratamento, porém, somente após a realização do exame citológico que indique a presença de bactérias.

O proprietário é um dos responsáveis em causar o problema e é o primeiro a evitar. Durante o banho dos animais, devemos sempre colocar algodões nos condutos auditivos, para evitar a entrada de água, evitando um ambiente ideal para proliferação de bactérias e fungos. Por mais que você não deixe cair água ou não molhe a cabeça do animal, o risco de entrar uma pequena quantidade ainda é grande.

Atenção
  • Não tente adivinhar qual é o agente etiológico, o causador, da otite. Antigamente era comum escutar que a cera de coloração escura, oriunda de conduto auditivo, estava relacionada à otite fúngica, e a cera de cor marrom, relacionada à otite bacteriana, mas isso não corresponde à realidade encontrada.
  • Encontramos, em algumas lojas (Pet Shops), produtos utilizados para auxiliar a retirada dos pêlos auriculares. Isso é terminantemente proibido em cães, principalmente nos animais com otite


    Saúde Animal: Toxoplasmose


    Definição
    Toxosplamose é uma doença causada por um protozoário muito comum no meio ambiente, Toxoplasma Gondi. Este protozoário pode causar infecções em inumeros animais. Inclusive em cães e gatos.
    Em 80% a 90% dos casos a doença não deixa sintomas nos humanos. Mais provável em pessoas com imunidade baixa e fetos (dentro da barriga da mãe).
    Meios de contaminação - Para Humanos


           1)Por meio de cistos presentes e dejetos de animais contaminados. 
              Principalmente gatos.  
           2)Por ingestão de carne crua ou mal-passada de animais infectados.
           3)Por transmissão intra-ulterina, da mãe ao feto.
           4)Transplante de orgãos contaminados

    Sintomas

    Imunidade Alta.
    Em aqueles com imunidade alta, os sintomas ocorrem em só 10% dos casos. Onde os Glânglios linfáticos ficam visíveis ao toque. As chamadas inguas, que ocorrem em qualquer lugar do corpo, todavia mais provável na região do pescoço, sendo indolores ao toque. Desaparecendo com o tempo. Alguns pacientes podem apresentar:
     --- Febre;
     --- Dores nos musculos e articulações
     --- Cançaso
     --- Dor de Cabeça
     --- Alteração Visual
     --- Dor de Garganta
     --- Surgimento de pontos avermelhados
     --- Aumento do fígado e do baço

    Sendo raro encontrar sintomas com inflamação do músculo do coração e a inflamação da retina.

    Os sintomas da inflamação da retina são:

     --- Visão borrada e pontos cegos no campo visual
     ---Imunidade baixa

    Imunidade Baixa
    A apresentação da doença para aqueles com imunidade diminuida, como portadores do HIV, já era de se esperar é muito mais grave

    Os sintomas são o compromentimento dos orgãos a seguir:
     --- Cérebro
     --- Pulmões
     --- Olhos
     --- Coração

    Prevenção
    Como a maioria das fontes contaminantes é via oral deveremos tomar os seguintes cuidados:

     --- Não ingestão de carnes cruas ou mal-passadas
     --- Evitar contato com feses de animais domésticos, principalmente gatos
     --- Lavar bem as frutas e verduras que consumir
      
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    Toxoplasmose Canina
    Os cães mais novos com odade de dois (2) mêses a um (1) ano tem mais chances de apresentar a toxoplasmose aguda. Ela causa transtornos gástricos e pnêumonicos.

    Sintomas
    Os cães apresentam alguns cintomas muito parecidos com a CINOMOSE. Como:
     --- Febre;
     --- Vomitos;
     --- Inapetência;
     --- Diarréia intensa;
     --- Emagrecimento e Lassidão;
     --- Decaimento do estado do animal;
     --- Conjutivite;
     --- Tumefação dos glânglios linfáticos do baço e do fígado;

     
    Na forma nervosa da doença:
     --- Contrações epileptiformes, espasmos e paralisia;

    Nas formas pulmonares

     --- Branqueopneumonia não polurenta;

    O agente causador é encontrado após a morte do animal

    FONTE: Universo do cão, saúde animal, Uol, Abc da saúde